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Posts - Elven Paladin

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2011
Vídeo Game / Re:Baldur's Gate
« Online: Julho 29, 2012, 03:17:54 am »
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E nao sei o que me da mais prazer: saber da possivel continuacao do meu rpg preferido de todos os tempos, ou saber que, assim como eu, o proprio autor do jgo tambem considera o sistema D&D um disservico pro cenario.

Planescape sem D&D é uma ideia tão genial quanto a Terra Média em tons cinzentos, com Orcs Filósofos e Drows. Pode agradar uma minoria de pessoas (assim como Cthullutech agrada alguns - e eu sou um deles), mas está mais para "Você está tentando fazer uma Roda Quadrada" do que "Boa ideia, Champs". Mas hey, o Avellone é o John Wick dos videogames.  :b

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O que me surpreendeu mesmo foi descobrir essa semana sobre o mod pra KotOR feito pelo mesmo criador de Planescape:Torment.
http://www.rockpapershotgun.com/2012/07/27/grey-skies-are-gonna-kreia-up-kotor-2-completed

Bom, tal Mod existe há um bom tempo, eu mesmo me lembro de ter jogado com a 1.5 ou 1.6 no ano passado.

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Novas, negadis:
http://www.baldursgate.com/

http://www.ign.com/articles/2012/07/26/baldurs-gate-enhanced-edition-pricing-release-date-announced

Vejamos:

Um Monge Árabe Selunita, nada mal, embora o mais comum na Sun Soul seria venerar Lathander ou o futuramente renascido Amaunator (mas aqui é o lado "Fanboy detalhista de FR falando alto). Monges continuam sendo idiotas e ficam melhor longe de Forgotten Realms.

Uma Meio-Elfa Wild Mage. Eu sempre adorei a ideia de "Magia Arcana mais Perigosa" (tanto que joguei com um Wild Mage em AD&D e com um Mago/Wild Mage no 3.5), certamente vai para o grupo.

Um Blackguard com um nome idiota (Khan como sobrenome para alguém da Spine? Tenha piedade, tem Tuigan e Thesk para isso) e eu raramente me simpatizo com vilões. Nah.

É, eu acho que vou acabar dando uma chance para essa edição.

2012
Sistemas & Cenários / Re:[Alt] Houses of the Blooded
« Online: Julho 24, 2012, 11:30:22 pm »
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Uma adaptação de HotB para um ambiente inspirado na Guerra Civil Cesariana (49-45 AC), onde os Ven representariam as "famílias" romanas unidas pelas virtudes da Romanitas (as mesmas do jogo, i.e., Strength, Cunning, Wisdom, Martial Prowess, Beauty e Courage) funcionaria? Que alterações mecânicas seriam sugeridas?

É uma pergunta que eu precisaria rever boa parte do livro, mas eu não vejo nenhuma necessidade de alterar a mecânica de Houses - é mais uma questão de como você vai colocar ou adaptar os elementos do cenário implícito de Houses em algo próximo de Roma, como as regras que operam sobre Vingança ou limitação do poderio dos Ven (Vens são proibidos de possuir exércitos - embora todo Ven viole isso  :P).

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Deixe-me adicionar outro item à lista "problemas do Wick": as "dicas" dele para lidar com jogadores problemáticos. O cara sugere (com toda a seriedade do mundo) dar a personagens de jogadores assim o aspecto "Idiota", por exemplo. É o tipo de coisa que me parece desnecessariamente hostil.

Isso aparece em qual dos livros dele? Eu me lembro que a forma sugerida de lidar com jogadores problemáticos em Houses era mais próxima de "Não jogue com um deles", ainda mais porque todo o capítulo sobre Jogadores é sobre "Como você provavelmente deve perder - em alto estilo".

2013
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Enquanto os defensores dos animaizinhos só repetem infinitamente como é feio e mal matar os animaizinhos e como o ser humano devia tomar consciência e deixar de tortura-los.

Contudo, fazendo o papel de Advogado do Diabo, tal atitude em boa parte basta para justificar o que se defende.

É preciso reconhecer que existem diferentes níveis para se questionar a proteção a animais (e por conseguinte, punição de agentes humanos por faltarem com isso):

I - Objeção por princípios, que é a que eu assumo (e creio que mais ninguém aqui). A forma como tratamos um animal não é um assunto ético (dado que ética é algo relativo a agentes humanos - vulgo, critério especiesista).

