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Posts - Elven Paladin

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Sistemas & Cenários / Re:AD&D é melhor que a terceria e a quarta edição?
« Online: Abril 03, 2012, 10:52:08 am »
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Cês compreendem que com essas provocações estão apenas tripudiando um usuário que não fez nada de errado a não ser gostar do jogo errado, né?

Não vou negar que as provocações do publicano, Tyrael e (acho) do Metal são bobas e desnecessárias, mas o que foi feito antes não tem nada de provocativo - pedir fontes para justificar uma afirmação.

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Hoje existem muitos retroclones gratuitos disponíveis na net baseados nos sistemas de D&D 1E e AD&D. Vários desses retroclones possuem uma apresentação mais moderna e um texto explicativo melhor sobre tais sistemas. Alguns retroclones alteram algumas regras para tentar fazer o sistema mais amigáveis,  mas se esforçam em preservar o clima, a atmosfera e contexto histórico da época desses jogos.
Eu vejo os retroclones como válidos, pois jogadores dos sistemas modernos podem jogar sessões one-shot e tentar perceber como eram os jogos antigos (nem que seja por curiosidade ou partidas despretenciosas).
Jogar os sistemas antigos via bons retroclones é muito melhor do que jogar pelos PDF´s originais ou livros físicos desses sistemas (pelo menos no que tange a regras).
Os bons retroclones possuem uma linguagem de apresentação mais amigável do que um Rules Cyclopedia da vida.

Apesar de não morrer de simpatias por Retroclones (questão de preferência pessoal e nostalgia quanto a Rules Cyclopedia - é, eu comecei a jogar D&D com essa livro  :P), concordo com seu post. A única coisa que me desagrada nesse "Revival Old School" é que não raro é acompanhado de "reescrever e reinventar o passado" (mais culpa do Efeito Nostálgico do que por deliberação, creio eu).

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Cara, o Old Dragon é muita coisa, menos Old School. Ele pode tentar emular o feeling, mas o sistema (onde as  regras simplesmente não desistem, jogam os braços pro alto e gritam "é problema seu!") tem um design muito mais limpo e funcional do que AD&D sonharia em ter.

Ele é Old Schol, Lumine. Tão Old School quanto é possível ser um RPG feito em 2010 ser.  :b

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Terras Sagradas / Re:[Reino]Tervat - Brainstorming
« Online: Abril 02, 2012, 04:29:30 pm »
Como alguém que "tocou" neles, eu imagino Tervat como:

1.Império com poder religioso e secular nas mãos de uma única figura, mais ou menos como o Império Romano. Imperador tanto como líder secular mas também um "Pontifex Maximus".

2. Pluralista em religião, mas todas as crenças se curvam à crença pessoal do Imperador. Culto do Uno provavelmente predominante, mas com doses de influência de outras crenças por todo lado.

3. Passado militarista. Presente, a decidir. Eu gosto da ideia de um "Grande Império Decadente", mas também a de "Império em Ascensão" é agradável.

4. Sociedade altamente estratificada - talvez com escravidão, mas não me simpatizo com essa ideia. Nobreza vista como "exemplar" e "grandiosa". Poder mágico associado ao nível social pode ser algo legal. Assim como a presença de uma burocracia-por-mérito, como os Mandarins Chineses.

5. Terras anormalmente férteis. Pode ser ligado a diversas lendas ou feitos anteriores. Um tipo de "Celeiro do Mundo", o que faz que ninguém queira realmente se fechar para Tervat.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Raças favoritas
« Online: Abril 02, 2012, 04:16:10 pm »
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Enfim, qual a definição de 'conteúdo pornográfico' no fórum? Exposição gratuito do ato e orgãos sexuais em estado alterado somente? Peitinhos, nudez artística e para fins de comparação (pseudo) acadêmica de anatomia estão excluídos da definição?

