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Posts - Elven Paladin

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 12, 2012, 07:42:59 am »
Comentário de Blog do Dia. Bom, até aí nada de realmente interessante - Turn é uma mecânica bastante secundária para Clérigos/Priests desde AD&D 2e.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 10, 2012, 03:41:09 pm »
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Por causa de poderes que falam "aliado a X quadrados desfere ataque básico contra o inimigo se for capaz". O warlord tem muito disso.

Warlord, Bardo e Shaman tem diversos poderes que concedem MBA e RBA a aliados. Além disso, ataques de oportunidade dão MBAs, o Bárbaro ganha a habilidade de usar Carga/MBA extra via Rampage e algumas Paragon Paths concedem um MBA ao usar Ponto de Ação - além de diversos builds da linha Essentials (Slayer, Skald, Knight, Thief) se baseiam em descer BA carregados com poderes de Stance em oponentes.

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Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Março 10, 2012, 03:24:50 am »
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Já eu, adoro as crenças, filosofias, mitos, religiões, só odeio fanáticos.

Eu gosto muito de duas coisas de crentes religiosos entusiásticos: Eles levam religião realmente a sério e eles defendem a veracidade de sua crença. Discutir com eles é tão mais honesto e direto que eu me simpatizo com eles. Caso já tenha visto Carta a uma Nação Cristã, eu adoro o começo daquele livro.

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Houve um tempo que era tão irracional que julgava fracas as pessoas que tinham fé em algo. Acreditava que o ser humano não precisava ter fé em merda nenhuma. E que fé era uma ilusão aos coitados que precisavam de algo em que pudessem se segurar. Um bengala para a humanidade que tinha medo de andar com as próprias pernas. É... já fui bem imbecil. 

Eu acho que a "Fé/Crença" em Amigos Imaginários é realmente desnecessária e pode ser substituída. Agora, a prática religiosa, que é o uso de lendas e histórias de moral, a ritualística, a simbologia e a busca ao transcendente, não. É o que fez com que eu gostasse (salvo a Introdução) do livro Religião para Ateus, do Alain de Botton.

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Você deve ter me lido falando mal da Igreja Católica, e como alguém com crenças gnósticas estou bem distante de ser católico... (apesar de admirar São Francisco a ponto de ter lido hagiografia e ter sua imagem aqui em casa) mas é fato que, grosso modo, me sinto muito melhor dentro de templos católicos do que em quase todos os outros templos religiosos que já estive, e isso inclui os centros espíritas que minha família frequentava.
Especialmente igrejas que são parte de mosteiros, como é o caso do São Bento aqui em Salvador.
A sensação de spiritual fulfillment é bem maior pra mim do que em qualquer outro lugar. Eu tinha o hábito de ir sempre às missas do S. Bento quando morava perto dele... embora praticamente nunca recebesse a comunhão, até por ser sacrilégio -- nem batizado eu sou.

Bom, eu gosto dos templos católicos por alguns motivos: O bom gosto arquitetônico da Igreja, uma certa sobriedade (salvo nos "Protestantes no Armário" da Renovação Carismática) e chances de menores de escutar aquela aberração que é a música gospel.

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Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Março 10, 2012, 01:33:44 am »
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Me tire uma dúvida... já que vc está clarificando sua própria posição... você vai rotineiramente à Igreja, participa da missa e todos os sacramentos, confissão blah blah, essas coisas?

Começando a fazer isso de fato há dois ou três meses.

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Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Março 10, 2012, 01:19:26 am »
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E, Elfo, por mais que vc discorde, mas a maioria dos declaradamente católicos em nosso país poderia muito bem levar uma excomunhão, ainda assim são católicos não-praticantes, e a maioria dos brasileiros mistura crenças, mesmo que não saia gritando, sou sincrético!

Mas eu não discordo disso, publicano. É um fato conhecido e antigo. :P

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Mas isso é trauma seu; e se é assim, se não faz sentido pra vc, não há pq abordar arquétipos universais.