II - Objeção por critérios jurídicos - aqui se reconhece que a forma como tratamos animais é um assunto ético, mas a forma como nosso Direito se configura, é impossível lidar com Direitos de Animais, ao menos como Direitos de fato. Dessa maneira, a questão não é se abandonar animais é errado, mas sim como tornar tal abandono errado em um sistema jurídico consistente.

III - Objeção por critérios pragmáticos - Não protejo animais porque quero comer bacon - mas ainda acho errado tratá-los de forma violenta.

2014
Apresentação / Re:Quarta encarnação
« Online: Julho 23, 2012, 10:03:37 pm »
Seja re-bem-vindo a esse Buraco do Inferno, Beef. Caso esteja levemente perdido com alguns nicknames, olhe aqui. :)

2015
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Mas tenho a forte impressão de que estamos em uma espiral rumo ao nada, abdicando de tudo o que é ativo, vigoroso, vital, até mesmo cruel – pois a crueldade é um elemento fundamental no homem desde a origem da civilização – em nome do que é reativo, fraco, ressentido, indiferente.

Você só está sendo afetado por um misto de viés negativista (a tendência humana a glorificar o passador e projetar as piores expectativas ao futuro) com uma dose da falácia naturalista - além de não se lembrar que a crueldade é tão presente desde a origem da humanidade (e civilização) quanto a generosidade ou empatia.

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Qual o ponto final disso?

Não há.  :)

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Quando é que vão tomar as rédeas da história rumo a algo que não seja uma simulação de justiça, de política, de sociedade? Vivemos uma crise de imaginário.

Viés negativista, novamente.

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Você consegue se orgulhar da nossa cultura contemporânea?

Em muitos aspectos, sim.

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Onde todas as correntes de pensamento coexistem em total indiferença?

Coexistência parece-me algo desejável aos outros cenários mais comuns do passado, como supressão coercitiva de correntes não-majoritárias ou que não correspondam ao esperado por alguns grupos sociais de elite ou simplesmente esquecimento pela ausência de meios de preservação ou divulgação. É o melhor dos mundos possíveis? Não. Mas soa-me muito mais desejável do que diversos cenários anteriores (e igualmente possíveis).

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Tomando o exemplo da arte, o neo-concretismo, o neo-impressionismo, o neo-futurismo, o que você quiser pôr no meio – tudo isso convive num limbo do qual nada se extrai. Quando não existe um referencial de belo – ou de político, ou de social – só pode haver o mais belo que o belo, uma pensamento de Baudrillard.


Bom, que boa parte das artes plásticas contemporâneas e diversas tendências modernistas são horrendas, é algo que eu concordo explicitamente. Mas  eu não consigo e nem vejo sentido extrapolar a ausência do Belo de uma minoria de acadêmicos e compradores ou especuladores de arte para todo o resto do "panorama sócio-político cultural".

2016
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@Elfo:
Rinhas e touradas só são considerados vícios por causa da visão de que o animal é uma propriedade semelhante a um objeto. É justamente isso que eu acho um absurdo. É a mesma visão que séculos atrás considerava apenas um vício um homem estuprar sua mulher.

Eu concordo em boa parte com isso, tanto que atrás eu escrevi que concordava com quase toda argumentação vegana quanto a animais, mas acho impossível colocar rinhas e touradas como algo danoso, moralmente repreensível e digno de punição legal - mas excluir o consumo de carne e boa parte da pesquisa científica que faz uso de animais como cobaias. Imagino que esteja soando bastante radical (o que não deveria ser uma surpresa,porque eu estou usando diversos argumentos que vem do Libertação Animal, do Peter Singer), mas a partir do momento que se passa a condenar touradas com base na equivalência moral da dor (senciência) e inteligência de um animal (consciência), é preciso levar tais princípio ao seu extremo lógico. (Talvez aqui venha a maior discordância nossa - eu não uso a abordagem compatibilista).

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Humanos possuem direitos superiores aos animais simplesmente porque somos uma "raça" com potencial intelectual  e bélico superior.Nós tomamos o planeta para nós e ditamos as regras e em vários momentos da história, quando criamos\oficializamos direitos, não nos pareceu interessante dar vantagens a outros animais por eles não serem racionais e não serem humanos.

