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Posts - Assumar

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Jogos Sociais / voto: Mog
« Online: Abril 07, 2013, 04:36:41 pm »
O Joshua se embaralhou com a informação do jogo. Ficou a nítida impressão que ele falava de uma informação da mp.
Só não acho que o Kyu, se fosse mafioso, viria defendê-lo com a informação que trouxe. Se o Joshua for linchado, ele se condena. Por isso, se for escolher entre um deles, suspeito mais do joshua.
Sobre o Mog, ele apareceu no dia 04, depois do fechamento do dia. Não tinha como responder a pressão do publicano. Mas deveria já ter aparecido, pois seria óbvio que seria pressionado.
Se olharem o último post dele, ele já supõe que não vai acompanhar o jogo direito. Sempre fui e continuo a ser a favor de linchar inativo. Só atrapalha, principalmente em jogo grande como esse.

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Jogos Sociais / Re:Máfia Mega Man Clássico - 2º Dia (08/04, 01:00)
« Online: Abril 06, 2013, 10:25:41 am »
O que mais me chamou a atenção é que tivemos só uma morte. Será que só acertaram um cenário? Ou deliberadamente alguma das facções (se considerarmos existir mais de uma) não quis matar?

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Jogos Sociais / Re:Máfia Mega Man Clássico - 1º Dia (18:00, 04/04)
« Online: Abril 04, 2013, 01:03:19 am »
Pessoal, desculpem minha pouca participação. A semana começou complicada. Acabei de chegar em casa e dei uma lida rápida no tópico. Acordo 5 da manhã hoje e devo voltar depois das 18h, en~toa não sei se vou poder postar novamente.
Acho a idéia do Madruga boa, pois pelo menos já cria uma dificuldade adicional para os anti-cidades.
Acho que temos 2 máfias e um SK. Há espaço para isso e o Cebola gosta de muitas mortes. Ele sempre defendeu máfias não muito longas e pelo número de jogadores, podemos esperar mais de um grupo anti-cidade.
Sou do MM1.

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Jogos Sociais / Estamos ae!
« Online: Abril 02, 2013, 06:00:36 pm »
Acabei de chegar e ainda estou lendo minha mp e as regras. Estamos ae!

