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Jogos Sociais / Re:Máfia Chrono Trigger - vitória da cidade!
« Online: Junho 01, 2013, 12:03:41 am »
Também gostei do jogo.
Na noite em que morri, quase mandei a mp usando o a prova de balas. Mas fiquei tentado a conseguir mais uma carga.  :(
Pelo menos dei a idéia do bus drive que matou um mafioso.
Mais tarde, abro as inscrições da Máfia Três Mosqueteiros!  :victory:

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Maio 29, 2013, 11:05:23 am »

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Off-Topic / Re:Trote coloca 23 universitários na cadeia em Minas
« Online: Maio 26, 2013, 10:31:33 pm »
Ou até vocês perceberem que trotes onde uma pessoa é forçada a uma conduta, ou usam produtos que causam problemas de saúde já são crimes..

Parece-me que é o que está relatado no post inicial.

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Skar: Então Por que em Minas Gerais os alunos não tem bom senso devemos criar leis que impeçam o trote E sou que penso só no meu umbigo.

Parece-me que eles foram indiciados pelo crime de constrangimento ilegal, lá do Código Penal. Uma lei de 1940.

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Off-Topic / Re:Trote coloca 23 universitários na cadeia em Minas
« Online: Maio 26, 2013, 10:27:16 am »
(...) Como norma as chopadas são pra galera encher a cara e calouros sempre querem provar algo, pra que nos privar de boas risadas?

Sei. Em Ouro Preto, não ficou muito engraçado ter dois "bixos" mortos por excesso de bebida no ano passado. Segundo investigações, excesso de bebida forçada pelas "brincadeiras".

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Off-Topic / Re:Trote coloca 23 universitários na cadeia em Minas
« Online: Maio 25, 2013, 05:00:37 pm »
Na boa acho isso uma grande besteira. Ser pintado, cabeça raspada é parte do trote e faz quem quer. Nunca vi na UFRJ, pelo menos, calouros sendo forçados a fazerem o que não queriam e acho o poder público entrar pra proibir uma brincadeira dessa uma tremenda falta do que fazer.

Que bom para a UFRJ. Por aqui, a "brincadeira" não costuma ser para quem quer. Ou você concorda, ou "brincam" assim mesmo.

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Estudante que teve de retirar turbante para fazer prova da UFMG vai processar universidade

Heitor Vicente Corrêa, de 24 anos, participou nesta quarta-feira de uma audiência pública Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Deputados também vão pedir ao MEC que investigue o caso.

O estudante de música Heitor Vicente Corrêa, de 24 anos, membro da comunidade religiosa Sirk, que teve de retirar o turbante para fazer a prova da segunda etapa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em janeiro deste ano, pretende entrar com uma ação na Justiça contra a instituição de ensino pedindo indenização por danos morais. O jovem, que conseguiu ingressar no curso, alega que foi vítima da intolerância religiosa. Nesta quarta-feira ele participou de uma audiência pública promovida pela comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

O caso aconteceu nas provas de segunda etapa da UFMG em janeiro deste ano. O jovem alega que já havia feito as outras provas com o turbante, que compõe o traje da religião sikh dharma, e não havia sido barrado. Porém, na última etapa, acabou impedido. Ele foi levado para uma sala separada e recebeu a opção de fazer a prova sem a peça. “Me senti um pouco confrontado e muito nervoso. Sabia que se eu fizesse a prova eu poderia lutar por um lugar mais alto. Aguentar brincadeiras na rua eu aguento todo dia e gente atravessando a rua quando me vê. Vi neste caso uma forma de tentar mudar o jeito que a sociedade vê uma pessoa de turbante. Mas a universidade se mostrou totalmente despreparada”, afirma o estudante.

Heitor fez a prova e conseguiu entrar no curso de música. Porém, quando foi fazer a matrícula, acabou impedido. “Não deixaram eu fazer a matrícula sem eu tirar o turbante. Isso foi outra coisa absurda”, comentou. O jovem alega que é bem tratado por professores e outros estudantes na universidade.

Uma ação deve ser ingressada por ele nos próximos dias. “Não entramos ainda, pois queríamos ver se os outros órgãos aceitariam o nosso ponto de vista. Como vimos que eles nos apoiaram, vamos juntar os materiais para entrar com a ação”, explicou o estudante.

O deputado federal Durval Ângelo, quem pediu a audiência, informou que os documentos produzidos na reunião serão entregue ao Ministério da Educação (MEC). “Vamos pedir que seja feita uma investigação sobre a prática de intolerância e discriminação por parte da UFMG”, disse.