Tome muito cuidado com essa linha de argumentação onde "Ter Poder o torna Direito" ou "O Poder faz a Razão" ("Might makes Right"), porque se for extendida para a arena de relações entre humanos, pode-se chegar a algumas conclusões extremamente desagradáveis.  ^_^

2017
Algo em off: O Unhearthed Arcana é um livro que eu jamais compraria porque eu sabia que muito que está ali é afetado pela Open Game License, então uma hora ou outra seria solto (e foi, no Hypertext d20 SRD), assim como quase tudo que é lançado de regras em Pathfinder vai entrar na Pathfinder SRD. Eu posso não ser um entusiasta de ambos, mas a OGL é uma benção  :)

2018
Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Julho 13, 2012, 04:16:57 pm »
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Nessa visão no começo da década de 90 muitas pessoas acreditavam que a lógica de guerra que  impera entre o Estados tinha acabado. No seu lugar as instituições supranacionais conseguiriam se tornar mais vocais e realmente capazes de alterar as decisões dos Estados. A ONU era o expoente dessa nova idéia que vinha surgindo, seu conselho de segurança mostrava uma forma mais democrática de uso de poder coercitivo. Sua assembléia levava em consideração a opinião de todos os Estados. Tudo isso indicava uma nova perspectiva de politica, entretanto como foi provado na invasão do Afeganistão e do Iraque a ONU não tinha poder algum, além daquele que os Estados relegavam a mesma.

Bom, que a ONU não tem nenhum poder de fato não é uma surpresa, mas ela acaba tendo algum valor justamente por isso. Por ser uma assembleia legitimada por diversos Estados e com uma postura mais ou menos neutra (e disposta a negociar), ela pode ser útil para fazer o papel de 'terceira parte neutra" e mediar conflitos como guerras civis e conflitos intra-nações, que também é relativamente previsível.

Claro, ela nunca vai ter muito sucesso em regular seus membros com mais poder de fogo ou econômico (na verdade, nada consegue fazer isso), mas em diversos conflitos menores ela pode servir para iniciar, sustentar e reiniciar diálogos em uma atmosfera de legalidade - uma opção nem sempre presente na histórica de conflitos mundiais.

2019
Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Julho 11, 2012, 02:03:27 pm »
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Pela ~~moral da democracia~~ o Estado não deveria ser imoral, por definição.

A Democracia nunca foi um sistema de governo particularmente coerente - só é a opção menos ruim no momento.

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Todo método de governo vai possuir algumas definições diferentes uns dos outros quanto a moralidade. Mas porque você diz que o estado é inerentemente corrupto? Um Estado corrupto é aquele que usa de seu poder em atividades em que não deveria o fazer. Logo, dizer que o Estado é inerentemente corrupto é falacioso.

Não é falacioso, é mera questão de definição. Sendo o roubo qualquer subtração indesejada e coagida (geralmente por meio da violência) de um bem possuído legalmente por alguém, algo que todo governo condena, no que a taxação difere de roubo? Você certamente não deseja pagar impostos, não tem a opção de não pagá-los e caso não pague tais impostos, tem chances consideráveis de ser preso.

Basta notar que o Estado possui praticamente os mesmos poderes que atribuímos a Criminosos, como o monopólio da força, da coerção e da subtração de bens. A única diferença entre um Estado e Gangues de Criminosos é que o Estado existe a mais tempo em uma certa área (e não gosta de competição  :)) e usa uma "Carta de Direitos" que limita (teoricamente) o quanto ele pode violar os direitos que ele próprio delimitou.

2020
Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Julho 11, 2012, 12:31:29 pm »
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Entre os BRIC, não consigo ver o Brasil como um dos piores. Na verdade levando em consideração que aqui estamos iniciando um processo de limpeza que a maioria dos outros membros do BRIC ainda nem começaram e em alguns nem há uma esperança de que irá começar nessa década. Se vc duvida disso peço só pra ver como projetos como o Ficha Limpa tem ganhado a boca do povo, o mensalão será julgado, uma CPI foi instaurada no caso Cachoiera. Nada disso aconteceria a 10 anos a traz. 

Bom, ser menos sujo que um Cleptocracia (China),  uma ex-República Socialista (Rússia) ou uma nação que teve passado Socialista (Índia e China) não é exatamente uma conquista. É como dizer que somos menos genocidas que a Alemanha Nazista ou a que os Jovens Turcos.  :P

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Bullshit. Isso é papo de quem já absorveu as práticas corruptas e tenta justificá-las para alivio de consciência.

