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Posts - Elven Paladin

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Sistemas & Cenários / Re:D&D Next - Impressões do Playtest
« Online: Maio 28, 2012, 02:54:51 pm »
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salvo na 4 ed aonde todos eram superpoderosos com várias habilidades

Sempre que leio isso, eu tenho que perguntar:

1. Já jogou D&D 4e?
2. Se sim, já passou por dois confrontos consecutivos de ND/Nível similar ao grupo, sem tempo para Short Rest?
3. Já jogou sem um Líder ou um Defensor?
4. Usando monstros pós-MM2?

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s outras ed e até o pathfinder o guerreiro sempre foi o mais customizável de todas as classes

Defina "customizável". Eu tenho uma boa experiência em Pathfinder (a contra gosto), mas é possível:

a) Fazer um Guerreiro efetivamente furtivo?
b) Um misto de líder de batalha e diplomata?
c) Um especialista em suporte de aliados?
d) Um mestre em perícias?
f) Um "horde-breaker", especialista em matar múltiplos oponentes?
g) Especialista em debuffing?
f) Um pouco de tudo acima ao mesmo tempo.

Eu sei que em menor escala, é possível colocar alguns elementos disso usando alguns Archetypes (por exemplo, o Tactician é mais ou menos um B e C - um especialista em Critical Feats usando Cimitarra ou Falcione é um debuffer decente, enquanto o Lore Warden é o D). Contudo, se o Guerreiro fosse realmente versátil, as terefas acima seriam triviais e poderiam ser feitas via CORE, sem alquimia mecânica via suplementos - como são para Conjuradores (especialmente Mago/Feiticeiro e Clérigo/Oracle).

Então, onde está a versatilidade do Guerreiro de Pathfinder (or if that matters, de qualquer edição)? A de bater com armas diferentes e usar um monte de talentos para realizar efeitos inferiores a magias ? (Salvo em causar dano, mas essa é a forma mais boba para vencer combates).

2102
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Por mais hipócrita que isso possa parecer, matar para se alimentar é bem diferente, e moralmente mais justificado, do que maltratar sem motivo.
Eu como carne. Sou opositor do seu consumo de forma muito leviana, mas motivado pelos prejuízos ambientais que ele causa, não pela moral envolvida no abatimento de animais. Reconheço a força de vontade dos veganos (porque é difícil resistir a um churrasco), mas não qualquer superioridade moral. Afinal de contas, toda forma de sobreviver envolve o consumo de outros seres vivos. Mas isso não tem nenhuma relação com maus tratos. E também espero que o intuito da pergunta não era usar meus hábitos para desmerecer meus argumentos.

Não é exatamente a intenção, mas não vou mentir que não tinha esse propósito. Deixa-me explicar o motivo dessa pergunta e porque sua resposta não me agrada: Se você defende direitos dos animais, você tem que aceitar as consequências lógicas disso. E a pergunta que fiz é ligada a isso.

Em última instância, é uma questão ética - se animais merecem direitos, você reconhece que existe alguma equivalência entre o sofrimento humano e o sofrimento animal, na qual o sofrimento deles passa a ser digno de consideração a um nível próximo do nosso (não falo em necessariamente igual, mas sim bem próximo). Também reconhece que o interesse animal (quando falo em interesse aqui, não precisa ser algo que exija consciência ou volição - basta a demonstração instintiva para evitar a dor e a morte) em viver sem dores e não morrer é próximo do seu interesse em não morrer e viver sem dores (É o "Princípio da Equivalência de Interesses'). Você reconhece isso, certo?

E um dos pontos aqui é que não tem como você aceitar a morte de animais para seu consumo sem violar por completo a equivalência de interesses. É como dizer que humanos são seus iguais, mas aceitar seu assassinato porque você gosta de seus colares de ouro (isso é uma analogia - não estou dizendo que você aceita isso para humanos).

Por isso eu faço essa pergunta - porque eu sou genuinamente interessado em ver se os defensores de direitos dos animais conseguem levar a sério as consequências do que defendem (não necessariamente de forma explícita - mas é raríssimo ver algum defensor dessa ideia que não recorra ao Princípio da Equivalência de Interesses). Claro, é possível que você não use essa linha e tudo o que escrevi acima não vale para você - mas aí eu fico ainda mais curioso para ver que argumentos usa.

2103
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O planeta não criou direitos e nem deveres. Quem cira direitos é o ser humano a nossa sociedade gera leis.

É um contra-argumento fraco, Skar - o que impede a sociedade de estender tais direitos a animais? Nada.

