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Posts - kinn

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Da próxima vez deixe um smiley de piada - pra quem não conhecia a referência da piada isso quase foi motivo pra linchamento.

Mas como entre mortos e feridos, salvaram-se todos, acho interessante o plano do random.
Só o Nib, eu e Noara usamos ele.

A proposta dele é muito boa, até porque, mesmo que certos números sejam menos aleatórios que outros, já nos deixa com algo para trabalhar.

2177
Agora o Barão deu uma boa explicação.
Mas isso não anula o post esquisito plus advanced do Magocego.

Como temos tempo, vou esperar um pouco.

2178
Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Maio 07, 2013, 06:11:28 pm »
Exatamente o que venho dizendo desde o começo, mas sem apresentar as fontes.
A defesa não tem mais a declarar.

2179
Pessoalmente, acho que o Magocego fez ou uma bahamutada ou atirou certeiro...
Mas estou mais inclinado na teoria da bahamutada onde ele entregou os parceiros sem notar que não haviam posts deles no tópico e falou como se já o tivessem feito.

Não declarar o elemento também é suspeito. Acho bom ninguém dizer seu elemento ainda, porque se a máfia não possui elemento, só saber que tem já é um erro a menos para eles, mas não saber dizer nem qual o elemento que possui será outra arma que teremos contra eles (por algum tempo).

2180
Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Maio 07, 2013, 05:32:37 pm »
Sério, alguém para de mestrar Paranoia pro Skar... está prejudicando a argumentação dele.
E de novo vemos que você faz leitura seletiva.

Publicano falou dos esquizofrênicos, mas ele falou ciente que é uma parcela das pessoas que tentam suicídio e não a totalidade. Dito isto, trago alguns dados sobre as taxas de suicídios para ver que não só eles, mas ampla maioria precisa de apoio para evitar acabar sua própria vida sem estar no seu juízo perfeito:

Taxa de suicídios:
População geral 1,6%
Adolescentes heterossexuais 4%
Gays, lésbicas e bissexuais 20%
Trans (não distingue transsexuais e transgêneros, então coloco junto) 41%

Fontes:
Texto 1
Texto 2

Esses casos incluem bullying como causa. Acha justo que a pessoa tire a própria vida porque sofreu bullying até não aguentar mais Skar? Isso é um assassinato indireto na minha opinião.

Se disser que a pessoa pode tirar a própria vida nesses casos, então encerro por aqui.

2181
Eltar, o que você acha do Magus? Você é um cidadão, vampiro ou sk?  :hmmm:

Thales, então você diz ser o frog?  :hmmm:

Como é que é, Magocego?
Eltar é o Magus e Thales o Frog?
Explica isso direitinho e com cuidado, por favor?

2182
Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Maio 07, 2013, 04:34:44 pm »
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como investigar as contas de uma pessoa determina se ela sofre bullying? A forma do Estado combater esse tipo de coisa é dar ferramentas para que mude a mentalidade de quem pratica o bullying e punindo quem é pego em flagrante ou dando subsídios a vitima para procurar ajuda

Claro que as pessoas tem que estar sob vigilância constante para salva-las de si mesmo. Como o governo vai ter idéia que uma pessoa vai entrar depressão, ou numa crise esquizofrênica. ele vai ter que esperar que terceiros tenham o bom senso de ver que a pessoa está mal e tentem leva-la para buscar ajuda? Que crueldade! O Estado não deveria estar do lado dela pra ajuda-la, como ele vai fazer isso sem ser um Big Brother?

Cara, essa linha de raciocínio é que é de fato insana. O kinn não falou nada disso de intervenção preventiva individual como você está descrevendo.

Depois somos nós que fazemos leitura seletiva.
Eu falo A e ele responde como se fosse B...

Proteger alguém de cometer suicídio, ao contrário do que ele diz não é proteger a minoria da minoria. Minoria da minoria devem ser os casos de eutanásia quando comparados a totalidade de pessoas que atenta contra a própria vida. Somente estas, que devem ser 1% de todos os suicidas (e suicidas são 1,6% da população mundial que vi hoje numa matéria) que estariam isentas da causa ser transtorno mental e por isso se encaixariam no esquema do Skar de ter direito a sua liberdade individual de tirar a própria vida.

Então como são ampla maioria, precisam ser protegidas, inclusive para ser averiguado se por acaso estão na porcentagem da eutanásia ou se são o restante que fez o que fez por um problema psíquico. Foi isso que eu disse apenas.