Nah, não precisa se preocupar com isso. É só dizer que é "Nu Artístico" que você escapa da rotulação de P0rn facilmente e ainda pode acusar outrém de serem filisteus ou incapazes de perceber a arte além da nudez.  :P

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Vida depois da morte
« Online: Março 31, 2012, 02:32:40 pm »
Se existe Save or Die no jogo, a presença de magias de ressurreição acessíveis é obrigatória. A menos que queiram tornar D&D um RPG "Grim", mas nesse caso, é bom ir jogar logo alguma encarnação ancestral dele. Do resto, a ideia de Revivificar não é ruim, mas soa boba (e existe desde D&D 3.5). Se a pessoa não "morreu de verdade", porque chamar o efeito de Morte? Deixe como PVs Negativos e que uma cura normal baste.

Mas é um dos melhores artigos até agora.

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Mutants & Masterminds e Marvel RPG são dois jogos que me vieram na cabeça quando você falou isso. E nenhum dos dois tem esse problema, mesmo seguindo filosofias de design completamente diferentes.

Em minha defesa, eu não conheço (e me interesso) por Marvel RPG e só sei de M&M en passant (da 1e ainda). Mas não é surpresa que eles funcionem bem nisso, são RPGs feitos pensando em Super-Heróis (embora do que sei de M&M, ele funciona bem de "Nível Vertigo" até Supremos)..

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Gêneros de histórias 101: Estilos e características de um gênero
Gêneros de histórias diferentes possuem características que podem ser compartilhadas ou opostas, mesmo que eles pareçam próximos. Tradicionalmente (Dragonlance, pelo pouco que eu sei de FR, etc.) o jogo divide bem e mal e não se preocupa com grandes questionamentos morais no geral (o que não exclui a possibilidade disso em algum cenário ou arco de histórias específico).

Bom, isso provavelmente vale para Dragonlance, mas mesmo Forgotten Realms não é fiel a essa convenção de gênero.

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A suposição da pessoa (pelo que entendi) era usar a habilidade para destruir um local habitado por seres malignos. Logo, pela forma que D&D trata as tendências, isso não é errado. Lembrando que o BoED até defendia esse tipo de 'ataque preventivo'.

O mesmo D&D argue que "Mal não o torna Alvo Justificado de Violência". Como coloquei, D&D não é fiel a todas convenções do gênero e seus cenários mostram facetas bem diferentes disso. Dragonlance não é o único cenário de D&D. ;)

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Só por exemplo, o bárbaro de nível 12 se jogou num barranco para chegar mais rápido do lado de baixo, pois sabia que não ia morrer. Por preguiça. E com a tonelada de PVs que ele tinha, você vai dizer o quê?

Eu não vejo nada de estranho ou incomum nisso. São personagens de nível 12, o poderio deles já é muito acima de um humano normal e eles não jogam mais "pelas mesmas regras de pessoas comuns".  É mais ou menos o que um Lobisomem de Posto 4 ou um Vampiro de Sétima Geração faria, citando outro RPG.

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Off-Topic / Re:Sobre as mudanças de Nicknames
« Online: Março 30, 2012, 08:27:00 pm »
Esse tópico está atingindo níveis "Ronassic Cria um Anúncio Geral porque o Oda e o Kear cometeram infrações e foram punidos na hora". Dimensionem a situação. É uma pessoa que faz isso e tem um tópico de anúncios de mudança de nickname.

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Off-Topic / Re:Estudo aponta que acreditar estar bêbado aumenta a autoestima
« Online: Março 30, 2012, 03:57:59 pm »
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Precisava MESMO de estudo científico pra isso?

