1996
Linha Direta / Re:LERDIDEIS
« Online: Agosto 17, 2012, 02:54:26 am »
Testando o "novo" fórum.
Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.
Tekumel ?
Poderia explicar esse ponto do flutuante? Por causa dos resultados dos dados gerarem modificadores que variam, em vez de fixos como os feats?
Também tenho a impressão que vai lembrar a mecânica dos guerreiros do Essentials, mas não incluiria Power Strike ou a Defender Aura na equação, e sim as Fighter Stances que o Knight e o Slayer ganham. A ideia é muito parecida, só que ao invés do guerreiro adotar uma stance para ganhar algum bonus ou produzir algum efeito extra em combate, ele vai gastar os seus dados em cada rodada para ganhar um efeito em específico.
A única novidade real é que o guerreiro vai ter 2 usos padrão pros dados: dano extra (que já havia sido anunciado antes) e reduzir o dano de um ataque inimigo (que antigamente teria que ser comprado e agora virou base - mudança positiva, IMO).
Assistir Faustão em fase de crescimento também pode deixar uma criança sequelada no futuro, mas nem por isso o governo tenta impedir os pais de exporem seus filhos a isso.
Mas esse é o lance: puna uma atividade e ela será menos frequente.
Po eu ate desconfiava, mas nao tinha certeza.
Como é o nome daquela falácia do escocês, mesmo?
No true scotsman.
O grande lance dessa descoberta eh ver como uma coisa que muita gente preza como o mais essencial do hobby - o tal "roleplaying" - sequer foi concebido pra existir em primeiro lugar, nao tendo influencia nenhuma na concepcao deste.
E a reacao dos fans ao ouvirem essa minha impressao, que na maioria das resumia a argumentos estranhos como "roleplaying eh responsabilidade do jogador, nao do sistema".
Minha impressao de que todo aquele papo de "fantasia heroica" era uma grande farsa, e que tudo nao passava de um joguinho de guerra
Não só existe uma diferenciação entre objeto e animal, mas parece haver uma barreira entre "animal que morre para virar comida" e "animal que amamos". Muitos vegetarianos e afins tentam eliminar essa barreira, dizendo que o tratamento deveria ser igual. Eu não sei bem o que pensar aqui, é realmente complicado.
Concordo com o Silva aqui, um baita problema do RPG como hobby é que, ao menos no mainstream, ele não tem aquela faceta simples de abrir uma caixa ler três caixas de texto e sair jogando com os amigos.
A grande questão é que jogar War, ou Counter Strike dá um retorno mais rápido e simples do que jogar D&D.
o Eu compreendo tu curtires sistemas de regras, eu também curto, um set bem feito me dá tesão. Mas pensa em um paralelo de RPG com outros hobbies. Da pra ter essa profundidade toda, horas de dedicação e estudos em cima de xadrez ou poker. Mas não dá pra fazer uma partida de D&D sem que alguém tenha perdido um dia preparando o jogo
De novo, se na 5e ele tem acesso a Spring Attack gastando um "token" (já que feat aparentemente incomoda) e um dado para ativar, qual a diferença entre isso e poder usar Spring Attack na 3e gastando um feat? De novo, nenhuma. A não ser que o jogo dê acesso a algum tipo de 'super-manobra de combate que você faz gastando X dados', o que eu duvido bastante, não tem diferença.
Um bom exemplo disso é o caso do Irã dois países relativamente neutros no assunto [ Brasil e Turquia] conseguiram mediar um acordo que a ONU vinha falhando mês à mês, só que a ONU preferiu impor medidas punitivas do que aceitar o acordo.
O papel de "terceira parte" pode ser dado a diversos países que queiram se tornar mediadores especialmente se eles não tiverem interesses imediatos naquela localidade... Por essas razões vejo a CS da ONU mais como um meio de consolidar o poder do que realmente um mediador.
afinal controlar país pequeno não é uma coisa que precisa da atenção de todas as potências do mundo
o meu grupo atual os unicos jogos rules-heavy...Vampiro
Eu to com o Troiano nessa: um core mecânico simples e funcional com alguns poucos add-ons é suficiente. Mais do que isso ja comeca a ficar mais facil dar pra um videogame processar.