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Jogos Sociais / Máfia Heresias - 3º Dia - até 05/07, às 11:11.
« Online: Julho 02, 2012, 01:18:45 pm »
O dia nasce sob o rigor da Inquisição.


CONDENADO ÀS GALÉS: LOUC0 – BENTO TEIXEIRA – JUDAIZANTE - CIDADE

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DEGREDADO PARA ANGOLA: MVERDE – JUAN CALVO – IDÓLATRA - CIDADE

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Desculpem pelo atraso na abertura do dia.
O 3º dia segue até quinta-feira, 11:11.


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Jogos Sociais / Re:Máfia Eberron - Dia 2
« Online: Julho 01, 2012, 11:43:16 am »
Mas por este seu raciocínio, deveriam ter dois ou mais médicos ativos. Não adianta nada pensar dessa forma se o(s) outro(s) médico(s) forem reservas.
Fica parecendo que você alegou a possibilidade de terem dois ou mais médicos só para não ser contestado, caso o outro (talvez único) médico se revele.

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kinn: Mas beleza. Se já estão decididos de me linchar só posso me conformar e torcer pra que essa seja a única ação errada da cidade.

Pára com essa choramingação, filho. Está ficando MUITO chato. Não sei se percebeu, mas ainda tem gente discutindo por aqui. Você já foi linchado por acaso?

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[RPG] Deus lo Vult - GURPS 4e / Re:Agenda
« Online: Julho 01, 2012, 10:29:49 am »
Segundas/terças eu não posso.

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Jogos Sociais / Re:Máfia Eberron - Dia 2
« Online: Julho 01, 2012, 10:27:07 am »
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Kinn: Sempre com desculpas, que me enrolo, mas a verdade é que vocês desconfiam demais de mim sem motivos. Só sou menos visado que o Banned...

Não seja tão pretensioso, kinn.
E você se enrolou sim. Nunca é capaz de dar uma resposta objetiva. Sempre rodeia, traz argumentos ambíguos e, no final, reclama de todo mundo, quando não atira para todos os lados.
Não tem como não desconfiar de você. Acho que, no fundo, você gosta de fazer esse papel.

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Kinn: Sou um dos médicos da cidade (e posso agir em mim mesmo).

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Publicano: Um dos médicos? Porque haveria outro?

Kinn: Porque é fácil proteger os cidadãos, pra não dizer o contrário...

Ser médico e poder agir em você mesmo é um poder possível. Mas não entendi bulhufas do seu raciocínio de mais de um médico. E ainda menos sua afirmação de que o outro médico é um reserva.

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Kinn: Mas bola pra frente. Estou conformado da burrada que vão fazer. Só não venham dizer que a culpa é minha, que eu joguei errado, que me enrolei etc.
Respondi todas as perguntas prontamente. Invocaram com minha cara porque sempre invocam.

É como eu disse acima. No final, você dá uma apeladinha básica.
As desconfianças sobre você são fruto da sua atitude. Você começou a mostrar alguma colaboração depois do pregada que o publicano deu. Antes, só estava se esquivando.

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Publicano: E acho ótimo você se conscientemente mandar os outros tomar no cu. Quer tornar isso aqui um bate-boca em que eu mando você tomar no cu de volta, descrevendo os métodos?

Gente, a máfia Heresias é ali ao lado.  :P

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Jogos Sociais / Re:Máfia Eberron - Dia 2
« Online: Junho 30, 2012, 10:14:51 am »
Pessoal, vou trabalhar hoje e só devo chegar mais tarde. Há contradições suficientes no que disse o kinn e a postura dele de tergiversar e não responder diretamente às perguntas feitas só o incrimina. Ele enche tudo com muito detalhezinho para evitar simplificar e deixar tudo às claras. (é uma pena que costuma fazer isso quando é cidadão também).

voto: kinn

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Jogos Sociais / Re:Máfia Eberron - Dia 2
« Online: Junho 29, 2012, 11:34:05 pm »
Perder o campista na primeira noite foi foda.
Hoje, eu não vou participar de nenhuma missão. Creio que não serei útil em nenhuma dela.
Sobre o kinn, a historinha que ele contou me parece meio fantasiosa, como é bem do feitio dele.
Mas talvez os outros que participaram da missão possam ajudar a analisar se há verdade nisso.
O que pende mais contra ele é esta auto-proteção, quando já sabemos que havia um campista no jogo. Parece-me meio excessivo, a não ser que a máfia tenha muitas formas de matar.

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Jogos Sociais / Máfia Heresias - 2ª Noite - até 01/07, às 21:12.
« Online: Junho 29, 2012, 11:08:17 pm »
Nelio, Manu, Mog ficaram em evidência. O último tentou se defender. Mas o convencimento da maioria foi pelo seu linchamento.

