Exibir posts

Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.


Posts - Elven Paladin

Páginas: 1 ... 103 104 [105] 106 107 ... 180
1561
Sistemas & Cenários / [Eberron] Dragões de Eberron
« Online: Março 18, 2013, 05:03:49 pm »
Segundo o mito de criação mais aceito tanto entre diversas raças humanoides, Dragões são criaturas incrivelmente antigas. Um bom indício de quão antigos eles são vem da descrição dos Progenitores (Eberron, Syberis e Khyber – as entidades responsáveis por originar todo o Mundo Material e os Planos) como Dragões, embora a própria crença dos dragões não os coloca como tão antigos assim – eles seriam descendentes da união entre fragmentos de Dourado Syberis (despedaçado no embate com Cruel Khyber) que entraram em contato com Gentil Eberron no momento que as criaturas mortais eram criadas (o que explica a sua mortalidade, enquanto os Coatls, que também descendem de Syberis, não foram tocados por Eberron e por isso são imortais).

Depois da sua origem, os Dragões lidaram com o mais extenso conflito conhecido na história de Eberron (o cenário). Cruel Khyber teve suas próprias crias, sendo os Rajahs/Potestates as mais poderosas entre elas, e elas passaram a dominar e vencer os embates tanto contra Dragões quanto Coatls, dando origem à Era dos Demônios

Unidos contra um inimigo comum, dragões e coatls descobriram algo que lhes deu poder contra os overlords, a Profecia. Embora nenhuma criatura saiba de fato o que é e como opera a Profecia, ela foi usada para descobrira as fraquezas e derrotar as Potestades, sendo que o ato final nesse conflito foi o sacrifício de quase todos Coatls, ato que provavelmente deu origem à Chama Prateada e selou a vitória contra as Crias de Khyber. Pode-se dizer que ao fim desse conflito, foi iniciada a Era dos Dragões.


A descoberta da Profecia Dracônica

Aqui entra uma especulação minha – Dragões na verdade “governam” Eberron. Com os dois únicos grupos de criaturas capazes de fazer oposição a eles neutralizados, não há nenhum força capaz de se opor a eles. Os grandes eventos de invasão extraplanar do cenário (Daelkyr em Khorvaire e Quori em Xen’Drik) foram indiretamente controlados e derrotados por dragões e não há nenhum indício que qualquer outra força salvo as Potestades possa ser uma ameaça a eles.


Um Dragão de Argonessen


Os dois momentos dignas de nota onde Dragões participaram (ou ao menos, que criaturas humanóides descobriram) foram a completa destruição das civilizações gigantes em Xen'Drik, que aprenderam muito sobre a prática de magia arcana com alguns dragões que seguiram  Ourelonastrix, além da intervenção de Vvarak - um dragão negro que ensinou boa parte das práticas druídicas praticadas pelos Guardiões do Portão, a mais antiga tradição druídica de Khorvaire.

Salvo em eventos extraordinários como esses, a maior parte dos Dragões é relativamente indiferente quanto aos eventos que envolvem criaturas humanóides, habitando o continente de Argonessen. Contudo, tal atitude tem mudado com o recente (ao menos para dragões) aparecimento das Marcas dos Dragões e a incerteza quanto ao seu papel na Profecia. Isso surpreendeu tanto alguns dragões que levou ao aparecimento do Conclave, uma sociedade secreta de dragões que investiga a sociedade de Khorvaire e que tipo de criaturas interferem nela.

A fé dos Dragões, chamada de Thir, é baseada na "exclusividade dracônica". Sua crença é muito similar à da Hoste Soberana, com uma distinção importante: os Soberanos (e não há distinção entre a Hoste e a Héxade aqui) na verdade são Dragões Ascendidos, e podem ser substituídos por um dragão ambicioso e capaz de desempenham o papel de um Soberano melhor do que o atual. Não é incomum a crença que os atuais Soberanos atingiram seu posto devido ao seu desempenho no conflito com as Potestades – um exemplo disso viria do dragão Ourelonastrix, que agora é chamado de Aureon entre mortais. Entre os Dragões Ascendidos e os Progenitores, existem algumas divindades dracônicas, menos distantes do que os Progenitores, mas que respondem apenas a pedidos de Dragões (ao menos assim crêem os fiéis de Thir).


