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Posts - Nibelung

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Só digo que minha ação esta noite foi um sucesso. Eu também estou esperando o banned esclarecer o que foi aquilo ontem.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Regra de Três e Blog
« Online: Março 27, 2012, 08:34:12 pm »
AD&D era hexagonal, e a 3e tinha regras pra hexagonos no Unearthed Arcana.

Acho que ninguém tinha dado piti com o negócio de tabuleiro ainda porque foi um dos primeiros exemplos que eles deram (que tabuleiro seria um módulo opcional do livro básico).

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Só pra deixar claro: não existe alguém mudo no livro

Eu já ia perguntar isto.

Numa máfia recente tivemos um mafioso se passando por silenciado pra não despertar suspeitas. Será que o banned tá tentando jogar um verde pra ver se cola? Ele é um jogador bom o suficiente pra não precisar desse tipo de aposta tão cedo, mas é suspeito.

No mais, mesmo com as explicações do Publicano, eu ainda to perdido com esse monte de nome estranho difícil de decorar.

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Oi, não entendo nada de duna, mas queria jogar. E simplesmente não gosto de Lost pra entrar lá. Então nessa questão de RCs e afins eu não vou pescar nada.

E essa questão das especiarias me pegou de surpresa. Acho que quando tem qualquer mecânica diferenciada, é bom o mestre anunciar durante as inscrições.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Eberron
« Online: Março 23, 2012, 11:27:49 pm »
Só pra avisar, você pode enfrentar o Lord of Blades no DDO. É o raid boss mais forte do jogo, por enquanto. Mas por pequenas incoerências de lore (como os iron defenders dele não serem chamados de Hilt e Pommel), há boatos que este Lord of Blades seja um impostor (o que serve de incentivo pro SEU warforged servo do LoB atacar este sujeito).

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Qual a frequencia de postagem esperada? Se for uma a três vezes por dia (ou menos), me inclui na lista.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 22, 2012, 07:27:49 pm »
Não sei porque então, mas comigo, um combate normal de nível igual durava no mínimo de 6 a 8 rodadas. Se eram um pouco mais difíceis, duravam 10 rodadas fácil.

Agora não sei se é porque meus jogadores não sabem otimizar e por isso dão pouco dano ou temos mais zica nos dados do que o normal.

Ou você estava usando monstros de nível mais alto, ou mexendo nos números deles porque "CA 13 parecia muito baixa" ou algo assim. Quase sempre quando eu vejo gente reclamando de combates longos é por isto.

Na 3e, o padrão é o combate power rangers: 5 herois contra um monstro fodão. Na 4e, é grupo contra grupo. Então 5 jogadores enfrentam um grupo de 5 monstros. Pode-se trocar um monstro por 4 lacaios.

Meu combate-padrão em geral envolve um monstro específico de destaque (o resto dos monstros vão ser construídos pra maximizar seus pontos fortes), dois a três monstros de suporte (um suporte pra maximizar o destaque, um ou dois arqueiros ou magos pra atacar de longe), e 4-6 lacaios (quando eu uso 4, geralmente faço mais 4 aparecerem na segunda ou terceira rodada).

Um monstro de nível 1 tem em torno de 20 PVs. Um ataque básico com espada longa dá 1d8+3 de dano (média 7). Logo, precisa de 3 ataques pra derrubar um monstro. Brincando com as chances de acerto de 60%, em geral os combates terminam na quarta rodada. Como é um monstro pra cada jogador, a quantidade exata de cada lado é irrelevante pra calcular a média.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 22, 2012, 06:43:38 pm »
Então Eltor, a meu ver, acho que você pegou essa impressão de "4E com os mesmos poderes sempre, jogo de tabuleiro" talvez pelo fato de que você tenha jogado um combate longo e a evolução de níveis possa estar mais lenta.

Visto que em minha visão, não vejo muita diferença do Guerreiro 3.X (eu ataco, investida mais ataque) e o Guerreiro 4E (eu marco e uso o poder at-will tal). O que acontece é que no padrão da 4E e isso eu senti e achei um defeito do sistema, é que os combates duram mais do que deveriam. Os inimigos tem muito HP, e não há descrições que aguentem falar o mesmo poder aplicado em 10 formas diferentes de descrição. Ao menos, foi o que ocorreu em minhas mesas.

A solução foi simples: cortar 1/4 do HP de cada monstro. Não senti desequilíbrio e os combates duraram umas duas ou três rodadas a menos.

Pelo menos nas minhas mesas, os combates (especialmente de níveis baixos) tendem a durar 2 a 4 rodadas. Há exceções em combates climáticos, claro. Mas no geral, se você não estiver usando um solo do MM1 sem suporte de nenhum minion, os combates andam até depressa. Online se sente mais esse fator de velocidade porque, embora o Fantasy Grounds faça muitos cálculos sozinho, ainda é mais lento que mover a miniatura de verdade e declarar ação enquanto joga os dados.

E dando minha opinião como mestre, pelo menos eu não senti "falta de vontade" do Macnol de tentar gostar do jogo. Ele fez um personagem bom, se enturmou com o grupo inteiro, era pontual, e interpretava bastante. Mas foi entrar na primeira masmorra, que rapidamente dava pra sentir que a empolgação dele ia pro espaço. Por isso que eu entendo bem este ponto de vista dele.

Pra mim, apesar do sistema falho, o combate é ótimo. Então eu gosto da 4e.
Pra ele, apesar do combate bom, o sistema é falho. E isto incomoda.

Outra que achei lenta foi a evolução: com 30 níveis, eu achei que os monstros dão pouco XP e os jogadores ficam presos demais aos mesmos poderes. Se for seguindo os livros, depois de 7-8 combates é que os jogadores subiriam de nível. Além disso, achei também o nível de tesouro inferior.

