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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Hit Points, Our Old Friend
« Online: Maio 21, 2012, 03:13:13 pm »
Soa a uma mistura ruim das formas de cura em D&D 3.5 com terminologia estranha da 4e. Como quase tudo da 5e tem sido até agora

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Talvez você tenha razão quanto ao resto do mundo, mas o que eu estou dizendo é que crenças religiosas e conhecimento científico simplesmente ocupam nichos diferentes.
Assim como o leader e controller são capazes de "dar porrada" também, só não o fazem tão bem quanto um striker.
Mesmo os melhores builds de denfender não conseguiam atingir 2/3 da capacidade de dano que um striker razoavelmente bem construido conseguia.
O guerreiro não possuia nenhuma habilidade de classe que escalasse tanto o dano quanto as que os strikers possuiam, além do dano dos seus poderes ser menor.
Não conheço uma única viv'alma que olhava pra lista de classes e pensava "hm, vou fazer um guerreiro, porque quero que os inimigos batam em mim e não nos outros personagens!".
Estranho que as poucas vezes que sugeri (não aqui diga-se de passagem) complexidade em combate, como por exemplo iniciativa variando com arma/manobra adotada.
Era bombardeado com reclamações de que isso deixaria o combate mais demorado e chato, mas agora relembrando bem... Os que argumentavam isso eram justamente os caras que só jogavam de conjuradores...
Logan, se tu for acreditar no revisionismo histórico que rola em algumas discussões atuais, o guerreiro sempre foi apenas Defender desde AD&D, a única diferença é que não era chamado de Defender, sabe? Ninguém fazia guerreiro porque queria dar porrada. Nope
Eu realmente não conheço esse "Campbell Campbell Campbell".
"Pobrezinho do guerreiro" é o novo "Campbell Campbell Campbell".
Elfo, é mais ou menos isso que eu quis dizer, só que ao contrário.
O jogador que escolhe o personagem místico sabe que ele tem mais opções de "interferir na trama", por isso prefere, muitas vezes, jogar com ele.
Aqueles jogadores que preferem jogar no modo "eu ataco" apenas, preferem personagens que não tenham essa complexidade, ou se escolhem os que tem, geralmente não as utilizam.
Esse jogador é geralmente aquele que fica apenas esperando os outros durante os diálogos com o rei, nas resoluções de puzzles, e etc.
Cara, eu já tive jogador assim, e quando tentava "forçar" o cara a tomar frente na história, a maioria das vezes ele se confundia e a coisa não ia, até que os outros jogadores cansavam e começavam a dar sugestões do que ele deveria fazer.
Por isso eu não acho que essa seria uma solução ideal para todos os grupos, para muitas até.
Vamos dizer então que o jogador padrão do mago costuma exercer mais sua criatividade.
Me digam, e se eu estiver sem internet, não consigo jogar?
Mas o druida não é um ~ÍCONE~?
Ah... então ícone só tem esse significado?
Bem que minha avó avisou que computador é coisa do capeta.
Ícones, computador, agora tudo faz sentido.
Não na verdade VOCÊ que realmente não sabe o que é ÍCONE.
Você colocou que na sua cabeça ícone está relacionado a sagrado e deprecia qualquer menção a tal, sem um mínimo de reflexão.
Por que ninguém até agora falou do clérigo***? Havia muita discussão na 3.N sobre o poder dos magos, óbvio, mas a maioria parecia concordar que o clérigo conseguia ser ainda mais forte (eu lembro de participar de uma discussão séria sobre isso na antiga Spell, onde foram apresentados até alguns cálculos). E esse sim era _O_ invasor de nichos, humilhava guerreiros, bárbaros, paladinos e rangers só com o Livro do Jogador, ladinos e bardos com os livros certos (se não me engano, notavelmente em FR), e o próprio mago em confronto direto (claro que a gente sabia que "confronto direto" não era a única maneira de avaliar o poder de uma classe).
Não, não é frescura --você nega que existam VACAS SAGRADAS nesse RPG?
É disso que estou falando, chega a espantar vc entrando no mesmo time do Gun Hazard que não sabe fazer distinções entre metáforas.
Para quem gosta de avant-garde: