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Posts - Madrüga

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Sistema e8 / Re:Design: atributos
« Online: Novembro 06, 2011, 10:08:20 pm »
Bom, então vamos aceitar isso duma vez. Atributos serão utilizados por seus modificadores, e pronto. Então um guerreiro que antigamente tinha Força 18 e Carisma 8 passará a ter Força 4 e Carisma -1.

Quero voltar aos usos básicos dos atributos, principalmente em combate e resistências.

Se ainda formos usar o trio:

o> Fortitude: adiciona For ou Con (o maior)
o> Reflexos: adiciona Des ou Int (o maior)
o> Vontade: adiciona Sab ou Car (o maior)

Em combate, para ataques básicos:

o> Armas leves: Car ou Des
o> Armas de uma mão: For ou Des
o> Armas de duas mãos: For ou Con
o> Armas de longa distância: Des ou Sab
o> Ataques místicos: Int ou Sab

Como vemos, Carisma tem menos usos, mas concordamos que isso não é necessariamente um problema. E isso é uma lista básica. De repente, algumas distorções, como um comandante usar Int com armas leves e de uma mão, ainda serão possíveis.

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Sistema e8 / Re:Design: atributos
« Online: Novembro 06, 2011, 09:25:56 pm »
Força 2? Vai ficar parecendo TRÊS DÊ E TÊ? XD

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Contos / Expedição a Seraj Zatam (pt III)
« Online: Novembro 06, 2011, 09:21:43 pm »
Transplantando o projeto de conto lá do fórum antigo para cá. Quarta parte ainda em desenvolvimento (com medo de ficar grande demais).


PARTE I


Trabalhar no mercado de Leshbriz não é tarefa fácil. Claro, aqui não é Greimas, não temos tantas caravanas, mercadores, estrangeiros e afins, mas o mercado é grande. Até ouso dizer que é mais variado, já que nossos povos-irmãos do deserto nos trazem coisas pouco vistas nos bazares do sudeste... mas uma coisa é certa: nosso mercado não deixa de ser igualmente perigoso.

Meu nome é Vlatan, e trabalho como “recuperador” no mercado de Leishbriz. Os recuperadores são, na realidade, um bando de pessoas que correm muito, conhecem bem os corredores da cidade e são capazes de proteger os mercadores do maior terror que assola nosso bazar: os moleques de rua.

Hoje tenho um bom ordenado e me orgulho de fazer bem meu trabalho sem, no entanto, ferir as crianças (que, afinal, não roubam porque querem). Meu setor no mercado tem uma das menores quantidades de roubos por mês, e muitos dos mercadores, satisfeitos, ocasionalmente me presenteiam ou chegam a dar polpudas gorjetas. A guilda que organizamos para agregar os recuperadores não proíbe receber presentes e, já que dividimos igualmente as peças de prata que os mercadores dão semanalmente para pagar nossos serviços, ninguém tem ciúme ou inveja do dinheiro alheio.

E foi justamente em um dia que parecia comum que uma coisa horrível aconteceu: enquanto eu lançava minha boleadeira para pegar um ladrãozinho, um crime mais sério aconteceu no outro lado do meu território. Um roubo misterioso acabou em morte, deixando uma tenda revirada, objetos quebrados e duas crianças à míngua, chorando a perda dos pais.

Quando a coisa é mais séria, chamamos a Palma Escarlate. Alguns poucos membros da Ordem andam pelo mercado diariamente, principalmente à procura de hereges, artefatos importantes, tráfico e outras coisas. Ainda contando com a existência de uma pequena milícia na cidade, alguns se perguntam por que diabos os recuperadores existem, mas eu respondo: ninguém dá conta de tantos pequenos roubos, assaltos e brigas no mercado. Nem nós conseguimos, nosso trabalho é só minimizar as perdas.

A dupla mais conhecida do mercado de Leishbriz era composta de Azgriz e Nojkref, dois soldados de aparência simples, mas imponente: Azgriz era o mais inteligente da dupla, o que tinha o melhor posto e, interessantemente, o que tinha o melhor coração. Eu mesmo já vi muitas situações serem resolvidas “fora das leis” por ele, sempre visando o bem dos envolvidos, e isso contrasta com duas coisas: a extensão das habilidades dele (ele conseguiu certa vez, juro pelo Uno, paralisar um bandido falando uma língua esquecida... depois calmamente andou e prendeu grilhões nele) e, estranhamente, com o mau-caratismo de Noj.