Um debate animado

1562
Dicas & Ideias / Re:Como seria uma igreja que louve e enalteça a MATÉRIA ?
« Online: Março 18, 2013, 11:24:59 am »
Citar
Nesse ponto eu recomendaria assistir Equilibrium.

Que é o filme que cunhou o termo Gun Fu/Gun Kata. Se não se importar com spoilers, essa cena mostra muito bem o "espírito" do filme:

Equilibrium: Final fights HD

1563
Sistemas & Cenários / Re:[Eberron] A Hoste Soberana
« Online: Março 18, 2013, 03:36:54 am »
Comparar com os Perpétuos é algo interessante, até porque existe um certo enigma sobre "Quando a Hoste se originou?". Se a teologia dos dragões está correta, é bem provável que eles não sejam Perpétuos - mas se o que a maioria dos humanóides defende for correto, eles de fato seria Perpétuos.

O que não impede até mesmo mortais planejarem contra eles - a Biblioteca de Korranberg foi criada como parte de um plano para superar até mesmo o conhecimento e poder de Aureon e tomar o seu lugar. :)

1564
Sistemas & Cenários / Re:Kickstarter do W20
« Online: Março 18, 2013, 02:51:26 am »
Citar
É sobre expectativas. 'Mundo das trevas', 'terror pessoal'... a linha vende uma idéia e então tem várias coisas(não apenas esses híbridos do lobisomem) que nem o Sam Raimi colocaria em Evil Dead de tão trash. Essas incongruências com a proposta inicial que eu via no antigo vampiro foi uma das coisas que me afastaram(mas nem se comparam ao motivo principal: a maioria dos jogadores de vampiro).

E aqui você mostra que cometeu um erro primário e comum sobre Lobisomem - achar que ele é Vampiro (sério, Horror Pessoal? Encontre essa expressão no livro).

Lobisomem não é um jogo de horror pessoal (não que Vampiro seja muito bom nisso). Não há quase nada de pessoal em Lobisomem, aliás - é um jogo sobre matilhas e o problema de ser parte de um povo guerreiro nos tempos do Apocalipse. Curiosamente, eu concordo que ele não é ótimo nessa área, mas ele se esforça consideravelmente nisso - vide Totens, Separação de papéis, a Necessidade de pertencer a uma matilha e um grupo para ser recompensado.

Citar
Eu preciso me esforçar, lembrar como é o cenário para olhar para as páginas aqui mostradas e não enxergar um jogo de fantasia

Mas ele é um jogo de fantasia.

Citar
Sinceramente, faria sentido essa escolha deles se fosse um livro impresso

Vincer, você já mostrou que não leu Lobisomem, ao menos leia o Kickstarter dele. Do primeiro parágrafo:

Contribute to help give the Deluxe W20 Edition a leather bound, embossed+, metallic-edged, full-color, deluxe treatment. RAGE!

Eu não consigo entender porque um PDF seria anunciado dessa forma. E obviamente não é apenas um PDF, é um livro na edição de luxo do livro, descrita logo abaixo:

This Deluxe Werewolf the Apocalypse 20th Anniversary Edition Kickstarter is designed to enable us to create a deluxe hardcover edition that stands proudly on its own as an amazing volume, or with Vampire the Masquerade 20th Anniversary Edition. This Deluxe W20 is planned as a black leatherette (with a different pattern than the Deluxe V20) hardcover with an inset disk on the spine featuring the W20 round symbol, with 520+ full color, silver-edged, interior pages, and a red silk ribbon bookmark. Most importantly, unlike the Deluxe V20 cover embossing, the Deluxe W20 features claw marks die-cut right through the front cover in the tradition of the first two WtA editions.

1565
Sistemas & Cenários / Re:Kickstarter do W20
« Online: Março 17, 2013, 05:36:48 pm »
Na verdade, se você quer jogar com Mokolés e toda Furry-Fantasy que caracteriza essa linha de RPG, o Changing Breeds sairá em breve. Se quer agora, tem o Breed Book: Mokolé da segunda edição e o Player's Guide to Changing Breeds da Revisada.

