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Posts - Elven Paladin

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Levando em conta que o "Monge Arqueiro" está no clube dos Arquétipos, o mesmo do "Guerreiro Desarmado ou com Manopla" e do "Mago com Armas de Fogo", não há nada de estranho nisso. Ele é para ser uma versão incomum da classe, não um representante da mesma.

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Arquétipos são pequenos kits que trocam algumas habilidades como outras. Alguns como o Sohei Monk - monge adepto em uso de armas e combate montado - e o Zen Archer - monge arqueiro - trouxeram um melhoramento visível na classe.

Bom, você citou dois dos arquétipos que salvam o Monge, junto com o Qinggong (outro build que aposto que faria o Madruga pular de felicidade, por adicionar muita versatilidade e misticismo a uma classe tosca). :P

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Zen Archer é simplesmente o MELHOR combatente à distância do Pathfinder.

Confio mais no Gunslinger.

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Off-Topic / Re:AVON e Silas Malafaia
« Online: Abril 16, 2012, 04:53:14 pm »
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Pra que se preocupar em traduzir frases em francês se vc está aí pra isso?
É que nem essa questão, melhor que os sodomitas se autodestruam junto com os evangélicos e viva o livre-comércio.

Está mais para liberdade de expressão mesmo (liberdade de comércio é só uma consequência lógica disso). Como se atribui a Voltaire: "Eu não concordo com uma palavra do que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las".

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Apresentação / Re:Finalmente consegui voltar
« Online: Abril 16, 2012, 04:06:50 pm »
Long time no see, Morius. Como eu tenho hábito de mudar de nicknames, aqui é o Elven Paladin.

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Off-Topic / Re:AVON e Silas Malafaia
« Online: Abril 16, 2012, 03:17:22 pm »
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Po, Elfo, não boto fé que você fez uma citação em francês e nem se preocupou em traduzir, com essa naturalidade. Que mancada. hauahuahua

Eu imaginei que era uma frase conhecida o bastante para não traduzir. Mas você está certo, é uma brecha de etiqueta minha, my bad. ;)

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ainda mais querer cobrar posicionamento político de uma empresa privada.

Na verdade, não há nada de errado nisso. Eu imagino que exista um bom filão de clientes e funcionários da Avon que possam se ofender com o que o Malafaia escreve e eles tem toda a razão de reclamar disso ou de pedir/exigir que a Avon passa a satisfazer seus desejos ou mesmo desistir de comprar dela por isso. Mas ao mesmo tempo, um empresa não precisa ligar se certos mercados não vão se interessar pelo que ela vende - quem abre uma churrascaria de carne de porco sabe que não pode esperar que judeus kosher, muçulmanos e vegans vão comprar algo nela.

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AUTOCENSURA RULES

Essencialmente, sim.

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Off-Topic / Re:AVON e Silas Malafaia
« Online: Abril 16, 2012, 12:06:55 am »
Só consigo pensar na máxima de Quesnay aqui: "Laissez faire et laissez passer, le monde va de lui même!".

E revivendo um trecho de um tópico na antiga encarnação da Spell: O conflito entre "Homossexuais Afetados" e "Religiosos Ainda Mais Afetados" (é incrível, será que religiosos querem mostrar que são ainda mais frescos do que os o grupo que eles acusam de serem frescos?) beira níveis onde a idéia de "Destruição Mútua" soa muito interessante.


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Houve uma época em que hibridar vingador e monge podia acarretar uma CA estupidamente alta, mas nerfaram isso de alguma forma que não me lembro.

Que me lembre ainda pode, nas não vale a pena, porque exige Hybrid Paragon (assim você pode ter Armour of Faith e Unarmored Defense, além de caso queira, comprar Improved Armor of Faith e Unarmored Agility). Dito isso, Ainda é uma ótima combinação se você quer ter uma AC muito boa.

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E o da 4th presta?

