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Jogos Sociais / Re:Máfia Piratas do Caribe - Dia 02
« Online: Setembro 14, 2012, 07:44:39 pm »
Então, estamos concordando.

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Improvável, Assumar. O narrador não pode interferir simplesmente porque o jogo "parou". Ele precisa esperar a quantidade certa de votos.
Correção : Foi na máfia Hanna Barbera que disseram que eu fui bloqueado sendo que eu não recebi MP e não tinha ação.
Consequncia disso, fui linchado uma vez que eu era cidade.
Projeto torna obrigatório testamento para quem se casar novamente
Tramita na Câmara proposta que obriga pessoas divorciadas ou viúvas a fazerem testamento antes de se casarem novamente. Conforme o Projeto de Lei 3836/12, do deputado Valtenir Pereira (PSB-MT), a disposição de bens na forma de testamento é condição essencial à nova união. O projeto altera o Código Civil (Lei 10.406/02) e prevê ainda que o documento deverá ser confirmado anualmente.
Segundo o autor, o objetivo é garantir uma relação justa e harmônica no momento da partilha dos bens deixados pelo cônjuge falecido. “A disputa patrimonial pelos familiares do ente falecido será amenizada, uma vez que eles terão seus direitos preservados e também será respeitada a última vontade daquele que efetivamente adquiriu o patrimônio objeto de sucessão”, defendeu Pereira, acrescentando que a medida também vai evitar demandas judiciais.
O deputado ainda citou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) dando conta de que o número de divórcios vem aumentado nos últimos anos, assim como o de recasamentos.
Segundo o IBGE, a taxa geral de divórcios em 2010 atingiu o maior valor, 1,8%, (1,8 divórcios para cada mil pessoas de 20 anos ou mais) desde o início da série histórica, em 1984, um acréscimo de 36,8% em relação a 2009. Os recasamentos, união em que pelo menos um dos cônjuges era divorciado ou viúvo, totalizaram 18,3% do total de casamentos no Brasil (977.620).
Tramitação
O projeto será analisado conclusivamente pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta: PL-3836/2012
Reportagem – Murilo Souza
Edição – Wilson Silveira
Se vc tivesse dito que era BOMBA, parava tudo.
E aliás, bomba e BULLETPROOF tipo o Skar têm de participar muito durante o dia, fazer a máfia querer ter vocês de alvo.
Comissão rejeita proibição de anúncios contrários ao Código de Trânsito
A Comissão de Viação e Transportes rejeitou, na quarta-feira (5), o Projeto de Lei 3324/12, do deputado Jesus Rodrigues (PT-PI), que proíbe anúncios de veículos com estímulos a práticas criminosas, ilegais ou violentas no trânsito.
A proposta altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB- Lei 9.503/97) e busca restringir comerciais como os que mostram carros trafegando em alta velocidade. A proibição prevista no projeto vale para anúncios de rádio e TV, além de publicidade em rótulos de produtos, folhetos e suas demais formas. Atualmente, o código obriga a inclusão de mensagem educativa de trânsito em peças publicitárias.
De acordo com o relator na comissão, deputado Edinho Araújo (PMDB-SP), no entanto, a mudança na legislação não é necessária. Ele ressalta que o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária já proíbe propagandas que mostrem, por exemplo, excesso de velocidade e desrespeito à sinalização. “Na divulgação da potência do motor e velocidade máxima, é preciso ter em conta que o fabricante tem utilizado esses dados como diferencial do seu produto”, apontou Araújo.
O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) é a entidade responsável por fiscalizar o cumprimento do código.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisada pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta: PL-3324/2012
Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Marcelo Oliveira
Câmara rejeita propaganda em coletes de motoboys e mototaxistas
A Comissão de Viação e Transportes rejeitou na quarta-feira (5) o Projeto de Lei 7455/10, do deputado Ribamar Alves (PSB-MA), que permite a veiculação de mensagens de cunho educativo, informativo e comercial nos coletes de motoboys e mototaxistas.
Como foi rejeitado na única comissão de análise de mérito, o projeto será arquivado, a menos que haja recurso de 52 deputados para que seja votado no Plenário.