Citar
E mesmo assim Gaia escolheu lobos como seus guerreiros.

Gaia não é exatamente muito esperta, convenhamos - ela escolheu Homens-Ursos para ser seus purificadores e curandeiros e os maiores psicopatas racistas como seus Guerreiros. Não é uma surpresa que a Wyrm ou Weaver estejam vencendo, dadas as escolhas gaianas.  :P

1566
Sistemas & Cenários / Re:[WIR] Where I Read: Pendragon 5.1
« Online: Março 14, 2013, 02:51:33 pm »
Citar
Não vi nada na ficha que indique como ele usa magia, só uma frase dizendo que ele conhecer magia britânica cristã(  ), druídica, romana-cristã (  ), gnóstica e até egípcia.

Só para esclarecer, embora eu não faça ideia do que seja mágica britânica cristã, o cristianismo romano (não necessariamente pare da Igreja Católica) tem uma tradição esotérica relativamente forte e hoje, meio esquecida - basta ver a existência do mysterion, que eram tradições cristãs que só eram ensinados aos fiéis (sob a disciplina arcani, a doutrina do segredo) durante a Igreja Primitiva. Nem todo fiel obviamente se interessa pelo esotérico cristão, mas existiam aqueles que usavam rituais para pedir a intervenção divina, de santos e anjos.

Citar
"A Itália é dominada pelos Goths, povo tribal germânico que tenta macaquear os modos Romanos sem sucesso"

Nota - Godo é a tradução comum para isso. E eu tenho que comprar esse livro depois dessa.  :P

1567
O talento mencionado é Practiced Spellcaster e está no Complete Arcane. Ele serve para aumentar o caster level, que aumenta todas as variáveis numéricas de uma magia, mas não afeta nem o número e nem o nível máximo de magia (isso é regulado pelo spellcaster level). Como regra geral, não há como obter spellcaster level perdido (uma vez que você não avançou nisso em certo nível, não tem como recuperar).

Citar
E outra pergunta, como as magias de Guerra tem tempo reduzido de lançamento a partir de então, existe uma forma de adicionar o descritor [Guerra] a uma magia para que eu possa lançá-la como de Domínio Guerra, com tempo reduzido também?

Não.

Citar
Como faço pra ter acesso a outros domínios? Gostaria por exemplo de um Travel (PHB), Celerity ou Mysticism (ambos Defensores da Fé).

Se o domínio não aparece na lista do seu Deus, não é possível obter - a menos que entre em alguma CdP que dê acesso a ele (por exemplo, Seeker of the Misty Isle do Complete Divine dá acesso ao domínio Travel, mas você tem que ser Elfo ou Meio-Elfo).

1568
Sistemas & Cenários / Re:[Eberron] A Hoste Soberana
« Online: Março 11, 2013, 05:10:29 pm »
Citar
Em uma as missões do jogo, um sacerdote da Chama Prateada meio que ve seguidores da Hoste como hereges. Existe esse conflito mesmo?

É possível que exista, mas não é comum entre a maioria dos seguidores de cada crença.

A Chama Prateada não tem nenhum problema em reconhecer que a Hoste Soberana existe e pode até mesmo ter criado ou manter todo o universo (afinal, a primeira Voz da Chama Prateada era uma Paladina de Dol Dorn), enquanto os seguidores da Hoste provavelmente veem a Chama Prateada como uma versão estranha do culto de Dol Dorn (assim como existem outros cultos incomuns para diversos outros Soberanos, ou mesmo para os Sombrios).

Por outro lado, um seguidor radical da Chama pode ver a Hoste Soberana como deuses incompetentes (afinal, eles criaram ou mantém esse mundo, e well, ele tem defeitos de sobra) e indignos de reconhecimento, cujos seguidores se focam em manter esse mundo em um estado decaído, enquanto um seguidor radical da Hoste pode ver a Chama como algo muito suspeito, um falso culto de Dol Dorn que na verdade pode ser a fachada para venerar um Overlord.

Uma boa comparação entre a Hoste e a Chama seria entre Judeus e Cristãos.