O da 4e está no time dos "Strikers Incomuns", como o Feiticeiro e o Warlock. Ou seja, ele não é uma fonte de caminhões de dano em um alvo só (ele é competente aqui, se dá relativamente bem em uma mesa normal) e não tem formas usuais de causar muito dano (vulgo, ataques múltiplos em um alvo, ataques como ação menor, ataques fora do turno e auras). Para compensar isso, ele tem uma mobilidade incrível (ele tem acesso cedo a Vôo, tem um monte de poderes de Ajuste e consegue outras formas de movimentação muito rápido), defesas altas (e melhor ainda, ele não vai ter nenhum defesa baixa, como é comum em quase todas classes) e uma CA que pode superar a de Defensores.

Resumindo: Presta.

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Além de não causar pouco dano,

Depende do parâmetro de comparação. O problema é que muita gente pensa em "causar muito dano" quer dizer "Chega aos níveis do Ranger", o que é julgar a classe por parâmetros muito altos (O Ranger é inconteste na posição de "Classe mais Violenta da 4e"). O Monge de fato não chega a esses níveis, mas se vira bem nesse departamento (em mesas comuns. Se for em algo Char-Op, ele vai ser visto com ressalvas). Por outro lado, ele está muito longe de ser um O-Assassin ou ... Vampiro.



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Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Abril 14, 2012, 02:12:42 am »
A entrevista:

[NE10] Assassino Jorge Negromonte fala sobre crime brutal.wmv

Aposta: Ele diz que não tem religião. Ergo, descrente. Ergo, assassino nato.  :b

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Um leve update, nem mesmo Pathfinder mudou muito a situação do "Pobre Monge" e mesmo em 2012, ele continua sendo alvo de discussões com os mesmos argumentos de 2005:

Why Did The Game Wimp Out On Monks?

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Sistemas & Cenários / Re:Classes, para quê?
« Online: Abril 12, 2012, 09:34:28 pm »
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Pois é, o caso do pato poderá se o erro do jogador querer ser tudo, mas o jogador terá a liberdade de ser pato. Na prática ele terá de perceber o erro e fazer um personagem mais funcional da próxima vez.
O D&D 3E dava muita liberdade com a multi-classe e CDP, e tinha patos demais por lá, e isso era um sistema fechado e não por compra de pontos. Na 4E a identidade das classes são tão fortes, que nem a multi classe estraga elas.

Na verdade, D&D 3e só tinha uma forma de você ser  "Pato": Não ter níveis o bastante em classes não-conjuradoras (que não seja o Factotum). A partir do momento que o recurso "Magia" entra em jogo, a versatilidade dos personagens explode sem grande sacrifício do poderio/especialização do personagem.

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Off-Topic / Re:O que você está lendo?
« Online: Abril 12, 2012, 02:52:16 pm »
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De qualquer forma, foi uma piada, da mesma forma que nem toda gnose era dualista, nem todo gnóstico faz distinção desse tipo.

Para mim, mesmo, essas são questões de foco e não de "primazia". Um hílico pode passar por uma transformação epifânica e passar direto para pneumático, eu só não vou esperar que ele vá sair do seu sistema hílico fechado enquanto ele ainda é um hílico.
Não que eu ligue muito pra essas categorias, na verdade. Seria julgar o próximo e levar um modelo demasiado a sério.
Até pq vc definiu mais ou menos, mas não disse tudo: o Demiurgo rege primariamente o campo psíquico, a mente ou alma. O espírito é o pneuma ou zoé. O Demiurgo lida com leis, ideias, conceitos, que mantém em funcionamento a Mentira.

Eu devia ser mais claro no post anterior que levou a essa sua resposta (que está correta): Não era um trecho pra levar muito a sério, o trecho inicial que coloquei era de uma conversa com o Lederon, que perguntou que diabos era essa classificação humana usada por sectos gnósticos (eu sei que o termo gnóstico é muito dúbio, ainda mais agora que estou vendo detalhes sobre cada um deles) e aproveitei para usar um trecho jocoso bem similar ao que respondeu, que era o real foco da minha resposta ("Viu a lógica incrível? Se você é gnóstico, você está certo. Se discorda, você não entendeu porque não é gnóstico.")