De acordo com o relator na comissão, deputado Hugo Leal (PSC-RJ), as mensagens vão diminuir a área mínima de reflexo do colete, com problemas para a visualização do condutor pelos outros motoristas. “Ainda que a permissão possa contribuir para o aumento da renda dessa categoria, nada justifica a redução nos fatores de segurança.”
A Lei 12.009/09 prevê o uso de coletes de segurança com dispositivos que refletem as luzes na parte das costas, conforme regulamentação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
Íntegra da proposta: PL-7455/2010
Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Marcelo Westphalem
Educação aprova que aluno seja mantido em escola na ausência de professor
A Comissão de Educação e Cultura aprovou na quarta-feira (5) proposta que obriga as escolas de ensino básico a manter os alunos em suas instalações mesmo em caso de falta de professor. Nesses casos, a instituição de ensino deverá oferecer atividades complementares, segundo a faixa etária e a grade curricular de cada série escolar.
A proposta foi aprovada na forma do substitutivo do Senado ao PL 2357/07, do ex-deputado Ayrton Xerez. A única diferença em relação ao texto que havia sido aprovado pela Câmara em 2010 é que os alunos maiores de idade não serão obrigados a permanecer na escola.
O relator na comissão, deputado Waldenor Pereira (PT-BA), defendeu a aprovação do projeto. Ele considerou “razoável” a mudança proposta pelo Senado e lembrou “em todos os casos, porém, cuida-se que o tempo pedagógico seja adequadamente aproveitado, mediante a oferta de atividades complementares de ensino”.
Tramitação
O substitutivo do Senado tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta: PL-2357/2007
Reportagem - Rodrigo Bittar
Edição - Juliano Pires
Comissão rejeita cotas em universidades para alunos da região da instituição
A Comissão de Educação e Cultura rejeitou na quarta-feira (5) o Projeto de Lei 1644/11, do ex-deputado Romero Rodrigues (PB), que reserva 50% das vagas da instituição federal de ensino superior que aderir ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para candidatos egressos de escolas de ensino médio da região geográfica em que a instituição estiver situada.
O Sisu é o sistema informatizado, gerenciado pelo Ministério da Educação, por meio do qual as instituições públicas de educação superior participantes selecionam candidatos pela nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).
O relator, deputado Luiz Noé (PSB-RS), foi contrário ao projeto. Segundo ele, trata-se de matéria de competência exclusiva do Poder Executivo. O deputado reconhece, porém, “mérito educacional” na proposta e sugere sua implementação ao ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Em seu parecer, ele apresentou requerimento de Indicação ao Poder Executivo nesse sentido, que foi aprovado pela comissão.
Tramitação
O projeto, que tem caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta: PL-1644/2011
Reportagem – Lara Haje
Edição – Wilson Silveira
Rejeitado projeto que exigia um assistente social por escola
A Comissão de Educação e Cultura rejeitou ontem o Projeto de Lei 6478/09, do deputado Fábio Faria (PSD-RN), que obrigava as escolas públicas de ensino fundamental e médio a manter em seus quadros pelo menos um assistente social.
O projeto será arquivado, a menos que haja recurso para análise em Plenário.
O relator, deputado Alex Canziani (PTB-PR), disse que objetivo do projeto era evitar casos de abuso de álcool e entorpecentes, tráfico de drogas, violência doméstica e abuso sexual. Mas, segundo ele, não cabe às escolas esse papel: “Esperar que a escola agregue ao seu funcionamento cotidiano também o papel de equacionar todas essas questões suplanta muitíssimo seus limites de atuação”, disse.
Canziani também lembrou que a proposta incluiria os assistentes sociais entre os profissionais de educação, a serem pagos, portanto, com recursos desse setor. “Não precisamos lembrar aqui que os orçamentos hoje disponíveis em estados e municípios já são insuficientes para arcar com um salário digno a professores e demais profissionais da educação”, argumentou.
Íntegra da proposta: PL-6478/2009
Reportagem – Carolina Pompeu
Edição – Wilson Silveira