Não é um trauma, publicano. Eu só acho que muitas das fontes usadas para a conceitualização deles são dúbias.

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Mas gostei muito da postura do Elyon e do reverendo.
Me surpreendi com os pensamentos citados.
Eu adoro esses religiosos não-fanáticos.
Eles fazem de sua existência algo útil à humanidade.

Só pra clarificar, antes que tenha uma imagem errada minha, algo que pode acontecer muito: Sendo preciso, eu sou um" Agnóstico inclinado ao Ateísmo" e meu conteúdo de crenças religiosas beira o nulo. Contudo, eu tenho um grande apreço à história, estética e ritualística católica e me identifico com ela (porque eu sou basicamente, um "Ocidentalista" inveterado). Ou seja, ao contrário de diversos ateus, eu não tenho o menor respeito pela Crenças - mas adoro a Religião. Normalmente é o oposto.  :b

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Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Março 10, 2012, 12:55:42 am »
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pós-Elfo
Não acho nada incoerente essa postura sua e desse reverendo.

No meu caso, ela é incoerente. É impossível ser Católico e Ateu de fato, segundo o Catecismo. Você toma um Excomunhão Automática por misturar os dois.  :b

Contudo, eu não consigo me simpatizar com essa visão de "eterno conflito de opostos" ou de "arquétipos universais" (eu levo universais humanos a sério, mas tenho meus temores vindo do livro Origins of Biblical Monotheism que boa parte da comparação religiosa simplifica em excesso histórias - e se baseia em fontes nenhum pouco confiáveis em diversas religiões).

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Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Março 10, 2012, 12:35:36 am »
Eu devo ser o mais Católico por essas bandas. Engraçado que eu devo ser um dos Ateus mais entusiastas também  :P. Mas eu não estou sozinho nessa. Citando a (ótima) Dicta:

O PASTOR ATEU

O Reverendo Klaas Hendrikse é pastor da Igreja Protestante Holandesa, mas suas crenças fogem um pouco do comum. Que o eventual leitor cristão não fique chocado por ele negar a ressurreição física de Cristo. Essa posição é das mais conservadoras, até tradicionalistas, dentre as que o pastor defende.

Pois o Rev. Hendrikse é da opinião que não só a ressurreição, mas a própria existência de Jesus Cristo são eventos simbólicos, mitológicos, assim como (na opinião dele) Sócrates ou Dionísio. Filho de Deus? Bem, para isso ter algum sentido Deus teria que ser uma coisa, existir de alguma maneira. E isso já seria ir longe demais no fanatismo. “Deus não é, de maneira alguma, um ser. Deus não é, de maneira alguma, uma coisa.” Aqui os estudantes de teologia tradicional podem até ver uma esperança, um insight apofático e inegavelmente ortodoxo. Para não dar margem a mal-entendidos, o entrevistador da BBC pergunta, perplexo: “O que é Deus?”, ao que o pastor responde: “É uma palavra para experiência, experiência humana.”
Seu livro “Acreditando num Deus Inexistente” provocou ultraje em setores mais tradicionalistas do protestantismo holandês, mas como suas opiniões são bastante difundidas entre outros pensadores da Igreja, o comitê decidiu mantê-lo em seu cargo. De fato, um estudo constatou que 1 em cada 6 clérigos da Igreja Protestante Holandesa é ateu ou agnóstico. Toda essa inovação doutrinal, missionária e até litúrgica (em outra igreja, os fiéis escrevem em placas coisas que impedem que a terra seja o paraíso – câncer, guerra, fome – e as destroem) tem como meta manter a religião relevante para uma população que vive num livre mercado de crenças e procura alguma satisfação espiritual, embora longe dos conceitos ultrapassados de “Deus”, “existência”, “certo” e “errado”, etc.

A quem espera algum tipo de vida eterna, algo que dê esperanças face à inevitabilidade da morte, Rev. Hendrikse já avisa: “Pessoalmente, não tenho talento para acreditar em vida depois da morte.”