Cientistas precisam estar sempre fazendo algo para justificar seu salário e os "grants" que recebem. Algumas vezes, isso envolve constatar o óbvio e replicar o que foi feito umas 20 vezes antes - se for publicado (de preferência em partes em diferentes revistas), melhor ainda.  :b

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Off-Topic / Re:Conar tira do ar propaganda que brinca com Jesus
« Online: Março 30, 2012, 03:54:33 pm »
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Logo, se você deseja caminhar por esta linha, como parece ter sido o caso do comercial, estará sujeito às críticas (válidas ou não) daquele grupo que se sentiu ofendido. Como esta questão do preconceito atualmente tem um peso social muito forte, é previsível que muitas vezes os órgãos reguladores irão pecar pelo excesso.

Porque Cristãos são um grupo altamente discriminado e alvos de preconceito no Brasil, não?  :b

Por outro lado,até onde eu saiba o Conar é um órgão não-governamental e em teoria, só se submete a ele quem quer.

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Porfa. Eu faço parte de um grupo de aventureiros, não da Legião da Boa Vontade.



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Pra algumas pessoas que gostam dessa questão do domínio de sistema. Pra quem não tem paciência pra isso, é um problema bem grande.

Foi uma das várias coisas que me afastou da 3e e não me permite ter grande interesse no Pathfinder.

Eu ainda acho que isso é algo inerente de qualquer RPG que permita níveis de poderes cósmicos. Ou a mecânica se torna difícil de lidar (D&D Xe, Pathfinder) ou é praticamente impossível você deduzir as consequências de atos de alto poder (Todos os RPG da White Wolf quando você passa da "Quinta Bolinha", Nobilis).

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Sem contar que pro tipo de história (ação fantástica, bem x mal definidos, etc.) que D&D costuma servir, esse tipo de preocupação não costuma ser considerado.

Que eu me lembre, considerar tais detalhes é o que diferenciar um Herói (Normal) de um Herói Psicopata. E D&D tradicionalmente não lida com o segundo tipo, embora não seja raro haver seus momentos "Que diabos eles estão fazendo?".

2260
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Na 3e, é a velha máxima: para que se infiltrar no forte do General Maligno para assassiná-lo, se uma magia de Terremoto
vai derrubar o forte e matar todo mundo dentro?

Ahn, matança indiscriminada, danos colaterais imensos, perder a chance de controlar tal Forte? Eu não sabia que desequilíbrio mecânico era desculpa para desequilíbrio psicológico ou mental.

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Pra cada elemento do cenário que tu planejar, tem que pensar em como as trocentas magias e itens mágicos do jogo podem ser usados e contra-usados pelos envolvidos.

E essa é a graça de tais níveis, Eltor.

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Atrapalha por essas coisas que o Agnelo apontou: no nível alto a coisa toda sai de controle, é magia demais pra todo lado, quebra a verossimilhança das histórias e do cenário.

Netheril passa aqui para dar um "Oi". Sério, isso é limitação de imaginação e gosto, não de coerência e criatividade.

2261
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Usar D&D como ele é apresentado, ele serve pra contar histórias... de invasão a masmorras.

Droga, estou jogando D&D errado há mais de uma década. Aliás, a última masmorra que vi em jogo (comigo jogando) foi em GURPS :P

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Quanto a eberronizar o dnd, elfo, eu gosto da idéia, mas eu não acho que sirva pra qualquer cenário /campanha.

Funciona para Dark Sun, Planescape e Eberron, para ser preciso.

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Outra coisa, eu conheço outros jogos e gosto deles, só queria discutir sobre essa faceta de dnd, não ser expulso do clubinho.

Ninguém está fazendo isso. Eu só não consigo ver nada problemático nesses aspectos. Talvez isso seja justificado pelo trecho logo acima, eu não jogo D&D de forma "ortodoxa" desde sempre.

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Para mim, não.

Porque majoritariamente, eu uso a abordagem que "Se é detectado como Maligno, não implica ser um Vilão ou mesmo que não pode ser um amor de pessoa". Além disso, quem disse que pessoas que não usam magias vão acreditar que os usos de detectar são honestos? Em um universo onde existe magia, ela pode ser usada como armas por todos - heróis, vilões, bastardos egocêntricos ou qualquer um não-idiota.