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Off-Topic / Jorge Antonio Antonio Barros
« Online: Março 31, 2013, 03:44:43 pm »
http://contextolivre.blogspot.com.br/2013/03/cqc-experimenta-do-proprio-veneno-e-nao.html?spref=fb
Citar
O jornalista Jorge Antonio Antonio Barros, dono do blog Repórter de Crime, encontrou-se no aeroporto de São Paulo com um dos CQCs, Rafael Cortez (ambos viajariam para o Rio), e aplicou com ele a mesma técnica que os humoristas usam com as suas vítimas.
Ligou uma câmera amadora e começou a fazer perguntas embaraçosas a ele e à equipe que o acompanhava.
O troço terminou com um dos integrantes pondo a mão na lente da câmera do repórter para impedi-lo de filmar – e Rafael Cortez, posteriormente, foi à Justiça para retirar o vídeo do YouTube.
Portanto, um CQCéte, experimentou do próprio veneno e não gostou. CQC – “Custe o que Custar”, como vocês sabem é um programa de origem argentina, no Brasil produzido pela TV Bandeirantes.
Eu sustento um debate para tentar entender se programas tipo CQC podem ser considerados jornalísticos. Eu tendo a achar que não, mas gosto de ouvir argumentos que me contrariam.
Nós gostamos do esculacho aos políticos, como uma espécie de vingança contra eles. Mas o que sobra disso, do ponto de vista do interesse público?
Nós nos divertimos do mesmo modo que se divertem os apreciadores de programas policiais quando os “apresentadores” e “repórteres” “enfrentam” os “bandidos” passando-lhes lição de moral ou humilhando-os.
Quem falou algo certeiro sobre isso foi minha filha de 16 anos. Ela disse que, nesse sentido, o programa “Pânico” é “mais digno”, pois não traveste suas algazarras e brincadeiras de “jornalismo”. O objetivo deles, declarado, é divertir por meio da esculhambação com tudo e com todos. Ponto.
Na lista da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) iniciei um debate sobre o personagem “João Buracão”, que é usado pelo jornal Extra (Rio de Janeiro) para apontar onde existem buracos na rua. O personagem ganhou tanta importância que foi parar no programa Fantástico e nas novelas na Globo (se bem que não é de se admirar, já que a autorreferência da Globo é quase doentia).
Houve quem considerasse isso aceitável em jornalismo (a maioria) e quem defendeu de modo contrário. Vou consultar os pares se posso divulgar trechos da conversa que mantivemos na lista; se não houver oposição, qualquer dia o farei – ou poderei fazê-lo sem divulgar os nomes dos que intervieram no debate. (Isto é, se ainda encontrar os e-mails.)
Mas voltemos ao caso do CQC Rafael Cortez, nas palavras do jornalista Jorge Antonio Barros, segundo ele expõe em seu blog (trechos):
«Depois de 28 anos de jornalismo, completados mês passado, estou enfrentando o pior adversário da imprensa e da cidadania: a censura imposta pelo poder econômico. A empresa Rafinha Productions entrou com um pedido para remoção no YouTube do vídeo exclusivo que fiz, em tom de irreverência, com o apresentador Rafael Cortez, um dos repórteres do CQC. O vídeo foi removido ontem do site do Google devido “à reivindicação de direitos autorais da Rafinha Productions”.
Em primeiro lugar não há qualquer violação de direitos autorais. O vídeo foi idealizado, produzido e feito por mim mesmo, entre o check in no saguão do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, e o desembarque de um voo da Webjet, no Aeroporto Santos Dumont, no Rio, na tarde de terça-feira passada. Depois foi editado em meu computador pessoal e publicado na madrugada seguinte no canal “reporterdecrime” no YouTube.
No vídeo de cinco minutos, que em apenas algumas horas chegou a mais de 1.500 exibições no YouTube, entrevistei Rafael Cortez sobre amenidades até arrancar dele a declaração absurda de que a mídia é a culpada da violência no Rio. O vídeo tem ainda um dos integrantes da produção falando em tom ameaçador contra o Repórter de Crime.
Enfim, com apenas uma simples brincadeira de vídeo caseiro, descobri como é tênue o limite entre a fama e o mau humor. Só não imaginava que comportamento assim partisse de profissionais que têm na sua principal atividade aquilo que parecem detestar na intimidade: lidar com gente.

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Março 30, 2013, 06:29:43 pm »
Ok. Talvez só precisemos de um coordenador mesmo... considerando que o serviço "pesado" está sendo feito por outro.
Valeu, MVerde! Parabéns pelo trabalho realizado e boa sorte ao Nibelung.

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Março 30, 2013, 02:23:19 pm »
Não acho exagero.
E se o publicano está fazendo um bom trabalho sem ser coordenador, acho que é uma boa hora de o prestigiarmos, junto com o Nibelung.

1718
Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Março 30, 2013, 12:41:01 pm »
Como vocês dividirão as tarefas é assunto de vocês.
O que eu acho é que se temos duas pessoas dispostas, não há necessidade de escolher apenas uma delas. Vamos aproveitar o interesse de ambos.

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É uma coisa que eu queria acrescentar: Gostei muito da sua atuação, Madrüga. Embora eu teria te pressionado mais se tivesse tempo, eu provavelmente teria embarcado no voto contra a Ielena.

1720
Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Março 30, 2013, 10:29:03 am »
Pessoal, por que não podem os dois serem os coordenadores?

1721
Jogos Sociais / ainda estamos à mercê do “speed linch”
« Online: Março 29, 2013, 10:34:19 pm »
O problema maior do linchamento do Assumar foi que, depois da revelação de ser maçonaria, ele sumiu e deixou de lado a postura incisiva que ele estava mostrando antes, e também não voltou para questionar ou tentar esclarecer a revelação do Leleco - aos olhos de qualquer um que não era máfia, esse foi um atestado de culpa difícil de ser questionado.