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Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Março 09, 2012, 06:37:40 pm »
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Exceto que o Islamismo já é a segunda maior religião da Europa em vários países e já causou polêmicas consideráveis como quando dinamarqueses fizeram meras caricaturas do profeta Maomé.

Exceto que a maioria dos protestos quanto a isso ocorreram em países com a maioria islâmica no Oriente Médio e no Norte da África .

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Dizer que só causam problemas quando acertam aviões em uns prédios aí? Porra, que menosprezo aos aiatolás.

Yep, eu não tenho muito respeito quanto a capacidade deles. E talvez eu tenha que ser mais claro, o Islam é um problema, mas por enquanto restrito a algumas zonas geográficas que não me interessam.

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Acredito que isso foi mais grave, influenciou uma onda de medo no início dos anos 2000 e morreu mais gente de uma vez do que o cristianismo conseguiu matar nos últimos 500 anos.

Por maior minha antipatia para com o Islam, os países onde ele é maioria tem ótimos motivos para não gostarem do Ocidente e dos Governantes Seculares com quedinhas Autocráticas que foram protegidos e mantidos graças a nações ocidentais. A invasão americana ao Iraque e o apoio massivo dado a Israel nos primeiros anos também não ajudam a imagem que eles tem dessas bandas. Ou seja, o Islam é na maioria dos países onde hoje ele é maioritário, é visto como uma "ideologia de libertação" contra aquilo que foi apoiado pelo Ocidente (incluindo diversos ditadores seculares que caíram ou recuaram de posições de poder recentemente).

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Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Março 09, 2012, 05:42:07 pm »
A fonte da tradução do vídeo é o MEMRI (Middle East Media Research Institute) que é diversas vezes acusada de selecionar e traduzir algumas vezes de forma mais ofensiva o que é dito, então é bom ter em mente o viés disso. Contudo, não é surpresa alguma tal postura, o "bom tratamento" às mulheres é algo compartilhada entre as grandes religiões monoteístas - a grande diferença é que duas delas foram "domesticadas", enquanto o Islam ainda é soberano em certas regiões.

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Não pode machucar, não pode deixar feia, mas tem que bater na ÁREA DO PEITO.

Até a lógica da perversão é bizarra. Como é que porrada nos seios de uma mulher não vai machucá-la?

A lógica é não deixar ferimentos visíveis. Como essa é a área que se encontra mais coberta por trajes, menor a chance de ferimentos serem vistos.

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Depois de tempos batendo no cristianismo, estava na hora da Spell bater um pouco no islamismo também.

Nah, isso é frescura, Cebola. Para nossa sorte, o Islam só causa problemas consideráveis quando tem acesso a aviões e nos países onde é maioria - algo que felizmente não afeta muito o Ocidente.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 08, 2012, 08:44:52 pm »
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Óbvio que não, mas se o Metal aí acha que pode fazer milagres com o bardo no x1, deixa o cara ser feliz.

Mas não é milagre - o Bardo pode ser sim relativamente competente como combatente sem CdP alguma. A mistura de talentos como Dragonfire Inspiration e Snowflake Wardance junto com alguns ítens mágicos como Crystal Echoblade com a propriedade Harmonizing, além da Badge of Valor e o talento Song of the Heart e magia Inspirational Boost para melhorar o uso de Inspirar Coragem.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 08, 2012, 05:37:39 pm »
Continuando e tentando terminar o Off-Topic: De onde tiraram que o poderio do Bardo vem do 1 x 1 com alguma outra classe? O Bardo é um jogador de equipe por excelência, o poder dele não está em matar um Bárbaro ou um Duskblade, mas sim em fazer com que qualquer classe, ao lado de um Bardo, funcione melhor. Ele otimiza os combatentes com canções, tem uma boa lista de magia de efeitos de buff e debuff (tirando a responsabilidade de Buff tanto  do Clérigo quanto do Mago, que passam a poder se preocupar só em estraçalhar oponentes e serem Deuses) e ainda é um dos melhores usuários da "Super-Perícia" de D&D 3.5. Salvo outras classes abissalmente quebradas (Mago, Clérigo, Psion, Druida), nenhuma outra classe é capaz de melhorar tanto uma equipe de uma só vez.