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Nas boas histórias de aventura, mesmo as mais heroicas (isso não tem mais acento também?) os protagonistas sempre evitam o combate, optando primeiramente por qualquer outro recurso a mão antes disso. Em D&D a solução padrão pra tudo é descer o cacete no vivente, e não há como fugir disso a recompensa do jogo está nisso, o foco das classes é esse e o sistema e o grupo funcionam melhor quando se opta por isso.

Isso é uma questão de saber dosar recompensas. Querem sair como malucos caceteando todo mundo? Fine. Isso não quer dizer que aqueles ao redor vão reconhecer isso como bom ou como desejável. Ou que não vão ser vistos com suspeita por outrém.

Em resumo? Eberronifique mais D&D. Funciona que é uma maravilha. Ou jogue outro sistema - não faltam opções de RPG Fantásticos Que-Não-São-Como-D&D-É.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] O Clérigo, O Paladino e O Multisistema
« Online: Março 30, 2012, 10:26:16 am »
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Mas se a gente for pensar bem mesmo, acaba sendo um pouco tosco.

Estou curioso quanto a isso. Porque seria tosco?  :)

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Foram, mais uma vez, o quanto a história ganha quando tu não pode por um detector de poder divino naquele cardeal que traiu sua ordem

Este distinto cavalheiro agradece essa ideia, Agnelo:

(click to show/hide)

Para quem não sabe, Alto Cardeal Krozen da Igreja da Chama Prateada. Ele é uma grande autoridade Leal e Má em uma Igreja Leal e Boa.

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Off-Topic / Re:Sobre as mudanças de Nicknames
« Online: Março 30, 2012, 10:20:30 am »
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Acredito que mudar de nick só precisa comunicar o Eltor.
Ele deve ficar muito estressado com o Elfo de toda hora ficar trocando o nick dele.

Nope, você mesma pode trocar. Repetindo o post anterior: Vá em Perfil - > Modificar Perfil -> Configurações de Conta e mude em "Nome" (fica abaixo de usuário, que é permanente. Por exemplo, eu sou o usuário Fée Verte, meu primeiro "nickname" aqui).

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Já perdeu a graça, Elfo. Vai num psicólogo resolver essa crise de identidade.

Irei no mesmo dia que resolver seus típico YAMMMM ("Yet Another Madruga's MiMiMi).  :b

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Sinceramente, eu acho que dificulta a comunicação. Tu, num primeiro momento é fácil de identificar: vai ser um nick pedante e que ninguém vai entender, e o pessoal acaba sabendo pelo jeito de escrever. Mas tu é macaco velho no fórum, e para outros macacos velhos, talvez isso não faça diferença. Mas para um novato no fórum (eles existem, acredite), isso certamente é confuso.

Entretanto, tu pega outros usuários que não são tão conhecidos, e que começam a mudar de nick com certa frequência, e tu perde a referência de quem se trata, de quem é o teu interlocutor, e tudo mais.

Entendo sua preocupação, mas isso está muito longe de ser um problema ou algo a mesmo se preocupar agora. Como disse, só eu praticamente faço isso e há uma lista de referência para qualquer um olhar. Contudo, reconheço que eu tenha exagerado, vou tentar evitar fazer isso (ou retornar a um mais conhecido).

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Pessoalmente: acho palhaçada. Só confunde.

É um off não ligado ao assunto: É por isso que eu adoro a Spell - esse tipo de honestidade vale ouro.  :aham:

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] O Clérigo, O Paladino e O Multisistema
« Online: Março 30, 2012, 10:09:08 am »
Existe outra solução, a la 4e: Deuses não controlam o poder Divino. Uma vez acessado, é seu e ninguém tasca. O que reforçaria e verificaria o uso de poderes divinos é a própria estrutura religiosa.

Sem desequilíbrio, sem risco de perda de poderes para DMs não-razoáveis e ainda com o feeling paladinóico.

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