Resumindo minha opinião sobre como deve ser o próximo torneio:
* Eu prefiro manter o tema de tribos menores, mas podemos cortar a lista para ter somente as realmente boas. Da lista que o Madruga arranjou, podemos incluir algumas das maiores, deixando elfos e goblins de lado mas permitindo digamos spellshapers e ogros, para ver o tipo de deck original seria feito.
Aquela lista leva em conta apenas o número de criaturas (e em particular, as que existem em MtG Online), não a viabilidade dos cards. Serpents é muito menos viável do que Apes or Foxes, por exemplo.
Daí o lance de sortear 3 tribos é sempre bom. Permitir re-sorteio de tribo já usada é outro critério bom para o rodízio.
* Não gosto de alterar o deck depois de ver o dos demais. Já basta saber qual tribo cada um vai usar. Por outro lado, libera-se sideboard.
O mal é que side causa um problema estético no tribal: e se alterar o deck no side, eu acabar ficando menos que o limite? Por isso que é mais fácil não tendo side. Por isso, revelar os decks seria uma chance para contornar fraquezas. Mas, quem se sentir satisfeito não precisa mudar o deck. Eu mesmo não mudaria nada no werewolf, mesmo vendo o deck de vocês. E meu deck de rato dificilmente muda algo porque ele precisa ser do jeito que é.
Já meu zumbis variou bastante de formato e inclusive nos torneios encontrei outras versões bem criativas; cada um com sua estratégia.
Todas elas justas e equilibradas. O problema de um elfos por exemplo é o sistema de combos - se cortar a carta chave, deck pode continuar. Já goblins são honestamente fortes demais e não saberia dizer o que fazer...
Algumas tribos tem tantas opções que simplesmente se perder nas opções parece o suficiente para ser justo (é o caso de humanos e espíritos, mas podem haver outros similares).
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Arnigrim, não jogamos nossa partida. Quando pode?