Quem sonha com Big Brother dominando a nação é o Skar e não eu.

2183
Gostei


Vote: Khalim

Edit, que engraçado, ele aparecer enquanto faço meu post XD

2184
Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Maio 07, 2013, 09:38:34 am »
Double post inevitável - coloquei as tags corretas (revisei e parecem corretas) e ainda saiu assim
Meus posts são brancos e Skar azul.

2185
Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Maio 07, 2013, 09:34:29 am »
Basicamente você defende que toda a sociedade vire refém de leis que posso intervir na vida privada do individuo para proteger uma parte da minoritária de uma minoria. Sem levar em consideração que o suicídio nem sempre é razão dos sintomas como o estudo aponta?
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Refém de uma lei que só parece injusta no caso de eutanásia e todo o restante dos casos ele precisa dela porque não sabe o que está fazendo? Acho que prefiro ser refém dessa lei do que refém de mim mesmo, caso parte de mim saia para passear e vire terrorista contra mim mesmo.

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Skar, se vai usar um exemplo antigo, como homossexualismo ser crime, seria igualmente válido considerar o aparthaid válido numa discussão ou a política higienista dos nazistas. Não devemos usar por base leis e sistemas que vão de encontro aos direitos humanos

Por que? Ambas as medidas impõe um controle sobre população por parte do Estado ditando que tipos de condutas são aceitáveis. Partem do princípio básico de que o governo sabe o que é melhor para cada individuo e se dá o poder de forçar sua opinião a todos.

Resumindo retira o poder do individuo de fazer suas escolhas.
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A diferença é que o governo totalitário não pergunta a ninguém quando faz essas leis, o que é bem diferente da democracia, quando o governo pede laudos e opiniões de setores da sociedade civil (vide caso do conselho de psicologia dizendo que não podem promulgar lei de cura gay, porque como especialistas, sabem que não funciona).

Então, você não tem seu ponto, porque democracia funciona diferente de totalitarismo.

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E sim, o motivo é esse; um é doença e o outro não. O homossexual sabe o que faz quando se relaciona com alguém, embora setores da sociedade considerem isso errado.

Mas e se ele estiver possuído pelo demônio e não ser capaz de escolher? Perceba uma coisa a politica não é governada pela academia e sim pelos ideais partilhados pela sociedade. Se essa sociedade não vê problema em determinado comportamento não importa o quanto os especialista gritem. Por isso a soberania do individuo é algo tão importante, pois ela conseguiu ser um fator que a sociedade amplamente aceita como primordial e cada dia tenta fazer com que o mesmo tenha mais poder. Seja através de movimentos populares contra proibições esdruxulas como de homossexuais não poderem casar. Pois ela vão contra uma norma que foi interiorizada pela sociedade que o individuo é livre para escolher como vai viver, não é por algo banal como os direitos humanos que grande parte não liga.
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Sério, que é esse seu argumento? Possuído pelo demônio? Já que é para manter nível de argumentação infantil, vou perguntar, demônio de que religião? O problema em  seu argumento é que não existe sociedade assim. É o oposto, com elas considerando algo errado e punindo quem desvia, do que liberando como certo algo moralmente errado (como assassinato, por exemplo).

E se engana. Foi sim pela definição de direitos humanos que começaram essas discussões todas. Ao perceber que todos deveriam ser iguais perante as leis e receber tratamento igual, que as minorias que não recebiam questionaram e fizeram movimentos por vezes violentos para garantir que a premissa de direitos iguais fosse um fato e não uma teoria.

Só observar que eles surgiram com a Revolução Francesa, mas demoraram para ser postos em prática, por exemplo nos EUA, onde havia uma forma de aparthaid.

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Aqui o motivo é outro, embora seja parecido. É comprovado que se a pessoa não quer largar o vício, o tratamento não funciona. Então é perda de tempo e recursos, insistir nisso.

Do que adianta dar um tratamento para uma pessoa e interna-la. Sendo que depois, quando for reabilitada a liberdade ela pare de tomar os remédios? Seu tratamento a força funcionou mesmo, ou só sua consciência foi apaziguada?

Quem falou em parar de tomar remédios? Quem disse que defendi tratamento à força? Viajou aqui. Eu disse que tratamento a força não funciona e expliquei o motivo.

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E de novo: sistemas de governos equivocados do passado ou do presente não são parâmetro de argumentação. Você não pode usar o governo do Irã como exemplo se ele não defende os direitos humanos e considera homossexuais criminosos.