Eu não entrarei nessa discussão devido ao atoleiro conceitual que a envolve, só usarei uma pergunta parcialmente honesta e parcialmente retórica para quem defende a inclusão de animais (vulgo, bichinhos cute-cute) como criaturas protegidas por direitos: Vocês não comem carne ou são ao menos opositores totais do seu consumo e reconhecem a superioridade moral dos veganos, certo?

2104
Sistemas & Cenários / Re:Playtest do DnD Next
« Online: Maio 26, 2012, 07:32:31 pm »
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Contudo o que faz tal relação existir (A evolução quadrática dos conjuradores) não se encontra no D&D next.

Não dá pra saber ainda - mas a abordagem de magia como um sub-sistema á parte, com um monte de magias para todo lado já mostrou problemático outras edições - e não há nenhum sinal que estão colocando amarras nos Clericzilla e no Mago. E como comentei antes, coisa como "toda magia se acumula, a menos que seja a mesma magia" é um caminho de otimização tão óbvio que dói.

Eu quero estar errado, mas é bem difícil acreditar que "fazendo o mesmo que era feito no passado", eles vão corrigir um defeito que só foi corrigido com mudanças radicas.

2105
Sistemas & Cenários / Re:Playtest do DnD Next
« Online: Maio 26, 2012, 06:57:04 pm »
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Sério, povo, vamos parar de confundir "classe simples" com "classe fraca" e "classe complexa" com "classe forte". Não são sinônimos. Isso tanto é possível que, olha só, até já existe na 4e.

A complexidade de uma classe é totalmente separada do quanto ela é fraca ou forte em jogo, então ter duas classes marciais (uma simples e outra complexa) pode perfeitamente funcionar, sem desequilíbrio pra nenhum dos lados... se os designers souberem o que estão fazendo.

Problema, Eltor, é que historicamente em D&D, especialmente com a existência de sub-sistemas especiais apenas para um grupo de classe (Magia, por exemplo), há uma correlação bem forte entre "Classe Complexa" e "Classe Forte" e entre "Classe Simples" e "Classe Fraca". E como essa edição está trazendo de volta sub-sistemas e ideias de design que ferraram certas classes, toda cautela é bem compreensível.

Ainda mais engraçado é que os únicos exemplos de classes simples e decentes vem de variantes de versões mais complexas - como aconteceu com o Guerreiro 4e e seus derivados, o Slayer e o Knight ou entre o Mago 3.5 e seus derivados Warmage, Dread Necromancer e  Beguiler. E todas essas versões mais simples tem formas de "pescar" coisas da sua classe original, seja via Advanced Learning, seja via Paragon Paths e talentos como Martial Cross-Training.

Agora, eu não consigo me lembrar de exemplo algum do oposto.

2106
Dicas & Ideias / Re:O papel dos papéis
« Online: Maio 26, 2012, 01:13:02 am »
Vincer

GURPS. Ou Ultramodern 4 (D&D 4e adaptado para o Jogos Modernos).

2107
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Personalidade jurídica independe de idade. Uma criança, adolescente ou adulto a possuem do mesmo modo. Assim como também a tem as pessoas jurídicas.
Capacidade jurídica é que pode ser diferente.

Valeu pela correção, embora eu não usei o termo exatamente dessa forma - o mais correto seria dizer "aquilo que torna alguém uma pessoa, uma parte que vemos como "igual a nós" (algo não restrito ao Direito, mas uma questão também filosófica - por exemplo, Inteligências Artificiais teriam o status de pessoas?)

2108
Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Eberron
« Online: Maio 26, 2012, 12:16:00 am »
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Depois que terminar com o gnomos fale sobre os orcs, elfo

Assim o farei. Vai dar algum trabalho isso, mas acho que o artigo da Eberron Wiki é bem extenso, o que pode poupar verificação em livros.

Contudo, uma dúvida: Trust, a polícia "secreta" de Zilargo. Como traduzo isso? Levando em conta a natureza "tongue in cheek" de Eberron, esse nome poderia ser "Confiança" (como em "Trust us, we´re the State") ou mesmo o termo usando em ciências sociais (quando alguém confia no outro para realiza certos atos no futuro), mas também pode ser um "Truste" (uma prática econômica criminosa) ou algo como "Cuidado" (o responsável por cuidar de algo, como fazem com Zilargo).

2109
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Que tal assim? Tenho uma clínica e ela produz lixo médico, podem me prender se eu largar esse lixo num manancial.

Isso entra no clássico "Problema das Externalidades" - o lixo médico causa dano imediato e também a longo prazo. Já no caso de animais soltos, os danos me parecem difusos demais para ver quem solta um como alguém que mereça prisão.

