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Posts - Nibelung

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Jogos Sociais / Re:Máfia Star Fox [Dia 1: até 00h01 de 14/04]
« Online: Abril 11, 2012, 11:25:04 pm »
3 mafiosos + SK, todos concorda?

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Dicas & Ideias / Re:Sandbox - dicas e idéias
« Online: Abril 10, 2012, 10:29:54 pm »
Mas o sistema de organogramas e fluxogramas serve justamente de âncoras pra vc não afundar na caixa de areia movediça.

O problema é que fazer estes organogramas dá mais trabalho do que gerar uma aventura pronta, e se o mestre tem habilidade de improvisar pra se virar nos organogramas, ele tem a capacidade de alterar a aventura no momento que narra, pra dar, no mínimo, a ilusão de liberdade.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 10, 2012, 06:29:35 pm »
Grapple é lindo e deveria ser assim em qualquer sistema.

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Jogos Sociais / Re:Máfia: O Messias de Duna - Vitória da Máfia
« Online: Abril 10, 2012, 06:18:18 pm »
Fazia tempo que eu não ganhava jogando de máfia. :)

tenho que parar de julgar por precedentes.

Eu ainda digo que um jogo deve ser analisado dentro do próprio jogo. Eu sei que isso definiu meu linchamento no segundo dia, mas me irrita qualquer raciocínio do tipo "fulano quando foi mafioso a três meses atrás agiu de forma parecida". Todos nós temos vícios de jogo, mas usar isso como argumento é muito ruim pro jogo em si.

Fingi ser silenciado no terceiro dia pra ver se ia rolar dúvida entre mim e o Rain. Mesmo depois de ver que eu estava sendo linchado, avisei o pessoal pra não tentar me defender, mas enrolar pra ver se fechavam o dia sem ter votos suficientes. Aí a manu vem e me defende e vota no rain. Não sei como vocês não quiseram levar ela logo no dia seguinte.

Se eu tivesse sobrevivido, o plano era no terceiro dia entrar desmentindo o RC do Thales. Ele se revelou quando eu tava "silenciado", e eu tinha dado pistas que podia ser o médico.

E sim, a Manu tá seguindo exatamente a mesma cartilha do Aluriel: Se increve em todos os jogos, posta uma vez por semana, e não parece que lê o tópico.

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Dicas & Ideias / Re:Sandbox - dicas e idéias
« Online: Abril 09, 2012, 10:53:47 pm »
Pelo menos ao meu ver, sandbox dá mais trabalho do que dar um objetivo pro grupo, e deixar eles se virarem como quiserem. No seu exemplo básico, "o que vão fazer", você já tinha que ter notas da ferraria, armoraria, igreja, delegacia, casa do prefeito, e alguns pontos de interesse. Depois tem que ter anotado motivação e interesse em cada NPC. Fora a capacidade mental de controlar tudo mentalmente pra não se perder enquanto interpreta um personagem pensando que é outro.

Eu quando mestro geralmente começo com "aconteceu X, vocês podem resolver se eu pagar?" e daí vou inventando a medida que eles vão tendo ideias. Depois que eu passei a usar o Fantasy Grounds eu tive que começar a planejar mais porque o programa não se vira bem com combates gerados no momento (mas permite desenhar mapas na hora, por exemplo). Mas no geral, embora os combates estejam fixos, o tempero de cada um costuma variar bastante entre o que eu planejei e o que saiu na mesa. E várias e várias vezes o enredo mudou por causa de um comentário de jogador dentro da sessão, como uma vez eu ter mudado o vilão pra outra pessoa que eles acharam que fazia mais sentido. Ao invés de jogar "não, chegaram na conclusão errada, se lascaram", eu fui na onda, fiz eles terem razão, e eles sairam satisfeitos.

Isso não é sandbox, no sentido expresso da palavra. Mas esse seu estilo apresentado me parece muito fácil de cair no Quicksand Box.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 07:20:48 pm »
Nibelung, Agnelo:
Vocês me dão a impressão que a maioria dos comentários sugerindo skill challenges aqui estão usando o conceito incorretamente.

O único motivo pelo qual eu não reclamo de quem entendeu errado é que a WotC mesma não sabia como usar desafios de perícia de forma decente no começo. Tinha uma aventura que tinha um desafio que era cruzar um deserto pra chegar numa cidade e coletar informações. A penalidade por falhar era... perder pulsos de cura. Sendo que o grupo podia parar e descansar tão logo chegasse na cidade.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 06:59:13 pm »
Apesar que o DMG te diz que vc pode misturar os dois...

Guia do Mestre 1 não serve de guia pra desafios de combate, na verdade. A maioria das "coisas legais" ensinando como se deve usar um desafio de combate vem da Dungeon (e muito foi compilado no DMG2). Ainda é um livro ótimo, mas a parte de desafios de perícia é muito simplista, e não se aprofunda como deveria. Além de ter tido quase tantas erratas quanto Polymorph na 3e.