Como mostra o chiste da otimização 4e:

Bárbaro: Eu ataco o Troll com meu Machado Imenso!
Bardo: Eu ataco o Troll com meu Bárbaro!

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Off-Topic / Re:O fim da Rede RPG (e do próprio RPG?)
« Online: Março 08, 2012, 01:28:46 pm »
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Pensei que o raciocínio fosse "crítica" = "não-gentil" = "Spell"

Eu cedo aqui - seu raciocínio faz mais sentido  XD

Agora, algo muito engraçado o Telles acusar o Kimble de viver em algo como um mundinho "fechado" - que eu me lembre, o Kimble é Moderador na Jambô, coloca uma notícia ou outra no Ambrosia, tem o (sem puxa-saquismo idiota) ótimo blog Poneiriders e até onde eu saiba, é bem vindo em ambas Spell (isso não quer dizer que ele goste das duas  :b).

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Off-Topic / Re:O fim da Rede RPG (e do próprio RPG?)
« Online: Março 08, 2012, 01:15:45 pm »
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Mas sério, kimble mandou MUITO MAL nessa. Caralhas, a gente abre um tópico dizendo "porra, que pena, a Rede acabou" e vai um babaca ainda queimar o nosso filme. Parabéns, kimble.

Madruga, ele não "queimou nosso filme" - pra começar, porque independente do que façamos ou não, ele está perpetuamente queimado.

E vamos lá, o que ocorreu ali é um assunto do Kimble e do Telles - que por algum motivo que não me interessa especular, associa o Kimble com a Spell. Talvez porque como coloquei acima, é mero fato que todo mundo sabe desde a época da rpg.com.br, que tanto a "Blogosfera RPGística" quanto alguns dos líderes da RedeRPG associam "Crítica não-gentil" = "Gente da Spell".

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Eu acho engraçado ficar horas discutindo improdutivamente sobre como outra pessoa devia gastar seu tempo de maneira mais produtiva.

[2].

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 07, 2012, 11:58:29 pm »
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O grande exemplo é o bardo da 3e, que queria fazer de tudo um pouco e não fazia nada direito (ele só se salvava de fato porque usar magias ainda era >>> andar e atacar, ainda que essas magias fossem de níveis inferiores às dos full casters, e ainda assim muita gente o taxava como um completo inútil). O mais engraçado é que ele em si tem essa proposta de "invasão de nichos" na temática da classe e não faz nada direito, o mago não, e faz tudo melhor.

O Bardo é de longe, a classe mais subestimada de D&D 3.5. Não é que ele é fraco (ele tem seu nicho: Skill-Monkey + Suporte), é que os Conjuradores Integrais são quebrados. O Bardo está no mesmo nível das classes do Tome of Battle e dos "Conjuradores Especializados" (Beguiler, Dread Necromancer), por exemplo.

O que acontece é que o Bardo carrega o estereótipo de edições anteriores onde ele realmente tentava fazer de tudo - na 3.5 (e na 4e) ele tem seu foco, mas é flexível a ponto de tentar fazer um pouco de tudo (via CdP/Paragon Paths, por exemplo).

2400
Vídeo Game / Re:Baldur's Gate
« Online: Março 07, 2012, 05:18:24 pm »
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open-endedness? choice-consequence/cause-effect ?

Silva, menos estrangeirismos completamente desnecessários, por favor. Todas esses termos são não só facilmente traduzíveis, como são cognatos!

Mas quanto ao que caracteriza? Um pouco de tudo. A maioria dos RPGs são mais caracterizados pela mecânica de evolução e pela customização de ítens, contudo ultimamente RPGs tem se misturado tão naturalmente com jogos de ação (Mass Effect, Kingdoms of Amalur) que as fronteiras são bem tênues em alguns casos.

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