Nojkref era um exemplo de tudo que é ruim na Ordem da Palma Escarlate: um sujeitinho pouco inteligente, mas completamente vil, dado a extorsões, aceitar subornos, abusar da autoridade, maltratar quem roubava para comer, e daí para baixo. É estranho notar que, pelo menos no meu ponto de vista, as pessoas realmente ruins mas com o mínimo de inteligência fazem um esforço para tentar ser cordiais, usando isso para seus fins escusos. Noj, em toda sua ignorância, fazia o oposto: era um sujeito intragável, indesejado e, por causa de sua posição, temido na cidade.

Voltando ao assalto com morte, era uma coisa rara no mercado, e todos estavam meio chocados. Quando Azgriz e Noj apareceram, já foram afastando os curiosos que se amontoavam em volta, um deles soou uma corneta característica e chamou outros companheiros, provavelmente com perfis mais investigativos. Quanto a mim, fiquei culpado por ter falhado: mal vi o que aconteceu, perdi o assalto, o assassinato, nem sei ao certo como tudo ocorreu. Ao ver as crianças chorando, só uma coisa me veio à mente: eu tinha que levá-las de volta para casa, fosse onde fosse. Pelas roupas e pelas mercadorias, eles eram de Seraj Zatam, o que era duplamente complicado.

Logo após Azgriz e seus colegas interrogarem as crianças, ficou claro que eles simplesmente deixariam os órfãos ali e investigariam o crime, que parecia mais importante. Meu coração estava partido. Chamei Azgriz de lado e disse:

– Não posso ver esses dois virarem mendigos aqui, igual essa molecada que vive de roubar o mercado. Ainda mais branquinhos desse jeito, vão ficar marcados logo de cara. Azgriz, pode levar o tempo que levar, Seraj Zatam não é longe, mas eu vou levar essas crianças para casa.

O soldado parecia pensativo. Talvez eu tivesse mexido com a boa natureza dele.

– Vlatan... acho que você tem razão. Mas você não chegaria na metade do caminho. Salteadores, goblins de Kotrug, animais selvagens. Vou falar com meu superior, vou com você.

Nojkref se virou ao ouvir essas palavras, por mais que estivesse um pouco distante. Um olhar meio raivoso passava pelo rosto dele, e parecia direcionado a mim.




PARTE II


Azgriz falava a língua das crianças, o que me deixou despreocupado. Ele parecia tê-las acalmado (na medida do possível), e descobriu que eles tinham outros familiares lá em Seraj Zatam. Para disfarçar o nervosismo, fui colher uns ramos de verbena-azul nos arredores do portão do mercado. Quando voltei, já colocando os ramos nas botas, ofereci alguns para Azgriz, que me agradeceu polidamente. Enquanto ele colocava os ramos dentro dos sapatos das crianças também, ofereci alguns para Nojkref, que os recusou com um resmungo qualquer. Aparentemente, esse homem horrível não tinha medo nenhum dos espíritos das estradas.

Tudo parecia um sonho, um delírio esquisito: sabe quando as coisas vão acontecendo e você não tem controle sobre nada? Foi assim, por exemplo, quando Nojkref conduziu a prece de despedida: eu percebi que, por pior que fosse minha impressão dele, ele era da Palma Escarlate e, portanto, um devoto fervoroso do Uno. Isso me chocou, mas foi um pouco reconfortante.

E foi nesse clima de delírio que empreendemos a viagem. Não eram muitos dias, os tricerontes que puxavam a carroça eram fortes e tínhamos muitos víveres. Dessa forma, a primeira travessia pelo “quase-deserto” de Pehelnaur só contava com a paisagem: sol forte, ventos secos, muitos arbustos rasteiros e pequenas árvores. Azgriz era um poço de paciência, e tentava mostrar tudo aquilo às crianças ao mesmo tempo em que acalmava Nojkref e me ensinava também algumas coisas.

Entre os lagartos que comumente rondam Pehelnaur, tivemos a chance de ver um deles, ao longe, em toda sua majestade: o dragão do deserto. Recostado em uma rocha, provavelmente absorvendo calor, a besta vigiava com olhos astutos. Nojkref nos alertou para não encarar demais o animal, pois é sabido que muitos deles percorrem grandes distâncias apenas para defender seus territórios. Com uma mistura de medo e admiração, continuei olhando de canto de olho para o dragão, torcendo para nada acontecer.