LINCHADO - MOG - BENTO GOMES RAMOS - FAMILIAR DO SANTO OFÍCIO

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A 2ª Noite segue até domingo, 21:12.

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Entidades religiosas podem ficar isentas de INSS na construção de templos

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 3045/11, do deputado licenciado Aguinaldo Ribeiro (PB), que isenta as entidades religiosas da contribuição previdenciária relativa à construção de templo ou de sede social.

De acordo com a Lei Orgânica da Seguridade Social (8.212/91), as pessoas jurídicas devem recolher para o INSS 20% do total de remunerações pagas aos trabalhadores, ou 15% sobre o valor bruto da nota fiscal em serviços prestados por cooperativas de trabalho.

Redução de dificuldades
O parlamentar argumenta que sua proposta busca reduzir as dificuldades enfrentadas pelas entidades religiosas nas comunidades pobres, onde, muitas vezes, os próprios fiéis ajudam financeiramente na construção do templo.

Aguinaldo Ribeiro diz também que, "após a obra estar concluída ou já em fase avançada, a entidade religiosa com frequência se vê surpreendida com a presença da fiscalização do INSS, que passa a exigir contribuições que seriam devidas, acrescidas de multas e outras penalidades".

O autor da proposta acredita que deve ser vedada a incidência de impostos sobre o templo já construído, mas também na construção do templo.

Tramitação
A proposta está apensada ao PL 3991/08, do deputado Jefferson Campos (PSD-SP), de idêntico teor. Ambas terão análise conclusiva das comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Outro projeto de mesmo teor (PL 4704/04), do ex-deputado Feu Rosa, foi arquivado ao final da 52ª legislatura (2003-2006), em razão de sua tramitação não ter sido concluída.

Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Newton Araújo

Fonte: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/ADMINISTRACAO-PUBLICA/421293-ENTIDADES-RELIGIOSAS-PODEM-FICAR-ISENTAS-DE-INSS-NA-CONSTRUCAO-DE-TEMPLOS.html


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Jogos Sociais / Sodomia
« Online: Junho 28, 2012, 06:58:20 pm »


Sodomia tem origem no Antigo Testamento, a propósito da destruição divina de Sodoma, narrada no Gênesis. A recusa de Lot em oferecer aos moradores da cidade os dois anjos que havia hospedado, e o suposto desejo sexual que a todos animava quando forçaram a porta daquele piedoso hebreu no encalço dos hóspedes, eis as raízes da associação entre o castigo de Sodoma e a condenação judaica das relações sexuais entre homens.
Para Santo Tomás de Aquino, a sodomia era o mesmo que relações homossexuais entre homens ou entre mulheres, embora também ele, partidário da morfologia dos atos, considerasse o coito anal entre machos como a suprema manifestação da “perfeita sodomia”.
Isso causava uma certo transtorno na abordagem da sodomia feminina. Se as mulheres não tinham pênis, como poderiam perpetrar o supremo ato sodomítico uma na outra? De certa forma, a misoginia da época acabou por colaborar com as mulheres, que se viram livres da Inquisição pelo seu estatuto de criaturas menos perfeitas em relação aos homens.
A sodomia, assimilada à heresia por razões históricas e teológicas, se dividia na sodomia perfeita (realizada entre homens, com penetração anal e derramamento de sêmen “intra vas”) e sodomia imperfeita (onde se discutia todo tipo de relação homossexual, ou a relação homem/mulher com penetração anal).


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Baseado no Livro Trópico dos Pecados, Ronaldo Vainfas

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Off-Topic / Re:Tópico sobre Educação
« Online: Junho 28, 2012, 06:20:58 pm »
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Câmara aprova MP que altera programas de educação

O Plenário aprovou nesta terça-feira (26) a Medida Provisória 562/12, que faz várias mudanças em programas de educação, entre os quais o Plano de Ações Articuladas (PAR). Aprovada na forma do parecer do deputado Padre João (PT-MG), a MP será encaminhada para votação no Senado.

Essa MP é a primeira que teve parecer obrigatório da comissão mista prevista na Constituição para analisar esse tipo de proposição. Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou ao Congresso instalar as comissões e impediu a emissão de parecer diretamente em Plenário.

Segundo o relator, o novo rito permitiu uma tramitação menos conturbada. "Não houve emendas de última hora. Por isso, assistimos a uma votação mais tranquila em Plenário", disse Padre João.

A MP 562/12 confere status de lei ao PAR. O plano já é executado por meio de um decreto de 2007 (6.094/07). Para receber recursos de apoio técnico ou financeiro da União, é necessário que estados, Distrito Federal e municípios assinem um termo de compromisso no qual são especificadas metas de melhoria da qualidade do ensino básico.

