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Sindicato de Sharn - Eberron 4e / Sessão 10 (29/04/15)
« Online: Maio 20, 2015, 10:52:39 am »
Ao retornar para Sharn, o grupo mantém-se discreto por alguns dias, até lerem nas Crônicas de Korranberg a nota oficial da coroa de que um grupo de pessoas em Zilspar foi sequestrado por pessoas se passando por oficiais do governo, e pede a população para sempre verificar os papéis de agentes que surgem do nada. Pelo menos oficialmente o grupo não tem mais que se preocupar com o problema de serem considerados bandidos procurados.
Então finalmente o grupo se encontra com Elaydren na Bigorna Quebrada, que tem novas informações sobre o caso do Lamento. Ela diz que não consta nos registros oficiais de Cannith nenhum dado sobre os encantamentos presentes na engrenagem encontrada por eles. Extra-oficialmente, porém, há registros de um encantamento similar que foi abandonado em 990 por simplesmente "não funcionar como previsto". A intenção original era uma ação conjunta entre Kundarak, Cannith e Sivis para gerarem um meio de transporte a longa distância de objetos maiores do que o que é permitido atualmente pelas caixas-fortes de Kundarak. Há uma nota dizendo que se Orien fosse envolvida, talvez o experimento desse certo, mas eles se recusaram.
A conversa segue, até Elaydren chegar ao ponto: Precisavam entrar em contato com as pessoas responsáveis pelo projeto, saber o que eles sabem. Karen d'Kundarak era a responsável-chefe, e faleceu em um acidente em Aundair a cerca de um ano. O que deixa duas pessoas para interrogar. Elaydren diz que vai se aproximar de "Julien", enquanto o grupo se responsabilizaria por conversar com o representante de Sivis, Talonis d'Zil, que atualmente é editor-chefe das Crônicas de Sharn.
Ela também informa de que o projeto abandonado estava sendo estudado em Metrol, e por isso acha que estão na trilha certa para desvendar o mistério por trás do Lamento. Talonis trabalhava pras Crônicas em Metrol na época também.
A conversa com o Zil não foi muito agradável. Ele é uma pessoa experiente em ser interrogado e em interrogar, e o grupo acabou saindo dali com a impressão de que deram mais informações do que receberam. Mas no geral, conseguiram dois fatos interessantes: Ele diz que Cannith não estava envolvida no projeto original, e sim Orien e Lyrandar. Também ficaram sabendo que ele escapou do Lamento porque tinha recebido uma "dica quente" de algo que iria acontecer em Flamekeep, e que deixou a notícia escapar porque preferiu cobrir os primeiros minutos do paredão cinza que sugiu às suas costas.
O grupo tenta intimidá-lo, e ele revela que já conhecia Alana da época que trabalhava em Cyre, quando era marechal de confiança da rainha Dannel. Ele também afirma repetidamente de que não assinou nada com Cannith sobre o projeto.
Sem ter como pressionar mais, o grupo sai da redação, sem ter certeza de qual seria seu próximo passo.
Então finalmente o grupo se encontra com Elaydren na Bigorna Quebrada, que tem novas informações sobre o caso do Lamento. Ela diz que não consta nos registros oficiais de Cannith nenhum dado sobre os encantamentos presentes na engrenagem encontrada por eles. Extra-oficialmente, porém, há registros de um encantamento similar que foi abandonado em 990 por simplesmente "não funcionar como previsto". A intenção original era uma ação conjunta entre Kundarak, Cannith e Sivis para gerarem um meio de transporte a longa distância de objetos maiores do que o que é permitido atualmente pelas caixas-fortes de Kundarak. Há uma nota dizendo que se Orien fosse envolvida, talvez o experimento desse certo, mas eles se recusaram.
A conversa segue, até Elaydren chegar ao ponto: Precisavam entrar em contato com as pessoas responsáveis pelo projeto, saber o que eles sabem. Karen d'Kundarak era a responsável-chefe, e faleceu em um acidente em Aundair a cerca de um ano. O que deixa duas pessoas para interrogar. Elaydren diz que vai se aproximar de "Julien", enquanto o grupo se responsabilizaria por conversar com o representante de Sivis, Talonis d'Zil, que atualmente é editor-chefe das Crônicas de Sharn.
Ela também informa de que o projeto abandonado estava sendo estudado em Metrol, e por isso acha que estão na trilha certa para desvendar o mistério por trás do Lamento. Talonis trabalhava pras Crônicas em Metrol na época também.
A conversa com o Zil não foi muito agradável. Ele é uma pessoa experiente em ser interrogado e em interrogar, e o grupo acabou saindo dali com a impressão de que deram mais informações do que receberam. Mas no geral, conseguiram dois fatos interessantes: Ele diz que Cannith não estava envolvida no projeto original, e sim Orien e Lyrandar. Também ficaram sabendo que ele escapou do Lamento porque tinha recebido uma "dica quente" de algo que iria acontecer em Flamekeep, e que deixou a notícia escapar porque preferiu cobrir os primeiros minutos do paredão cinza que sugiu às suas costas.
O grupo tenta intimidá-lo, e ele revela que já conhecia Alana da época que trabalhava em Cyre, quando era marechal de confiança da rainha Dannel. Ele também afirma repetidamente de que não assinou nada com Cannith sobre o projeto.
Sem ter como pressionar mais, o grupo sai da redação, sem ter certeza de qual seria seu próximo passo.