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Eu diria que tanto eu quanto você somos psíquicos ambos, mas logicamente nem vc acredita de fato na classificação, nem eu a levo a sério.

Nah, eu estou bem como um hílico a serviço do Demiurgo.  :P

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Eu também me encho o saco dessa classificação quando a vejo, com outros termos, em grupos neonazistas neognósticos argentinos.

Links, por favor.  :P

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Eberron
« Online: Abril 12, 2012, 01:33:43 am »
Bom, estou completamente insone e não consigo dormir de forma alguma, então aí vai mais um texto. Eu tenho um meio pronto de Gnomos de Eberron, mas como estou com humor para outro lado de Eberron, hora de falar de uma religião incompreendida:

O Sangue de Vol

Antes de tudo, essa religião é tão problemática que mesmo os primeiros livros de Eberron dão uma imagem errada tanto da crença quanto da prática de seus seguidores. Originalmente é listada como uma religião Leal e Maligna, focada na reverência à Vol, A Rainha dos Mortos (Que já mencionei en passant no texto sobre Elfos)  mas isso representa um grupo pequeno de seguidores. Felizmente tanto o Faiths of Eberron quanto o Campaign Setting da 4e colocam o Sangue de Vol como um grupo levemente sinistro, com práticas e crenças estranhas, mas não necessariamente maligno, por isso essa religião passou a ser listada como Unaligned/Neutra.


Com um símbolo como esse, não é difícil ser visto como uma crença maligna. Ou uma banda de Black Metal

Colocado o lembrete acima,  preciso também deixar claro outro erro muito comum: A religião do Sangue de Vol não é a crença de Vol (a lich Erandis d'Vol). É uma crença sobre ela, que é colocada como uma figura mítica. A própria Vol (que os seguidores em geral não sabem que ainda existe – exceto a Garra Esmeralda, que sabe da existência da Rainha da Morte e que ela é um Lich, mas seu nome não é associado com Vol) usa parte da estrutura da religião para seus fins, especialmente a Coalizão Escarlate (Crimsom Covenant) e a Garra Esmeralda (Emerald Claw ). O seguidor comum do Sangue é bastante distante e desconhece esse detalhe sinistro da crença.

A crença do Sangue de Vol é derivada da pregação de elfos afiliados (mas não parte) à Linhagem de Vol exilados em Lhazaar (especialmente em Bloodsail) e no leste de Karrnath, que são locais onde essa religião é bem disseminada. Esses primeiros pregadores se basearam em rituais e crenças praticados pela família de Vol, antes que ela fosse exterminada pela aliança entre os Dragões e a Corte Imortal.


Uma Cerimônia do Sangue de Vol. Alguma surpresa do porque eles são vistos com suspeita?

Com os detalhes acima em mente, no que creem os fiéis no Sangue de Vol? Sua crença pode ser resumida em um mantra:

Não busque nos céus acima, nem nas profundezas abaixo, nem mesmo no passado ou futuro distante. Busque a Divindade Interior, pois o sangue é a vida e nele pode ser escutada a promessa da Vida Eterna. Tens apenas que escutar. ( Look not to the skies, nor to the depths below, nor even to the distant past or future. Seek the divine within, for the blood is the life, and in its call can be heard the promise of eternal life. One has but to listen.). Junto com ele,  vem também o outro mantra: “Apenas o divino é eterno” (Only the divine is eternal).

Dessa maneira, aqui está o ponto central que une o Sangue de Vol: A busca pela verdadeira imortalidade, explorando o poder da Divindade Interior para isso. Os seguidores creem fielmente no fim de sua existência em Dollurh e não veem nenhuma divindade pode retirar alguém de tal fim, portanto tentam explorar a sua própria fagulha divina para isso.