E o DMG2 enfatiza que dá pra fazer direitinho se forem seguidas tais e tais diretrizes.

DMG2 é um módulo mais avançado, e cobre muito bem o fator de desafios de perícia. Mas ainda assim, é um tópico avançado. repare que boa parte da coluna é justamente tentando te convencer a NÃO usar um desafio de perícia dentro do combate (pode ser só uma jogada de perícia? Vai envolver o grupo inteiro ao invés de isolar alguém só fazendo isso?), e se o fizer, que resolva ele rapidamente pra não desfocar a atenção do grupo pro combate.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 06:39:14 pm »
É uma boa forma de mostrar como um mestre competente pode driblar o sistema e brincar com ele.

Mas via de regra, não. Desafios de combate são algo completamente fora de combate, e não devem ser misturados. Especialmente quando a contabilidade de ações resolve atrapalhar (não vou ajudar no desafio porque minha ação mínima tá dando dano).

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Sistemas & Cenários / [D&D] Tormenta
« Online: Abril 09, 2012, 06:36:02 pm »
É fato que a maioria dos membros da Spell não curtem esse cenário, se não dizer quase todos. Eu estou entre eles. Mas, o que podemos dizer sobre o sucesso o qual esse cenário atingiu a ponto de ser o mais jogado do Brasil?[carece de fontes] Alguma coisa ele deve ter de bom? Ou não?

Sabemos todos que o cenário surgiu de uma idéia quase sem expectativas de um cenário comemorativo para a edição número 50 da revista Dragão Brasil. Muitos acharam que seria algo que não teria uma grande notoriedade e continuidade, se não houvesse a penca de cartas questionando o tal (só foi publicada uma única carta dando uma opinião ruim sobre Tormenta, e o resto só foram de incentivo).

Aí veio a jogada da Holy Avenger, que criou os primeiros Otakus-Jogadores de RPG (o Otaku é no sentido de viciados em anime e mangá, aqueles que são tão chatos que pensam que vivem no Japão), o que aumentou a popularidade de Tormenta.

Mas, então, anos se passaram, e ela cresceu, tem vários livros, comics, romances. Como último cenário popular de D&D que carece de tópico próprio, vamos começar a falar de Tormenta.


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Off-Topic / Re:Criador de Goblins acusado de ser simpatizante de estupro.
« Online: Abril 09, 2012, 06:23:00 pm »
Bom, ela também disse que "if you can’t think of ANY possible way to show that a character is evil OTHER than making them a rapist/would-be rapist, you are a shitty writer, hope that helps". Bom, isso é um traço do Dellyn, mas realmente, daí para "apoiar estupro" é outra coisa.

E definitivamente, estupro não é o único traço maligno no Dellyn. Foi algo mais como a cereja no bolo pra ele merecer ser espancado.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 06:13:16 pm »
@Todo mundo que fala que Skill Challenges é a solução

Não é.

Desafios de Perícia são uma ideia muito boa. Tão boa que já eram usadas anos antes da 4e sequer sonhar que existia. Foi a primeira vez que uma mecânica do tipo surgiu em um sistema mainstream como D&D, mas a mecânica em si é bem velha.

Dito isto, desfios de perícia servem pra uma única coisa, e bem específica: Cenas onde o grupo pode falhar e que servem pra avançar a história. Muitas pessoas ignoram aquele "e" ali no meio, e é onde os problemas começam. Por exemplo, já estive em uma mesa onde rolou desafio de perícia pro grupo receber a recompensa pelo trabalho feito e entregue. Não era algo grande do tipo "o contratante é um mago malvado que vai chamar os jogadores de otários e matá-los". Era só pra saber se íamos receber 300 ou 250 po.

Os exemplos dados mostram bem isto. "Atravessar um abismo correndo pela parede" não é um desafio de perícia. É uma jogada de perícia só: ou você passa, ou você cai. Não tem meio termo. Um exemplo muito usado no começo da 4e em aventuras prontas, "escalar uma montanha", eu não acho que seja um desafio de perícia pelo simples fato de que se o grupo não subir a bendita montanha, não tem aventura, já que o maldito templo está lá em cima.

Os Desafios partem do princípio que se trata de um esforço continuado visando um resultado

Ou sendo mais extenso:

-Não é algo resolvido em combate
-É algo que envolve um esforço de todo o grupo (ou parte significativa do grupo)
-É algo que o grupo PODE falhar, e se falhar vai haver mudança na história
-É algo que se o grupo falhar não irá matá-los
-E por último, mas não menos importante, é algo essencial pro desenvolvimento da história

Digamos que um personagem queira saltar de um barranco para entrar no olho de um furacão para pegar uma relíquia que contem a alma de um lich (vilão recorrente na campanha) que foi acidentalmente sugada pelo fenômeno e claramente está levando a relíquia para longe e se perderá se os jogadores não agirem de forma rápida.