Isso não é verdade.
Minha última postagem naquele dia foi cerca de uma da manhã.
Por volta do meio-dia o Leleco se revelou como maçom. Por volta das duas da tarde, eu já estava linchado com o voto da Manu.
Eu cheguei em casa por volta das 17:30, mas não tinha mais nada a fazer.
Ainda faltavam mais de 24 horas para o fim do dia. Não havia necessidade do linchamento tão rápido.
Pelo visto, ainda estamos à mercê do “speed linch”.  :roll:
Parabéns a máfia!

1722
Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Março 29, 2013, 06:50:45 pm »
publicano, agradeço a lembrança, mas para mim não dá para reassumir por enquanto.

voto: publicano

1723
Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Março 29, 2013, 05:18:42 pm »
Para mim tanto o Nibelung quanto o publicano são boas escolhas. E não vejo problemas em termos ambos na coordenação.
Se tiver que ser só um mesmo, apóio o publicano. Creio que terá mais disponibilidade, como já disse o Nibe.

1724
Off-Topic / O que acham?
« Online: Março 28, 2013, 02:23:12 pm »
José Genoino fala pela primeira vez com o CQC

A violência do CQC contra o deputado José Genoíno alcançou, essa semana, um grau de bestialidade que não pode ser dimensionado à luz do humorismo, muito menos no campo do jornalismo. Isso porque o programa apresentado por Marcelo Tas, no comando de uma mesa onde se perfilam três patetas da tristeza a estrebuchar moralismos infantis, não é uma coisa nem outra.

Não é um programa de humor, porque as risadas que eventualmente desperta nos telespectadores não vem do conforto e da alegria da alma, mas dos demônios que cada um esconde em si, do esgoto de bílis negra por onde fluem preconceitos, ódios de classe e sentimentos incompatíveis com o conceito de vida social compartilhada.

Não é jornalismo, porque a missão do jornalista é decodificar o drama humano com nobreza e respeito ao próximo. É da nobre missão do jornalismo equilibrar os fatos de tal maneira que o cidadão comum possa interpretá-los por si só, sem a contaminação perversa da demência alheia, no caso do CQC, manipulada a partir dos interesses de quem vê na execração da política uma forma cínica de garantir audiência.

A utilização de uma criança para esse fim, com a aquiescência do próprio pai, revela o grau de insanidade que esse expediente encerra. O que se viu ali não foi apenas a atuação de um farsante travestido de jornalista a fazer graça com a desgraça alheia, mas a perpetuação de um crime contra a dignidade humana, um atentado aos direitos humanos que nos coloca, a todos, reféns de um processo de degradação social liderado por idiotas com um microfone na mão.

A inclusão de um “repórter-mirim” é, talvez, o elemento mais emblemático dessa circunstância, revelador do desrespeito ao ofício do jornalismo, embora seja um expediente comum na imprensa brasileira. Por razões de nicho e de mercado, diversos veículos de comunicação brasileiros têm lançado, ao longo do tempo, mão dessa baboseira imprestável, como se fosse possível a uma criança ser repórter, ainda que por brincadeira.

Jornalismo é uma profissão de uma vida toda, a começar da formação acadêmica, a ser percorrida com dificuldade e perseverança.

Não existem repórteres-mirins, como não existem médicos-mirins, advogados-mirins e engenheiros-mirins.

Jornalismo é uma profissão de uma vida toda, a começar da formação acadêmica, a ser percorrida com dificuldade e perseverança. Dar um microfone a uma criança, ou usá-la como instrumento pérfido de manipulação, como fez o CQC com José Genoíno, não faz dela um repórter – e, provavelmente, não irá ajudá-la a construir um bom caráter. É um crime e espero, sinceramente, que alguma medida judicial seja tomada a respeito.

Existem, sim, cretinos adultos.

E, a estes, dedico o meu desprezo e a minha repulsa, como cidadão e como jornalista.

por Leandro Fortes

Fonte: http://www.viomundo.com.br/denuncias/leandro-fortes-o-nazijornalismo-do-cqc.html

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Bah, que pena! O Madrüga foi dormir antes de eu responder!

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