Solução: aumentar o tesouro em uns 20% e aumentar o XP em uns 30%. Ou quem não usa XP, diminuir para 4 ou 5 combates antes de subir de nível.

Não precisa aumentar o XP, só lembrar de dar XP por minor e major quest. Uma major quest dá tanto xp quanto um encontro inteiro. Como um "arco de aventura" tem de 3 a 5 combates, mais o xp da major quest, eu parei de dar XP e faço os jogadores subirem de nível a cada duas aventuras. Funcionou bem comigo.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 22, 2012, 04:53:23 pm »
Lembrando que na 3.X também existem classes MARCIAIS com Poderes Diários. Dervixe é a primeira que me vem em mente. "Só posso dançar feito um liquidificador 1x/dia".

Dervixe ainda tá buscando longe. O Bárbaro tem fúrias diárias.

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Vídeo Game / Re:Let's Play: Might and Magic? (Trilogias)
« Online: Março 22, 2012, 03:12:49 pm »
Holly Wood, a druida

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 22, 2012, 11:21:28 am »
Bom, no que exatamente a 4ª é mais freeform que a 3.X ou AD&D fora de combate? O sistema de perícias de ambos é medonho também.

Só pra avisar, eu concordo com o Macnol neste ponto. Só que, ao contrário dele, eu adoro o combate tático da 4e.

É uma mistura complicada. A necessidade de otimizar apenas dois atributos, a inflação exagerada dos atributos e valores de teste, e a dificuldade escalando de forma que só vale a pena treinar perícias que comandam seus atributos primários, tende a gerar fichas muito parecidas dentro da mesma classe, em matéria de atributos e perícias (poderes e talentos variam bastante, mas são pra combate).

A tabela de improviso da pg 42 ajuda muito, e terem regularizado como dar XP com perícia (desafios de perícia) é uma boa ideia. Mas o sistema não se sustenta fora de combate. E só porque a 2e e 3e não se sustentavam também, não significa que a 4e é melhor que eles nisto.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 22, 2012, 10:18:07 am »
Ah e mais: Eltor, na boa, joga 4e com a gente uma hora dessas, acho que se não toda pelo menos a maior parte da tua resistência ao sistema tem a ver com tu não tê-lo jogado. Não garanto que tu vá virar fanboy, mas estou certo de que alguns pontos que tu critica se explicam melhor na mesa de jogo.

Ele jogou recentemente na minha mesa de warforgeds. Duas ou três sessões, e não gostou do sistema ser freeform fora de combate.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 21, 2012, 07:58:09 pm »
Eu falho em entender como o 4e é pior do que o 3e em fazer ações de combate improvisadas quando no 3e você era punido por fazer qualquer coisa que não era um ataque básico.

Porque o livro do mestre recomenda que ataques improvisados (digamos, derrubar um lustre na cabeça de alguém) devem causar menos dano que um poder por encontro. E quase sempre, como consequencia do teste ser diferente de uma jogada de ataque, também é menos preciso. Isso incentiva os jogadores a só tentarem inovar depois de esgotarem seus poderes por encontro.

Isso claro, se eles estiverem sendo inflexiveis com relação à sugestão apresentada. Mas ei, RAW.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 21, 2012, 07:17:20 pm »
psionismo não gerava nenhum pum pum.

Só pra lembrar novamente: O pun-pun tinha um talento e um familiar. Só.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 21, 2012, 06:59:20 pm »
Lá vamos nós. Cite casos então por favor, pq eu tinha boa parte dos livros vermelhos e nunca notei isto, assim como tinha (aliás ainda tenho, mas estou pensando em vender) a maioria dos livros de Dark Sun e nunca notei nenhum estupro a mecânica de jogo como ocorreu a edição posterior.

Psionicismo, pra começar. Tinha um motivo pelo qual Dark Sun você era obrigado a ter 3 ou 4 fichas na reserva pra continuar jogando quando você morresse. Quando, e não se.

Eu tenho a triste mania de limpar a mente das edições anteriores quando começo a jogar as novas, mas eu ainda lembro o pesadelo que foi quando usei psionicismo no AD&D. Quem tem memória melhor que eu (como o elfo El Elyon) acho que é capaz de apontar exemplos piores.

Outra coisa que os senhores não estão se lembrando (alguns pq são mto novos e outros pq são mto velhos) é que AD&D lançava pouco produto, pq era feita por jogadores e não por marketeiros... Basta lembrar que este foi o motivo pelo qual a TSR quebrou e a Wizard of the Money a comprou

Na verdade, é exatamente o contrário. A TSR lançou tanta coisa que ela estava competindo consigo mesma, e os produtos que ela lançava não estavam conseguindo cobrir o próprio custo.

Por exemplo, alguém que era fã de Dragonlance não comprava os livros de Forgotten, Spelljammer, ou Planescape. Aí eles lançam os livros da quinta era, e os fãs da quarta era não compram os novos. E os fãs da quinta não compram os livros da quarta que sairam depois pra puxar este público de volta. Repita com todos os cenários, e você tem um público fragmentado que só quer saber de seu cenário de estimação.

A quantidade de lançamentos da 4e nos primeiros anos foi estupidamente elevada, mas era o objetivo da wizards dar o máximo de opções o mais rápido possível pra deixar a 4e com tantas opções quanto a 3e. O tiro saiu pela culatra, já que isto fez os livros ficarem com muita mecânica (desestimulando a venda deles, e aumentando os assinantes do DDI que olhavam tudo no Compendium), e esgotaram as opções de lançamentos rápido demais.

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