Isso obviamente funcionaria "bem" se fosse um ranger de 25º nível pulando no olho do furacão. Mas será que um narrador deixaria isso acontecer facilmente no nível 5 usando a CD de nível 5? Mesmo com a tabela, o sistema não define o que é um feito fantástico adequado para o nível. Logo, ainda há uma brecha para o "ao gosto do mestre".

Pessoalmente, eu dexaria por causa de duas coisas: (1) A coragem do jogador de arriscar o personagem na ação, e (2) porque a cena fica ducarai, véi.

Não importa se é nível 1 ou 30. Cenas ducarai são sempre bem-vindas se não forem absurdamente repetitivas. Aliás, elas são até MAIS bem-vindas em níveis baixos, quando o jogador sabe que a ideia é maluca e não sabe se vai sobreviver a ela.

1588
Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 07:59:10 am »
Citar
Focus on non-combat roles and abilities returning.

Gosto de ler isso, mas.... retornando? Shit, lá vamos nós de novo à discussão de que "não vejo como a 3e fazia melhor fora do combate que a 4e". xD

A questão não é "fazia melhor". A questão é que o foco do jogo presumia interação com NPCs e exploração de ambiente com suas regras básicas JUNTO com combate. São coisas pequenas, como o druida não poder ser rastreado, o monge não envelhecer, e o guerreiro ganhar seguidores.

Mesmo que prefere a 4e não tem como negar que o foco principal dela é combate, e só combate. O resto do sistema meio que foi jogado de qualquer jeito, mostrando que eles não estavam preocupados em deixar estas coisas como "explorar a vila" atrapalharem os combates.

Eu também acho muita frescura, por um lado, não entrar no SI de vez. Entretanto, pensando com os meus botões, nas edições do D&D, 1 quadrado, equivale a 1,5 m x 1,5 m ou 5' x 5'. Resultado. É muito mais fácil contar valores de 5 em 5, pelo padrão de pés, do que de 1,5 em 1,5, pelo padrão de metros. Talvez isso os segurem no "sistema imperial".

Muita gente reclamou no fórum do DDN sobre isto. Tem um tópico inteiro pedindo pra usarem o sistema métrico, pra facilitar exportação e tradução (EUA é o único país grande do mundo que ainda usa SI). A resposta deles foi basicamente "Vendemos pros EUA, então vamos usar SI. Usar sistema métrico seria como fazer o livro em espanhol".

1589
Vídeo Game / Re:Qual sua vergonha relacionada a Jogos?
« Online: Abril 07, 2012, 01:54:56 pm »
Minha vergonha principal é ter mais jogos do que tempo para jogar.


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Sistemas & Cenários / Re:[D&DN] Para além de classe e raça
« Online: Abril 07, 2012, 01:48:05 pm »
Não conheço Scales of War, então não sei qual a profundidade do desequilibrio.

No Livro do Jogador 2, os backgrounds foram estabilizados pra dar um bônus entre três: +2 em uma perícia, transformar uma perícia em perícia de classe, ou um idioma adicional.

Mas quando saíram a primeira vez, na Dragon 366 (e em Forgotten Realms), eles davam bônus mais variados, como permitir rolar iniciativa duas vezes, usar seu atributo primário pra definir seus pontos de vida ao invés de constituição, escolher duas multiclasses, ou precisar de 4 falhas no teste de morte pra morrer.

Então algo que era pra dar um saborzinho sobre suas origens (afetando pouco o combate), era usado pra te dar bônus de combate, que é a única coisa que a 4e faz direito.

O problema é se há interesse nisso. Supondo que a gente volte a situação da 3e (ou que acontece em Pathfinder hoje em dia):
a) Lançam o básico, os jogadores rapidamente percebem que existem opções melhores que outras e tornam isso um minigame;
b) Os responsáveis começam a produzir suplementos. Esses suplementos trazem novas opções para cobrir nichos ainda não explorados;
c) Os jogadores percebem que alguns nichos são melhores que outros. Começa o processo de pedir pro mestre para reconstruir o personagem ou tentar encaixar habilidades que saíram nos últimos livros dentro dos builds;
d) Os responsáveis continuam a elaborar novos suplementos. Eles identificam partes do jogo que os jogadores preferem e:
d.1) Dão mais opções nessas áreas, como fizeram na 4e;
d.2) Tentam criar opções interessantes nas áreas que não são tão aproveitadas, como aconteceu na 3e e especialmente no Pathfinder, logo no começo da linha;
e) O problema é que para tanto d.1 quanto d.2 serem interessantes, essas opções precisam ser melhores que as atuais em seus respectivos campos. Logo, começa o power creep.

Por isso que eu sempre digo que power creep é inevitável em um jogo ainda sendo publicado. A questão maior é a velocidade com a qual a editora lança estes suplementos, e qual o tamanho do salto de poder que ela gera. A minha maior raiva com a linha Essential foi exatamente o power creep absurdo que um único livro colocou no caminho (Expertise melhor e mais cedo, talentos raciais se tornando talentos gerais, talentos que geram condições nos adversários com extrema facilidade, etc).

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