Daqui se explica outro erro comum quanto ao Sangue: Eles não veneram mortos-vivos. Tornar-se um morto-vivo é sacrificar o poder inerente da Divindade Interior, um ato  impróprio quando se cultua e busca o despertar dela. O que os seguidores do Sangue fazem é respeitar os mortos-vivos que seguem o Sangue de Vol e realizam esse sacrifício para defender e proteger os membros da crença. Outros tipos de mortos-vivos são vistos ou como aberrações monstruosas ou como ferramentas úteis, de acordo com a moralidade e ética do seguidor. 

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Off-Topic / Re:O que você está lendo?
« Online: Abril 11, 2012, 05:30:17 pm »
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Não havia uma instituição forte dominando os sistemas gnósticos, e isso era algo muito bom.
Basicamente um sujeito tinha uma epifania, muitas vezes contato com outros sistemas religiosos, aquilo funcionava pra ele como verdade, e ele instruía outros.

Yep, eu tenho boa noção disso. Mas ainda é assustador ver como mitos cosmogênicos tão díspares como do Poimandres, do Pistis Sophia e do Evangelho da Verdade serem colocados "na mesma religião".

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Suponho que vc só entenderá a verdade se for um pneumático, então...

Haha, eu sou um vidente. Da minha conversa de ontem com o Led:

Os três tipos de homem: Pneumático, dotado de "alma", o pneuma ou zoé. Teoricamente, os que se libertarão e se unirão ao Pleroma/Barbelos. São os gnósticos. Psíquico, que podem reencarnar como pneumáticos ou tornar-se um (sabe-se lá como). Hílico, os homens materiais, escravos da ilusão e da matéria. Discordam - vulgo não entendem e não tem- a Gnosis. Viu a lógica incrível? Se você é gnóstico, você está certo. Se discorda, você não entendeu porque não é gnóstico.

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Off-Topic / Re:O que você está lendo?
« Online: Abril 11, 2012, 04:49:23 pm »
Bom, da criação do tópico eu devo ter lido uns 4 livros, mas destaco:

Did God Have a Wife?: Archaeology and Folk Religion in Ancient Israel e Who Were the Early Israelites and Where Did They Come From? ambos do William G. Dever. Em termos bem diretos, ambos lidam com a origem canaanita do povo israelense, do politeísmo inicial judaico (inspirado e retirado do panteão de Canaã, vide o livro que coloquei no primeiro post), do background "marginal" do povo de Israel e como a "Revolução de Ezequiel" e os autores deuteronomistas "recriaram" a religião israelense (de um politeísmo possivelmente henoteísta, com templos caseiros e no topo de montanhas, sem uma classe sacerdotal e provavelmente com fortes associações com "magia para "O Judaísmo/Cristianismo que conhecemos hoje"). Algo curioso do autor é que ele sempre coloca uma extensa revisão e comentários de outros autores, um misto de "revisão" com "limpeza de roupa suja", o que deve interessar muito a quem tenha algum background em Arqueologia ou ramos similares - e não sejam um diletante curioso, como eu.

Lendo no momento Gnosis. E com o perdão da expressão, puta que o pariu, é quase impossível entender boa parte da mitologia gnóstica do século I ao IV. É um assustador "copiar-e-colar" de quase todo tipo de crença religiosa, concepção cosmológica, origem do universo e do homem de quase todo tipo de religião desse período, ainda por cima com uma liberdade de reinterpretar muito grande e nenhum senso de sistematização e coerência interna. Estou tomando um banho desse livro.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Tormenta
« Online: Abril 10, 2012, 02:44:59 pm »
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O avatar faz jus às respostas mal-humoradas que ele dá. Ali cai a máscara de paladino bonzinho que responde as cartas legais e só se volta contra o leitor quando ele parece dizer um absurdo.

Levando em conta que ele tem que aturar alguns críticos levemente psicóticos e cujo comportamento beira a trollagem (quando não é explicitamente trollagem), não é uma surpresa que responda de tal forma.

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Segundo não foram os fãs que pediram... Se tem uma coisa que o Cassamuran é bom é antecipar tendências e ele fazia isso inserindo elas nas revistas e na Tormenta e o jogadores ficam com aquela sensação de "Nossa é exatamente o que eu estava pensando em fazer!".

Mais pontos para ele.

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