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E além disso, discute-se que animais estão um passo acima de propriedade, são seres vivos agentes.

Propriedade - eu sei que um dia (e não vai demorar) vão abandonar esse tratamento legal. Mas para mim é idiotice, porque entra num "problema de demarcação" horrendo.

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E o que é que vc acha de iniciativas que tentam dar direitos plenos a espécies como as de grandes primatas e cetáceos?

Incrivelmente, dado que eu não vejo animais como algo além de propriedade, eu abro uma exceção certa para os Grandes Primatas (para quem não sabe, são os "Apes: Gorila, Orangotango, Bonobo e Chimpanzé - e nós, claro) - a similaridade comportamental e a proximidade filogenética com eles é grande demais para tratá-los como qualquer animal. Eu não sei a que ponto eles devem (sim, eu falo nisso como uma questão ética, de dever e responsabilidade) ter proteção lega, mas eu não me oporia - mesmo que isso causa problemas em pesquisas com eles. No momento, eu me vejo como simpático a ideia de dar personalidade jurídica (personhood) a eles, similar ao que damos para crianças.

Quanto aos Cetáceos, eu não vejo motivos porque o tipo de inteligência deles parece distinta demais da humana (como ocorre com Polvos) - mas não me oponho ou favoreço a eles.

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Sociais-Democracias e seu hábito de criminalizar qualquer ato. Qual o sentido é prender alguém por se desfazer de sua propriedade?

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Off-Topic / Re:Bellum Sacrum Bellum - Sobre guerras
« Online: Maio 24, 2012, 10:40:29 pm »
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Quando a outra opição é um caos de gente se matando, faz parte.

Pior que no caso da Spell, isso é algo muito próximo da verdade. Só que aqui a Moderação já foi tão beligerante quanto o usuário médio :P

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. Os EUA estão sofrendo pelos custos na guerra. Uma coisa muito interessante é que vc não vê na mídia falando das vitimas, vc vê o Estado sendo a vitima de ter que arcar com aquele custo absurdo.

Apenas colocando a situação da forma correta: O Estado dos EUA não está sofrendo de forma alguma com as guerras - são os pagadores de impostos americanos que estão tendo que arcar com essa asneira que foram as guerras no Oriente Médio. Os Warmongers do Pentágono, de alguns Lobbies e do Congresso vão muito bem, aliás - um dos problemas de democracias é que uma vez que elas vão para Guerras, sempre vai sair muito caro para quem não vai para elas.

2112
Off-Topic / Re:Tópico sobre guerras
« Online: Maio 24, 2012, 09:53:47 pm »
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Afinal guerra é somente uma forma de se fazer politica.

Olá von Clausewitz. :)

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Ta bom, o tópico foi dividido por uma decisão unilateral de uma entidade que possui o monopólio do uso da força no fórum, sem ligar para os anseios das pessoas comuns.

Eu imagino que isso deve tê-lo agradado muito, não, Skar? :b

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Elfo eu discordo que o mundo vai se ver livre de combates com grande forças

Se ver livre de embates de grandes quantidades de soldados e agentes humanos, eu concedo que é utópico. Mas a redução no número de soldados parece ser uma tendência bem sólida - embora ela tem que ser "testada" quando ocorrer o próximo arranca-rabo entre duas nações de importância.

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Sistemas & Cenários / Re:Playtest do DnD Next
« Online: Maio 24, 2012, 08:26:18 pm »
Uma dúvida: O que acontece se usar dois (ou mais) Spiritual Hammer em um mesmo combate? Se eu entendi direito, dá para atacar com essa magia mesmo conjurando outra magia, o que daria uma capacidade incrível de "NOVAr" ao Clérigo.

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Sistemas & Cenários / Re:Playtest do DnD Next
« Online: Maio 24, 2012, 06:38:43 pm »
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E mesmo lá ele ganha uma manobra! O nosso velho conhecido cleave.

Ele não ganha uma manobra - é um Talento. Ele foi gasto para conseguir isso.  Quem ganha habilidades são os Conjuradores.



2115
Sistemas & Cenários / Re:Playtest do DnD Next
« Online: Maio 24, 2012, 05:32:43 pm »
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Flanqueio não dá Advantage?

Não tem Flanqueio. ;)

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É aquilo que eu mencionei no chat, Spiritual Weapon não é nada tão bom assim - exige jogada de ataque, tem usos limitados por dia, dá um dano baixo (1d8 puro)... me parece bem equilibrada, na verdade.

Por enquanto.

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