A UFMG informou que, pela regra do edital, o candidato deveria ter sido eliminado do concurso, uma vez que se apresentou com uma peça semelhante a chapéu, o que não é permitido. No entanto, a direção considerou a questão e ofereceu a oportunidade de o estudante fazer a prova sem turbante, em sala separada.
Em relação ao não comparecimento de nenhum membro da universidade na audiência pública, a UFMG informou que o reitor teve compromissos em Brasília e por isso não pode ir.

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/04/10/interna_gerais,369750/estudante-que-teve-de-retirar-turbante-para-fazer-prova-da-ufmg-vai-processar-universidade.shtml

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Religiosos criticam UFMG por barrar candidato com turbante em vestibular

O estudante que foi barrado ao chegar para fazer provas de segunda etapa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), devido ao uso de um turbante, levantou polêmica sobre o conflito da religião e das leis civis, em Belo Horizonte. O candidato ao curso de música, Heitor Correa, teve que optar entre desistir do vestibular ou tirar a peça (que compõe o traje da religião sikh dharma) e fazer prova em uma sala separada. Diante da situação, ele preferiu abrir mão do turbante e prosseguir no concurso.

Em carta aberta à coordenação do vestibular da UFMG, uma praticante da religião, identificada como Gursangat K Khalsa, afirma que o candidato foi coagido, insultado, além de passar por constrangimento. “Onde está a diversidade. Onde está a liberdade, os direitos humanos, religiosos?”, questiona.

Para a religiosa, o ocorrido revelou “ignorância” e “rigidez” da direção do concurso, que justificou a intervenção com o trecho do edital que impede o uso de bonés, chapéus e semelhantes. “Um turbante, um yamulke (usados pelos judeus), um hábito usado pelas freiras católicas, não deveriam ser, nem de perto, confundidos com bonés! Não somos uma Universidade procurada pelos asiáticos e árabes, como são as universidades americanas e europeias. Portanto, falta-nos a devida exposição que nos educa para a diversidade”, disse Gursangat K Khalsa na carta.

A UFMG informou que, pela regra do edital, o candidato deveria ter sido eliminado do concurso, uma vez que se apresentou com uma peça semelhante a chapéu, o que não é permitido. No entanto, a direção considerou a questão e ofereceu a oportunidade de o estudante fazer a prova sem turbante, em sala separada. Ainda segundo a universidade, a regra é para impedir o uso de aparelhos eletrônicos, que podem ser escondidos nesses acessórios.

Discussão polêmica

Representante da religião no Brasil e ministro do templo, Bhai Ajit Singh Ragi Naad, 24 anos, explica que o sikhismo nasceu na Índia e chegou ao país há cerca de 30 anos. Ele afirma que há muitos casos de situações constrangedoras com seguidores da religião em diferentes países. “Comunidades dos EUA e Canadá têm relatos de seguidores barrados em aeroportos e por policiais, principalmente após o atentado de 11 de setembro, porque a aparência lembra o árabe”, afirma.

Ele explica que o turbante faz parte do traje da religião, que também comporta outros itens, como uma pequena faca, uma pulseira, cabelo em coque juntamente com um pente preso e um shrot especial, que fica debaixo da roupa. “O traje é importante porque é a identidade da religião, representa o caminho que a pessoa escolheu. Nossa tradição é de respeito às crenças, então também esperamos que a nossa seja respeitada”, destaca.

Apesar disso, Ajit reconhece que a religião acaba se adaptando em países do ocidente, pois o convívio tem sido muito difícil. “Os costumes são muito diferentes. No caso do estudante, se havia alegação de fraude, bastava checar e se não encontrasse problema, deixá-lo com o turbante”, defende.

Para o coordenador do Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião da PUC Minas, Flávio Senra, o diálogo entre as duas partes é a solução para conflitos como esses. Ele acredita que a sociedade precisa se preparar para a diversidade religiosa, mas que as religiões também terão que fazer o exercício de se adaptar às leis do estado onde estão inseridas. “É preciso diálogo entre as duas instâncias. Vivemos numa sociedade multicultural e temos que estar preparados para lidar com essa diversidade. Ao mesmo tempo, a religião tem que entender a dinâmica da sociedade e que as questões religiosas não podem se sobrepor ao estado”, afirma.

