2371
Jogos Sociais / Re:Lexicon - 2a. Partida
« Online: Fevereiro 28, 2013, 07:28:22 pm »
Facilmente corrigido
Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.
Publicano, são 13 pessoas só. Deve ter só 4 anticidades (3+1 parece o mais provável).
Não tem espaço para independentes, exceto se o jogo não fosse de cidadãos...
Só que não...
***
A não ser que o Thales esteja fazendo alguma experiência louca no setup (como eu fiz no gárgulas), mas também acho isso pouco provável.
Será que ela por ela estar cogitando o suicídio não é uma dica boa o suficiente para dizer que tem algo errado, ou ela é tão indefesa que nem isso ela é capaz de perceber?
Não, meu argumento é o seguinte proibições arbitrárias são erradas, são demonstrações de seu juízo de valor.
Sou eu que estou no or que sim ? O argumento de vocês é que qualquer conduta que causa malefícios ao ser humano deve ser evitada. Quando é apresentado que as fast food causam muitos mais prejuízos que os do cigarro e da bebida, o argumento é ignorado. Quando falamos que aumentar o preço dessas drogas pode ser melhor que simplesmente proibir as propagandas dizem que estou mentindo, posto em contrário o argumento é ignorado.Citar
Falso.
Nibelung apresentou um argumento mas você ignorou:
Junk food ainda é comida. Comida de péssima qualidade, mas ainda mata a fome, fundamento do sentido do alimento.
Drogas recreativas não são necessárias a subsistência. Então seu argumento não se aplica.
===
Falso 2
Eu apresentei o argumento das escolas americanas e propostas de restrição de junk food nas escolas.
Você ignorou de novo.
Pergunto pela terceira vez.
Quem está ignorando argumentos de quem aqui?
Não tente vencer no grito. Mostre argumentos.
Ou se renda e diga: "Não tenho argumentos mas sou contra".
É sua opinião e vamos respeitar. Ela só não se sustenta, mas é sua opinião.
Só que como eu disse no post anterior essas não me interessam. Querem se matar se matem, querem tratamento busquem. É a minha opinião.
Primeiro um suicida sem nenhuma doença ou condição impeditiva não precisa ter esse direito dado pelo Estado. Ele pode se matar sem problemas e foda-se, agora a pessoa com dor infelizmente precisa ter o direito. E quanto ao suicida funcional vou tentar escrever de um modo mais cru possível: Foda-se ele e qualquer problema que ele tenha.
Exatamente por não vivermos num mundo ideal sou contra proibições.