Sério, por favor, por que não posso usar exemplos passados? Por que eles não te ajudam. Ótimo vamos esquecer as lições dos últimos 50 anos por que nada daquilo nos afeta e somos um povo completamente diferente :haha:

Outro fator desde quando defender os direitos humanos significa que alguém está certo? Até onde me lembro os EUA são defensores mais continuam torturando seus presos, o mesmo vale pra maioria dos países democráticos e defensores dos direitos humanos....

Não, não são :linguinha: Eles forçaram meio mundo a assinar os tratados, via ONU, mas eles mesmos não assinaram nenhum desses tratados, a exemplo dos protocolos de Kyoto contra a poluição. Gostam de cobrar, mas não seguem o que ficam cobrando.

E se vale argumentar governo de qualquer época, você vai acabar usando exemplos de como governos medievais eram totalitários, como permitiam os governos da antiguidade a posse de escravos e outras sandices que entendemos que aconteceram por conta da época, mas hoje não seriam aceitas.

@Newgate

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O desejo de cura dentro do campo das psicopatologias, Skar, não é algo facilmente alcançável. O que estamos chamando de liberdade individual não pode ser posto para esse sujeito de forma direta, como se nosso conjunto das mais básicas condutas fosse o mesmo deste. Nesses casos, a "interferência de terceiros" deve ocorrer, seja através do Estado (CAP's, SUS, Instituições de apoio), seja da sociedade civil.

E quais serão os parâmetros? Como iremos identificar? Iremos forçar todas as pessoas a fazer um check up a cada semana/mês/ano? Vamos invadir contas privadas para verificar se há um se  bullying está sendo cometido? Na teoria ajudar essas pessoas é simples dar poder para o Estado, mas como iremos fazer isso na prática sem jogar tudo que demoramos anos pra conseguir retirar do controle do governo?

Skar tem estadofobia, só pode... como investigar as contas de uma pessoa determina se ela sofre bullying? A forma do Estado combater esse tipo de coisa é dar ferramentas para que mude a mentalidade de quem pratica o bullying e punindo quem é pego em flagrante ou dando subsídios a vitima para procurar ajuda (como fez a inteligente propaganda anti-espancamento infantil que vista do ângulo da criança mostra um rosto espancado e um número para onde ligar se ela sofre abuso).

Isso fere os clamores que você tem?

2186
Também sou da opinião que Lavos é um SK. Talvez um Sk que só possa agir após a máfia cair... :hum:
Mais ainda é cedo para dizer.

Fora isso minha noite não trouxe nenhum resultado.

2187
Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Maio 06, 2013, 09:37:28 am »
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É absurdo condenar gays numa instituição, mas não seria absurdo internar pessoas depressivas e esquizofrênicos e forçar um tratamento independentes do desejo das mesmas?

Você vai me responder que ser homossexual não é doença e os outros dois casos o são. Minha resposta a essa colocação é a seguinte toda a sociedade concorda com essa linha de raciocínio?

Skar, se vai usar um exemplo antigo, como homossexualismo ser crime, seria igualmente válido consideraro aparthaid válido numa discussão ou a política higienista dos nazistas. Não devemos usar por base leis e sistemas que vão de encontro aos direitos humanos.

E sim, o motivo é esse; um é doença e o outro não. O homossexual sabe o que faz quando se relaciona com alguém, embora setores da sociedade considerem isso errado. Pessoas com distúrbios mentais (duradouros como esquizofrenia ou súbitos como depressão via bullying que citei) não sabem o que estão fazendo. Podem cometer suicídio ou matar alguém. Então, sim, ele deve ser protegida de si mesma, porque não sabe o que está fazendo.

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Mas o Estado não pode forçar você a receber um tratamento. Um bom exemplo disso é o caso das internações compulsórias que estão ocorrendo com usuários de crack. Muita gente da OAB tem se levantado contrário a essa medida, por ser um desrespeito ao direito individual.

Aqui o motivo é outro, embora seja parecido. É comprovado que se a pessoa não quer largar o vício, o tratamento não funciona. Então é perda de tempo e recursos, insistir nisso.

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Resumo: O Estado pode avaliar, mas ele só poderá forçar determinada tratamento na pessoa caso ela comece a causar danos a terceiros. Pelo parâmetro que ele não é moralmente superior a determinar como uma pessoa deve agir.