Ele acredita que esse diálogo é possível por meio da discussão do assunto na família, escolas, instituições governamentais e na mídia. Em relação ao edital da UFMG, o professor entende que o aluno que se propõe a realizar o vestibular precisa estar de acordo com as regras dele. Entretanto, ele também acredita que é preciso maior reflexão nesses quesitos. “O edital poderia compreender melhor essa questão e se preparar para essas situações. Afinal, não sei que mal pode fazer um turbante ou um véu, não sei o que pode ter de tão agressivo”, diz.

Entenda a religião

Sikh dharma é uma religião nascida no Norte da Índia, fundada por Guru Nanak Singh Ji, em 1450. Ela engloba várias crenças, mas cultua um único Deus, chamado Ek Ong Kar. Segundo Ajit, depois do fundador, a religião teve outros 9 sucessores. Hoje, os seguidores têm como guru o livro sagrado, Sri Guru Granth Sahib Ji.

A religião prega que todas as crenças são iguais e levam a um mesmo resultado. Os praticantes são ensinados a trabalhar honestamente, doar dinheiro aos necessitados e viver sempre com a presença de Deus em seu interior.

A religião migrou da Índia para vários lugares, como Inglaterra, Canadá, Estados Unidos, Austrália e Brasil. Segundo o representante da religião no Brasil, o país tem cerca de mil seguidores, sendo que a maioria está em São Paulo. No mundo todo são mais de 25 milhões de sikhistas.

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/2013/01/16/internas_educacao,343848/religiosos-criticam-ufmg-por-barrar-candidato-com-turbante-em-vestibular.shtml

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Off-Topic / Trote coloca 23 universitários na cadeia em Minas
« Online: Maio 25, 2013, 11:17:30 am »
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Trote coloca 23 universitários na cadeia em Minas

Valquiria Lopes

Publicação: 25/05/2013 06:00 Atualização: 25/05/2013 07:08
Em uma atitude inédita na história da universidade, estudantes veteranos que submeteram calouros a trote na federal de São João del-Rei (UFSJ) foram parar na cadeia, na cidade do Campo das Vertentes. Vinte e três universitários foram presos, acusados do crime de constrangimento ilegal. De acordo com a Polícia Militar, foram duas ocorrências. Na tarde de quarta-feira, sete alunos de zootecnia praticaram trote contra 16 colegas na Avenida Leite de Castro, no Bairro Fábricas. Eles amarraram barbantes nos pescoços dos novatos, que foram obrigados a pedir dinheiro em um semáforo. Além disso, as vítimas tiveram as cabeças raspadas, o corpo pintado de preto com uma mistura que continha óleo queimado, o rosto tingido de laranja e os dentes, de roxo. No fim da manhã do dia seguinte, a “brincadeira” foi repetida por veteranos do curso de engenharia elétrica, que só pouparam os jovens do uso do barbante. Nessa oportunidade, foram 16 os detidos pela Polícia Militar, acionada via telefone 190. A segunda investida foi praticada contra 28 recém-chegados, na Rua Frei Estevão, no Bairro Bonfim, nas imediações do câmpus da UFSJ. Entre as vítimas, três eram adolescentes emancipados pelos pais que se mudaram para estudar na cidade.


A “recepção” que marca o ingresso de calouros na instituição de ensino superior é considerada comum na cidade, mas passou a ser proibida não só dentro da UFSJ como em todo o município. A determinação partiu da Lei Municipal 4.779, vigente desde 3 de maio de 2012. “A sanção da lei ocorreu depois da entrada dos estudantes na universidade no ano passado e, por isso, não tivemos prisões. Mas neste ano, os veteranos foram para as ruas para praticar os trotes e precisamos aplicar a lei”, afirmou o comandante da 189ª Companhia da PM, capitão Sandro José Tavares. Segundo ele, a situação era humilhante e provocou indignação entre moradores. “A comunidade se revoltou. Nosso telefone não parava de tocar com denúncias”, disse. Além da tinta no corpo, os alunos mais velhos ainda passaram uma mistura com carne podre nos novatos.

Entre os veteranos havia homens e mulheres, com idade de 19 a 20 anos. Todos tiveram que assinar um termo circunstanciado de ocorrência e foram liberados depois de se comprometerem a comparecer frente ao juiz, em audiência ainda a ser marcada. Os suspeitos podem ser indiciados por constrangimento ilegal e, se condenados, perdem a condição de réus primários. “Isso é algo preocupante, porque eles podem ficar com a ficha suja, o que é ruim para qualquer pessoa”, diz o comandante. A punição para o crime, previsto no Código Penal, é de seis meses a dois anos de reclusão, condenação que se converte em prestação de serviços comunitários ou doação de cestas básicas.