Nossa rota era meio tortuosa, e passava por alguns canais secos de rios. Eu sabia do perigo desses canais: por vezes, uma chuva passageira (porém intensa) caía em algumas partes de Pehelnaur, e esses canais rapidamente se enchiam e criavam uma correnteza violenta. Havia alguns avisos na cidade para que essas rotas fossem evitadas. Perto delas, vários animais como lebres e coiotes faziam moradias ou pareciam simplesmente congregar.

No decorrer da viagem, parecia que eu estava conhecendo melhor meus companheiros: lá pelo terceiro dia, Azgriz e eu falávamos de Nojkref, que tinha ido caçar algumas lebres, e novamente fiquei surpreso com o que descobri.

– Noj não é necessariamente um homem ruim, Vlatan – Azgriz fitava o horizonte, pensativo – Mas é que a vida na Palma Escarlate não é fácil. Fere, marca uma pessoa, e uns lidam mais com isso do que outros.

Eu mal respondia, morto de curiosidade. Mas o inquisidor parecia ler meus pensamentos, completando minhas frases:

– Eu imagino, Az, mas é que não consigo entender como...

– Uns dez anos atrás, Nojkref era simplesmente um recruta, um novato na ordem. Devia ter uns dezoito, dezenove anos. Ele entrou na Ordem pouco antes do irmão mais novo, Sigruv. Em uma das primeiras missões de ambos, um erro da equipe acabou em tragédia, e todos foram mortos. Óbvio que Nojkref sobreviveu, mas a maior parte das cicatrizes dele vêm daí. Ele ficou meses em coma, porque nem a cura divina dos clérigos conseguiu fazê-lo acordar. Quase o demos como morto.

Aquilo me embrulhou um pouco o estômago. Eu tinha família também, perder alguém desse modo feriria qualquer um. E dessa forma, tão cruel, era um espinho no pé, como dizíamos na cidade: entra fundo, machuca muito e não dá pra esquecer.

– Era a única pessoa que ele tinha, Vlatan. Consegue imaginar isso? Eu também não. Ele não teve força suficiente para aguentar, acabou ficando meio amargo, meio cínico. Você pode achar que ele não quer levar as crianças para Seraj Zatam, mas no fundo ele entende como elas se sentem. E ele só sobreviveu, entretanto, por conta de uma decisão muito difícil, do tipo que os membros da Palma sempre devem...

O assobio estridente de Nojkref nos interrompeu. Ele vinha de trás de uma colina rochosa, segurando quatro lebres. E, com a maior naturalidade do mundo, enquanto começava a preparar a fogueira, ele disse:

– Percebi umas trilhas esquisitas lá na frente da estrada. Tem uma mais do que óbvia emboscada goblin nos esperando, então é melhor tomarmos as devidas medidas.

Emboscada goblin? E ele reagia assim, como se fosse um mergulho no lago? Meu sangue gelou de tal forma que mal senti o gosto das lebres depois.




PARTE III


O som furioso do Madrag ainda ecoava quando chegamos na região que circunda Sibram. Lá o deserto começa a adquirir um contorno único, mais rochoso e cheio de pequenos vales e desfiladeiros. Nojkref resmungava da falta de criatividade dos goblins de Kotrug, que pareciam se esconder sempre no mesmo tipo de lugar, executar emboscadas parecidas e tediosas. Azgriz me dava algumas orientações, pois mesmo que os goblins fossem uns "parvos" (no dizer de Noj), precisaríamos proteger as crianças e evitar que elas sofressem qualquer dano.

Assim que começamos a nos direcionar ao despenhadeiro onde Nojkref encontrou as pistas da cilada kotroi, colocamos as crianças dentro do maior baú, deixando uma porção de roupas e cobertores espalhados pela caravana. Azgriz as tranquilizou e me deu as últimas dicas:

– Na verdade é muito simples, Vlatan. Eles vão apontar arcos, azagaias ou bestas para nós. Geralmente são só dois com esse tipo de arma, para fazer a cobertura, por isso que é importante eu estar de um lado e você do outro. Noj fica no meio, fazendo o papel de líder da caravana. Aí os vermes vão chegar perto para fazer o saque, e vão tentar matar todo mundo à traição depois. Eu nunca entendi por que raios eles não atacam de uma vez, mas é o jogo deles.