A novidade em relação ao sistema criado por decreto é que o repasse dos recursos ocorrerá com depósito direto em contas específicas, e não mais por convênios. Padre João afirmou que isso diminuirá a burocracia. “O dinheiro vai direto para estados e municípios”, destacou.

As ações que contarão com ajuda do governo federal devem surgir a partir de um diagnóstico sobre gestão educacional, formação de professores, práticas pedagógicas e infraestrutura física.

Comitê do PAR
O comitê estratégico do PAR define as ações que receberão apoio. Na composição do comitê, o relator incluiu representações do Conselho Nacional de Secretários de Estado da Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

Segundo o governo, uma das vantagens de planejamento do PAR é a realização de pregões eletrônicos nacionais de registro de preços de bens que serão comprados com recursos federais nas ações do plano. Isso assegura o conhecimento prévio dos valores das compras antes do repasse.

Quanto à prestação de contas, o parecer de Padre João determina a divulgação delas na internet por estados, municípios e pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Entretanto, o dinheiro recebido não poderá ser contabilizado por prefeitos e governadores no percentual mínimo de aplicação de recursos em educação, exigido pela Constituição.

Educação no campo
A maior novidade no parecer do relator é a autorização para o Executivo conceder bolsas aos professores das redes públicas de educação e a estudantes beneficiários do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera).

Segundo o relator, a criação de bolsas no Pronera vai viabilizar o ensino nos assentamentos de reforma agrária. "A educação nos assentamentos estava muito fragilizada. Agora, os alunos e professores passam a ter garantia de recursos", disse Padre João.

O Pronera surgiu em 1998 e, desde 2001, é vinculado ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), beneficiando cerca de 450 mil jovens e adultos do meio rural.

No caso dos professores das redes públicas, as atividades no Pronera realizadas com o recebimento de bolsas não prejudicarão sua carga horária regular e não caracterizam vínculo empregatício.

Formação por alternância
Ainda para a educação no campo, a MP permite a contagem de matrículas, para efeito de recebimento de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), de instituições sem fins lucrativos que tenham como proposta pedagógica a formação por alternância.

Essa proposta alterna períodos de vivência no meio escolar: a criança recebe formação teórica geral na escola e, no meio familiar, ganha formação técnica na propriedade rural.

"Além da grade do MEC, esses alunos recebem complementação prática e teórica das matérias voltadas ao campo, uma experiência exitosa que, até agora, não podia receber recursos do Fundeb", disse Padre João.

Reportagem – Eduardo Piovesan
Edição – Pierre Triboli


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Câmara aprova 10% do PIB para a educação

Em uma sala lotada de estudantes e de representantes de movimentos sociais, a comissão especial do Plano Nacional de Educação (PNE – PL 8035/10) aprovou a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do País em políticas do setor em até dez anos. O índice vinha sendo reivindicado por deputados da oposição e parte da base aliada do governo, além de representantes de entidades da sociedade civil.

Hoje, União, estados e municípios aplicam juntos cerca de 5% do PIB na área. Na proposta original do Executivo, a previsão era de investimento de 7% do PIB em educação. O índice foi sendo ampliado gradualmente pelo relator, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), que chegou a sugerir a aplicação de 8% em seu último relatório.

Um acordo feito nesta terça-feira (26) entre governo e oposição garantiu o apoio do relator aos 10%. Pelo texto aprovado, o governo se compromete a investir pelo menos 7% do PIB na área nos primeiros cinco anos de vigência do plano e 10% ao final de dez anos. A proposta segue agora para o Senado.

Flexibilidade
Oito destaques apresentados ao relatório de Vanhoni sugeriam mudanças na meta de investimento em educação. Pelo acordo, apenas a meta de 7% em cinco anos e 10% em dez anos foi colocada em votação. Autor do destaque aprovado, o deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) acredita que essa alternativa teve apoio do governo porque oferece flexibilidade na gestão orçamentária. Isso porque outras propostas previam metas intermediárias ano a ano.

Para o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, a aprovação dos 10% é resultado da pressão de entidades ligadas ao setor: “São dois fatores primordiais que garantiram que esse acordo fosse consagrado: o trabalho técnico de diversas instituições, que mostraram a necessidade dos 10%, e a mobilização popular”.

Apesar de ter votado pelos 10%, Vanhoni voltou a afirmar que os 8% seriam suficientes para uma “melhoria significativa da educação no País”. “Esse valor já daria conta dos grandes desafios da educação hoje, que são a incorporação das pessoas que estão fora do sistema e a melhoria da qualidade do ensino. Contudo, não compete ao relator ir de encontro a 99% da comissão especial”, avaliou.