PUNIÇÕES A reitoria da UFSJ acompanhou o segundo dia dos trotes e se reuniu com os alunos depois que eles foram liberados. No encontro, o pró-reitor de Ensino de Graduação, Marcelo Pereira de Andrade, frisou que a prática é proibida pela instituição. “A universidade é contrária a qualquer tipo de brincadeira leviana que coloque em risco a segurança física e moral dos alunos. Mas, infelizmente, na rua não temos autoridade”, afirma. Marcelo contou que os veteranos se mostraram arrependidos. No entanto, vão passar por avaliação do comitê de ética da instituição, que receberá a ocorrência policial na segunda-feira.

Durante a apuração do caso, o grupo vai pedir a instauração de sindicância, na qual os alunos terão direito de defesa. O relatório final do comitê vai indicar quais medidas podem ser aplicadas pela reitoria contra os envolvidos. O regulamento da universidade prevê advertência, suspensão ou exclusão do aluno. Os trabalhos devem ser concluídos no prazo de três meses. Enquanto isso, eles podem estudar normalmente.

Ao pró-reitor, os veteranos entregaram uma folha com assinaturas dos calouros, argumentando que nela os mais novos “consentiam” que o trote fosse feito. Mesmo assim, o pró-reitor repudiou os atos. “Lamentamos o ocorrido e nos preparamos para não ter esse tipo de conduta na universidade. Os garotos vão ter que responder, mas esse foi um ato infeliz e impensado”, disse. De acordo com Marcelo, a instituição trabalha com campanhas de acolhida para receber os alunos no primeiro período e ações de solidariedade já são praticadas com essa finalidade.

Uma das pessoas que presenciaram o trote foi a vendedora de seguros Juliane de Castro, de 20. Apesar de achar a cena normal, por ser recorrente na cidade, ela discorda da prática. “Se fosse comigo, eu não permitiria.” Ao descrever a situação dos alunos, Juliane disse que eles estavam completamente sujos e carregando papelões bem grandes com dizeres sobre o trote. Taís Viana, de 30, que é secretária de vendas, disse que chegou a ser abordada por um aluno que pedia dinheiro no semáforo. “Não sabia ao certo do que se tratava, mas imaginei que fosse trote da federal. A gente está bastante acostumado a ver isso aqui.”

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/05/25/interna_gerais,394671/trote-coloca-23-universitarios-na-cadeia-em-minas.shtml

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Maio 24, 2013, 09:47:28 am »

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Off-Topic / NY exibe réplica de nave de 'Star Wars' feita de legos
« Online: Maio 23, 2013, 08:23:03 pm »
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NY exibe réplica de nave de 'Star Wars' feita de legos

Obra é composta por mais de 5,3 milhões de peças de Lego.
Trinta e dois construtores gastaram 17 mil horas para construir a nave.


Uma réplica em tamanho real de uma das naves da saga "Star Wars" (Guerra nas Estrelas) foi construída com peças de Lego e foi exibida ao livre na Times Square, em Nova York (EUA).

"É uma réplica em tamanho real. Isso significa que foi utilizada a mesma escala que foi usada para o filme", disse a companhia Lego.

A obra fantástica é composta por mais de 5,3 milhões de peças de Lego e pesa cerca de 20 toneladas. Trinta e dois construtores gastaram 17 mil horas para construir a nave.

A réplica representava a nave do tipo "X-wing", utilizada por Luke Skywalker para destruir a Estrela da Morte.






Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2013/05/ny-exibe-replica-de-nave-de-star-wars-feita-de-legos.html

1601
Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Maio 23, 2013, 05:23:18 pm »

1602
Jogos Sociais / Re:Pedra, Papel, Metralhadora
« Online: Maio 19, 2013, 10:11:35 am »

1603
Jogos Sociais / Re:Pedra, Papel, Metralhadora
« Online: Maio 18, 2013, 04:40:03 pm »

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Desculpa o triplo:


Skelly (スカール , Skarll?) is a character in Chrono Cross and is a deceased circus performer with a rough and colorful past that literally left him in pieces.

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Tem esse camarada aqui também:


The Bone Knight is an enemy in Chrono Trigger (DS) that appears in the Lost Sanctum and the Dimensional Vortex.

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