Depois de assumirmos nossos postos e andar por um tempo, o primeiro indício: uma flecha cortou o ar, zunindo, e bateu direto no flanco de um triceronte. De um modo meio canhestro, até engraçado, ela caiu no chão e o paquiderme olhou de lado, como se um marimbondo tivesse acabado de picar seu couro. Os gritos aí já eram inconfundíveis, e Nojkref puxou os arreios com um resmungo.

Das rochas que se erguiam de ambos os lados da estrada, cinco goblins apareceram, e eu confesso que estremeci: sujos, fedendo de longe, vestidos com trapos e restos de armaduras enferrujadas, dois deles apontavam arcos para nós (e aqui eu ouvi Azgriz dizer "pff", pouco surpreso) enquanto os outros três desciam a gritavam todo tipo de coisa na língua deles.

Enquanto Noj colocava seu machado no chão, ele começou a responder aos goblins, na língua deles. E foi nesse átimo, nesse mínimo momento de surpresa deles que Azgriz gritou algo que eu nunca entendi:

– Zapre!

Entendendo que esse era o sinal, eu rapidamente saquei minhas boleadeiras e atirei no goblin que estava mais para o meu lado. O resto aconteceu tão rápido que explicar não dá uma boa ideia da cena: gritando dessa forma (e confirmando aquilo que eu já tinha visto), Azgriz meio que deixou um arqueiro parado, gelado de medo; o outro arqueiro já estava caindo do barranco, enredado na minha boleadeira; e, com uma ferocidade difícil de descrever, Nojkref estava esmurrando os outros goblins. Sem brincadeira: esmurrando. Às vezes ouvimos que alguma caravana foi atacada por goblins, mesmo com mercenários para proteger os mercadores... e lá estava Noj, acabando com a raça daqueles macacos esverdeados sem usar arma nenhuma.

Tendo ainda o estômago de queimar os corpos ("para não sobrar nem cheiro desses animais imundos"), Nojkref limpou as mãos e deu de ombros. Azgriz nem mencionou o incidente para as crianças, que acharam aquilo tudo uma grande brincadeira. Nós rimos com elas e seguimos viagem.

Foi até engraçado que talvez esse fracasso da emboscada tenha desanimado os ladrões, goblins e outros perigos do deserto, pois os dias seguintes foram passando sem grandes incidentes. O menino (e aqui cabe dizer os nomes das crianças: a menina se chama Zalish e o menino, Tulan) teve um acesso de febre que pôs à prova tanto as habilidades de Azgriz com as ervas do deserto quanto a nossa paciência. Achei estranho, a princípio, Nojkref não se zangar com os escândalos do moleque, mas depois que vi que ele estava fazendo amizade com Zalish (ele até deixava que ela montasse os tricerontes quando tínhamos certeza de que não havia perigos à vista), eu já não duvidava de mais nada.

O ar já começava a ficar mais frio e úmido quando finalmente nos demos conta (mesmo que o horizonte já estivesse mostrando há muito tempo): estávamos chegando ao pé das montanhas de Seraj Zatam. Eu, que nunca tinha estado nessas terras, rapidamente me cobri com uma manta... mas não era frio o que eu sentia.

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Off-Topic / Re:T800 da vida real sendo testado
« Online: Novembro 06, 2011, 08:21:17 pm »
Mas o robô tava preso no teto! Até o Balth anda na esteira assim!

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Sistema e8 / Re:Design: atributos
« Online: Novembro 06, 2011, 08:17:57 pm »
Quanto à questão dos modificadores, não acaba que é mais difícil para um novato olhar para uma ficha e ver "Força +2, Destreza +1, Consituição +0, Sabedoria -1"? E como fazemos com dano em atributo, aquelas questões de "quando chegar a Constituição 0 você morre, Força 0 você fica paralisado, Sabedoria 0 você fica em coma", etc?

Fora esse problema, no momento, eu não vejo por que não adotar os modificadores duma vez.

Quanto ao Carisma, vocês têm razão, não dá para forçar a barra. O que dá é para fornecer bastante suporte ao atributo, e pronto. Mas eu ainda curto a ideia de vê-lo adicionado ao ataque com armas leves, XD

2076
Naquele esquema doido que o Mecânico sugeriu, poderia é rolar um incentivo para os jogos rolarem RÁPIDO. Tipo, se são seis jogos, digamos, você recebe um booster extra se conseguir jogar com dois jogadores em uma semana. Sério. O nosso está se arrastando demais, já.