Ou quem sabe que o Estado é inerentemente, uma instituição corrupta e imoral. Afinal, o que distingue a taxação do roubo? :)

2021
Dicas & Ideias / Re:ALBERGUE DO RPG - Videocast
« Online: Julho 11, 2012, 11:27:07 am »
Bom, se é para conseguir um 'jabá" extra, mande uma MP para o Eltor colocar isso na primeira página.  :)

2022
Vídeo Game / Re:O que voce esta jogando?
« Online: Julho 08, 2012, 11:09:21 am »
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Ganhei Dragon Age 2. Qualquer dia desses eu começo a jogar.

Vale a pena dar ao menos uma chance - mas se jogou Dragon Age: Origins, ajuste suas expectativas para um jogo que é um caso claro de "Lançado antes do que Deveria", pense nele mais como um spin-off do que uma continuação de fato e você vai aproveitá-lo muito melhor do que eu fiz na primeira jogatina. :)

2023
Vídeo Game / Re:O que voce esta jogando?
« Online: Julho 05, 2012, 08:41:55 pm »
Jogando Max Payne 3, atualmente na metade do jogo.

E tendo sensações mistas, geralmente positivas. Eu adorei a ambientação e condução da história até o momento (ou seja, o motivo na qual jogo Max Payne), a personalidade do Max se manteve bastante condizente com o que foi no 1 e 2 (outra preocupação que muitos tinham) e a dublagem não incomoda de forma alguma (na verdade, eu adorei a ideia de colocar o jogo em São Paulo, mesmo que os dubladores de personagens principais sejam portugueses, não brasileiros).

Contudo, algo me incomoda - o jogo soa muito menos "Filme de Policial de Hong Kong". Enquanto muita gente costuma a criticar a tendência a tornar franquias de jogos cada vez mais "Ação", Max Payne 3 perdeu consideravelmente isso - a viadagem de ir a busca de coberturas, muitas fases tem combates a uma distância maior que o esperado, a redução do Bullet Time e a mecânica de "ressurreição" fazem com que você tenha que ser muito mais cauteloso em lutar. O que é praticamente o que você menos deveria ser quando joga algo que emula convenções desse tipo de filme.

É um ótimo jogo? Sem dúvida. Manteve muito do que você espera em Max Payne? Hell yeah. Mas a Rockstar tinha que ter se lembrado de uma coisa:

[hs width=600]http://4.bp.blogspot.com/-ZIUeQZBb3uM/TlyEc9_x-eI/AAAAAAAAAc0/1Xq80hCTtJM/s1600/SpaceMarine_CoverIsForTheWeak.jpg[/hs]

2024
Sistemas & Cenários / Re:O que é Planescape pra você ?
« Online: Julho 01, 2012, 12:19:02 pm »
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Uma duvida que talves o elfo ou o silva possam me responder: o que exatamente e a lady of pain ? Ela é uma divindade ou alguma especie de entidade cósmica maior ?

A resposta mais simples: Ela é. Foi moldada intencionalmente para ser um mistério do cenário, só com alguns pedaços de informação sobre ela.

1. Ela controla os Dabus, as entidades que provavelmente "representam" Sigil.
2. Ela controla todos os portais e acessos para Sigil.
3. Ela impede a entrada de qualquer divindade ou avatar de divindade em Sigil, mas seguidores e agentes de divindades podem entrar tranquilamente em Sigil.
4. Ela se recusa a ser venerada como uma divindade e costuma a eliminar qualquer um que faça isso.

Todo o resto, a especulação é livre e fica nas mãos do DM.

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Como introduzir Planescape a alguem que não conhece o imaginário de D&D, nem teve contato com o jogo eletrônico ou trope de multiverso ? 

Jogue D&D.

2025
Sistemas & Cenários / Re:O que é Planescape pra você ?
« Online: Julho 01, 2012, 10:37:32 am »
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Seria mais fácil se eles já fossem veteranos de D&D, aí eu usava o gancho dos primes recém chegados aos planos. Mas nem isso posso usar. 

Não era você que discordava que conhecer bem D&D e os tropes ligados a ele não era importante para Planescape, Silva?  :)

A resposta do modelo familiar aos jogadores é o próprio D&D, que de certa forma é um conjunto de fantasia próprio. Alguém que não conheça e lide naturalmente com Tendências, Divindades Intrometidas, Oposição Planar, Alta Fantasia e o próprio"Fantasy Kitchen-Sink" que é vai ter sérias dificuldades em entender como Planescape opera.

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