Aqui está o erro: alguém que não sabe diferenciar a si mesmo de terceiros (quase o mesmo motivo que nos leva a crer que você não é capaz de realizar empatia). Se não tem capacidade de discernir as coisas, porque só pode ser impedida de agir se afetar a terceiros? Deveria ser impedida de agir, caso tentasse algo contra si mesma. Depois quando recobrada a consciência (caso tenha só mutilado a si ou outros) ela entenderá que fez algo errado mas que não estava no controle.

Não seria melhor que ela recobrasse a consciência e percebesse que impediram ela de ter feito algo idiota e irreversível?

E de novo: sistemas de governos equivocados do passado ou do presente não são parâmetro de argumentação. Você não pode usar o governo do Irã como exemplo se ele não defende os direitos humanos e considera homossexuais criminosos.

2188
Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Maio 06, 2013, 12:04:37 am »
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Por que eu sou a favor da eutanásia? Não exclusivamente para doenças incuráveis, como também para casos onde, em decorrência da doença, a pessoa não queira mais viver daquela forma.

E baseado no exemplo 0,01%, você quer tornar regra para os 99,9%? :putz: :doido:

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E sobre a parte súbita? Pela simples questão de lógica. Ninguém tem como prever um transtorno súbito, logo proibir algo que não existe uma forma de prever ou de tratar é inútil.

Bem simples aqui, onde sua falta de empatia não permite entender como funciona:
O cara vive normal e não é diagnosticado com nada que sugira que ele precise de acompanhamento para não fazer besteira consigo mesmo... mas aí, numa série de infortúnios pessoais, ele sofre bullying, é humilhado em seguida, execrado de tal forma que cai em depressão profunda e comete suicídio.

O Estado não deveria ajudá-lo, impedindo esse ato - súbito - deflagrado pelos atos de outrem, mas que fez ele mesmo dar um fim a própria vida, porque no auge da emoção transtornada, ele não via outra opção que não essa?

Deveria, inclusive punindo os causadores indiretos disso, os provocadores do bullying.
E antes que diga que dou um exemplo abstrato (como são os seus) isso é um exemplo bem real e recente.

O Estado que você diz que existe não protegeu essa jovem. E é só um de muitos casos.
Traga exemplos reais do que defende para eu ver que há fundamento na sua argumentação.

2189
Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Maio 05, 2013, 11:17:40 pm »
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Outra e a pessoa que não está sofrendo sobre doença mentais e prefere tirar sua própria vida, ela também não tem o direito de acabar com a vida dela? Vamos força-la a continuar vivendo por que nós achamos que sabemos mais que ela?

O problema de seu argumento é que só existe um caso que configura isso: pacientes que desejam realizar eutanásia. Fora este (sofrimento extenuando de doença terminal e incurável) seu argumento não possui validade real. É uma mera hipótese argumentativa. Que valor então possui na discussão?

Se 99,9% dos casos onde o indivíduo que atenta contra a própria vida, ele possui algum transtorno (súbito ou duradouro), porque você insiste nisso como linha argumentativa?

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No mundo perfeito eles vão enviar o caso para o Estado e chamaram especialistas tanto civis quanto agentes do mesmo para fazer uma avaliação do individuo. Se os problemas dele vierem a causar problemas sociais o Estado pode vir a forçar um tratamento, caso não depende da escolha da pessoa.

Isso já é neurose :linguinha:
Pra que essa perda de tempo e energia mandando agentes tanto civis quanto do Estado? O profissional, só por ser do Estado é automaticamente maculado com a sanha de fazer as coisas erradas e ditatoriais? Num país democrático?

Como Publicano falou, basta haver salvaguardas no sistema, onde o Estado mantém transparência de seus atos e permite observadores externos (aí sim, de entidades civis) para verificar que não ocorre nenhum abuso. Se o Estado se permite ser fiscalizado, não precisamos temer seu tamanho ou poder.

Isso que descrevo é o pensamento de como creio que são os países de alto IDH na Europa... não são perfeitos, mas estão na direção certa.

2190
Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Maio 05, 2013, 01:14:36 am »
Fiz um contraponto do porque podemos defender abertamente o meio-ambiente (motivos concretos e observações baseadas em fatos) em oposição a falácia do que é moral de bons costumes (algo abstrato, ideal, não claramente escrito e que por vezes renega direitos a quem é diferente).

Acho que houve só uma confusão de interpretação de texto (ou eu não fui muito claro), já que concordamos - você é a favor da preservação do meio-ambiente e acha absurdo coisas como essa morte citada.

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