2077
Vi o vídeo agora, e "me cite dois livros que você tenha lido" não acrescenta em nada à discussão. Tem que aproveitar uns 10% da merda que esse cara fala. Agora o Ronaldinho tinha que ir lá e falar dois livros minúsculos, tipo "o menino maluquinho" só para ganhar o salário desse camarada.

Tudo bem, a premiação não faz sentido, mas atacar a quantidade de leituras do cara não ajuda em nada.

2078
Sistema e8 / Re:Design: atributos
« Online: Novembro 05, 2011, 07:54:42 pm »
Isso me fez pensar naquele "fencer", da Dragon Magazine que tinha o "targetteer", lembram? Ele tinha uns golpes especiais de fazer teste de carisma para desmoralizar o oponente, ganhar mais CA quando acertava um crítico (esse aumento durava o modificador de Carisma em rodadas), etc. De repente pode haver opções para o guerreiro carismático, sem necessariamente superlotar o atributo.

Estou lentamente me convencendo de usar os modificadores, até porque economizaríamos muito texto com "o guerreiro causa seu modificador de Carisma como dano extra" sendo trocado por "o guerreiro adiciona seu Carisma ao dano".

2079
Sistema e8 / Re:Design: atributos
« Online: Novembro 04, 2011, 08:17:36 pm »
Mas aí que tá, ninguém tem a intenção de descobrir a fórmula mágica de deixar o Carisma tão "bom" quanto Força ou Destreza. Só estamos querendo deixar menos inútil.

2080
Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 04, 2011, 08:15:37 pm »
Eu só acho que reduzir a "esses maconheiros" é tacanho demais para quem queria abrir uma discussão.

Em tempo, o João Aragorn postou um link muito interessante duma professora da FAU, que abre um pouco a discussão para umas coisas que ficaram meio sem resposta: http://raquelrolnik.wordpress.com/2011/11/04/muito-alem-da-polemica-sobre-a-presenca-ou-nao-da-pm-no-campus-da-usp/

2081
Sistema e8 / Re:Design: Classes
« Online: Novembro 03, 2011, 10:33:09 pm »
De repente eram mesmo. Poderes poderiam ser "temperados" com talentos...

2082
Eu acho legal. É bem mais livre e adequado ao nosso tempo corrido.

2083
Sistema e8 / Re:Design: atributos
« Online: Novembro 03, 2011, 11:08:34 am »
Ficou confuso. Então ataques místicos poderiam ser feitos com qualquer atributo mental? E porque Constituição estaria ligada a ataques mentais? Ataques de armas leves/místicos/mentais permitindo uma combinação de trios de atributos ao invés de duplas não torna personagens que usem tais ataques muito adaptáveis?

Bom, já temos magia ligada a todos os atributos mentais (feiticeiro/warlock/bardo/paladino com Carisma, mago com Inteligência, clérigo/paladino/druida com Sabedoria), isso não me causa nenhuma estranheza.

Foi mais uma tentativa (tosca) de tentar dar mais opções aos atributos.

Constituição: ataques tipo ki?

Ou mesmo não forçar tanto a barra para ter vários ataques em atributos, mas deixá-los importantes defensivamente (vide a própria Constituição, que poderia estar ligada à fadiga que alimenta os poderes e aos pontos de vida, sendo definitivamente importante).

2084
Por mim sem problema. O importante é acontecer.

2085
Sistema e8 / Re:Design: atributos
« Online: Novembro 02, 2011, 11:12:19 am »
Que tal:

- Força: 2 tipos de ataques: Armas de uma; armas de duas mãos.
- Destreza: 3 tipos: Armas leves, armas de uma mão; armas à distância.
- Constituição: 1 tipo: Armas de duas mãos, ataques mentais.
- Inteligência: 1 tipos: Ataques místicos, armas leves, ataques mentais.
- Sabedoria: 2 tipos: armas à distância; ataques místicos.
- Carisma: 1 tipo: Armas leves, ataques místicos, ataques mentais.

Complicar demais?

Citação de: Deicide
Outra coisa que me veio à cabeça e ando lendo aí: os Atributos vão ter o esquema de valor/modificador, ou adotará apenas os modificador (valor iguala modificador)? Ou seja, ao invés de "Força 18 (+4)", anotaremos apenas "Força +4"? Parece uma tendência para o futuro e simplifica a criação de personagens.

É vaca sagrada, mas talvez simplifique bem. Será que não descaracteriza a influência do d20?

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