Sanção
A proposta do PNE não prevê sanção no caso de descumprimento da meta estabelecida. Para o presidente da comissão especial, deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES), “não há razão para se desconfiar, em princípio, da não efetivação das metas”. “Um instrumento legal que cria uma referência de valores deve ser acompanhado e nós, aqui no Congresso, vamos fiscalizar a sua execução periodicamente.”

Paulo Rubem Santiago afirmou que o cumprimento dos 10% ainda depende, além da aprovação no Senado, da pressão de movimentos sociais. “É preciso ter em vista que o Orçamento no Brasil é autorizativo. A efetivação dessas verbas ainda depende de mobilização ao longo dos próximos dez anos”, alertou o deputado.

Destaques
Outro destaque aprovado nesta terça-feira foi a antecipação da meta de equiparação do salário dos professores ao rendimento dos profissionais de escolaridade equivalente. O relatório de Vanhoni previa o cumprimento dessa meta até o final da vigência do plano. O destaque aprovado, por sua vez, estabelece a equiparação até o final do sexto ano do PNE.

“Temos de evitar o abandono das salas de aulas por profissionais competentes. Uma remuneração justa para o magistério é condição básica para a melhoria do ensino”, justificou o deputado Biffi (PT-MS), um dos autores do destaque.

“É notório como os salários da rede pública de educação estão defasados. Os professores têm hoje a profissão mais desvalorizada do País”, disse a deputada Fátima Bezerra (PT-RN), que também sugeriu a mudança.

A comissão especial aprovou ainda o prazo de um ano após a sanção do PNE para a aprovação da Lei de Responsabilidade Educacional. O projeto, que já está em tramitação na Câmara (7420/06), estabelece responsabilidades de gestores públicos na melhoria da qualidade do ensino. Ambos os destaques aprovados receberam o apoio de Vanhoni.

Rejeitados
Outros destaques colocados em votação, no entanto, foram rejeitados. Uma sugestão do PSDB antecipava do terceiro para o primeiro ano do ensino fundamental o prazo para a alfabetização dos estudantes. Já um destaque do PDT estabelecia um sistema nacional de gestão democrática, com a realização periódica de conferências e a criação e conselhos para avaliação das políticas do setor.

Outras propostas rejeitadas estabeleciam regras claras sobre as responsabilidades de cada ente federado na aplicação de verbas em educação. A autora de uma das propostas, deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), argumentou que a União investe apenas 20% do total que é aplicado em educação no País. O restante fica a cargo dos estados e dos municípios. Para a deputada, a União deveria arcar com pelo menos 30% do valor global.

A divisão prévia de responsabilidades também foi defendida pelo deputado Ivan Valente (Psol-SP), que criticou a rejeição dos destaques. “Para atingir os 10% do PIB, a União tem de se comprometer mais, já que ela detém 70% da arrecadação fiscal do País”, argumentou.

Reportagem – Carolina Pompeu
Edição – Pierre Triboli


Fonte: Agência Câmara de Notícias


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Jogos Sociais / Madrüga entra no lugar de Russell.
« Online: Junho 28, 2012, 05:58:09 pm »
Atenção: Madrüga entra no lugar de Russell!

2322
Jogos Sociais / Re:Máfia Eberron - Dia 1
« Online: Junho 28, 2012, 10:37:22 am »
O dia já deu o que tinha que oferecer.

voto: sem linchamento

2323
Jogos Sociais / Máfia Heresias - 2º Dia - até 29/06, às 22:22.
« Online: Junho 26, 2012, 11:52:00 pm »
O dia nasce e é encontrada a primeira vítima!


QUEIMADO - PUBLICANO – CIDADE – FREI LUCAS DE SOUZA - SODOMITA

“Tempos críticos! sendo mal que tocava a muitos, a sensualidade pelo clima, a ambição pela necessidade, humores em que se pecou sempre a fatal constituição e harmonia do corpo político do Grão-Pará” Padre José de Moraes, S.J., 1759.

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O dia segue até sexta-feira, às 22:22.

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Jogos Sociais / Re:Máfia Eberron - Dia 1
« Online: Junho 26, 2012, 11:14:45 am »
Você tem razão, louc0. Vou melhorar o que eu disse. Não necessariamente precisamos de grupos completos, mas de grupos que tenham mais chance de êxito. As missões devem trazer encaminhamentos interessantes para o jogo, inclusive pistas específicas dos mafiosos.

2325
Jogos Sociais / Re:Máfia Eberron - Dia 1
« Online: Junho 26, 2012, 09:45:06 am »
Vou ter que pesquisar e rápido sobre o tema ou vou continuar boiando aqui.
Sobre as missões, acho que, na medida do possível, os grupos deveriam ser completados. Certamente, as missões serão essenciais para o desenvolvimento do jogo e é preciso maximizar as chances de êxito.

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