1569
Sistemas & Cenários / [Eberron] A Hoste Soberana
« Online: Março 11, 2013, 03:35:45 am »
Religião predominante em quatro das Cinco Nações, a Hoste Soberana (e sua contraparte, a Héxade Sombria) é provavelmente o sistema de crença dominante em toda Khorvaire, especialmente em suas porções urbanas e civilizadas. Ele é talvez o sistema de crença mais fácil de assimilar ao jogador médio de D&D, acostumado com panteões de divindades com personalidade e temperamento humano – contudo, essa similaridade é apenas superficial.


Símbolo da Hoste Soberana

A primeira coisa a se ter em mente quanto a Hoste é o seu aspecto de Soberania (ou a Doutrina da Soberania Universal). Uma divindade que faz parte da Hoste não tem uma personalidade ou comportamento como esperado para algo limitado, como são criaturas mortais ou mesmo a maioria dos extraplanares. Um Soberano não (apenas) faz algo – ele é algo. Onatar não é uma figura de um anão barbudo criando machados para seus filhos (embora alguns anões talvez o vejam assim) - Onatar é cada vez que alguma criatura aquece um metal, o resfria e faz tomar forma. Onatar é o calor da forja, o produto de sua criação e o próprio conceito de ferramenta. Ele não precisa agir - ele é a inspiração e força por trás da ação.

A Soberania Universal é representada pela frase "Assim como é o Mundo, São os Deuses. Assim como são os Deuses, é o Mundo". Tal frase indica que não há nenhum aspecto de Eberron que escape do alcance da Hoste - exceto a Morte. Salvo alguns grupos pequenos, o fiel da Hoste Soberana não espera um pós-vida proveitoso, pois a Hoste não tem influência em Dolurrh. Todos terão o mesmo fim na indiferença cinzenta e nebulosa - e aqueles sectos que não creem nisso esperam que um dia, a Hoste Soberana passe a exercer sua Soberania ali, divinizando essa região. Dessa maneira, a fé na Hoste é depositada na esperança de uma vida feliz e um mundo melhor aos seus descendentes, não na eternidade.


As Above, So Down Below

Também uma extensão da ideia da Soberania Universal, é a visão que todos os deuses são reflexos, aspectos ou interpretações diferenciadas de outras culturas, que ainda não conheceram a Hoste ou que a interpretam de outra maneira. Assim, a Chama Prateada nada mais é do que a crença em um aspecto menor de autossacrifício de Dol Arrah, enquanto a maioria dos sectos druídicos são interpretações primitivas que misturam a crença em Balinor, Arawai (em seus aspectos positivos) com a Fúria (em seus aspectos negativos).

Ao mesmo tempo, essa ideia leva a interessantes problemas ao fiel, pois o que fazer quanto a Héxade Sombria? Eles também são divindades com a mesma origem da Hoste Soberana, então porque são tratados como um grupo a parte? Uma interpretação é que tal separação ocorreu devido ao estupro que o Devorador cometeu em Arawaii, fazendo com que tais divindades se distanciassem, mas como isso é possível, se nada escapa aos deuses? Outra explicação possível é que tal divisão não veio dos Soberanos ou Sombrios, mas sim dos seus fieis, que separam o panteão entre divindades da civilização, da ordem e do crescimento daquelas que representam aspectos selvagens, incontidos ou dramáticos do mundo.

1570
Vídeo Game / Re:O que você está jogando?
« Online: Março 11, 2013, 12:50:58 am »
Citar
a ação não e "massa veio" como Assassin Creed

Dica - Assassin's Creed está bem longe de ser isso. Bem longe mesmo.

Eu estou jogando o 3 depois de ter jogado somente o 1 (e terminei ele por mero masoquismo, porque o jogo fica chato e repetitivo muito rápido). Eu ainda não terminei ele (estou no décimo capítulo, o que dá mais ou menos 3/4 da história), mas joguei o bastante para ter uma impressão consistente.

A primeira coisa é que ele é um jogo mentiroso. Para um jogo cujo nome envolve "Assassino", a última coisa que você vai querer fazer é tentar ser furtivo. Não só o jogo não tem uma opção de deslocamento furtivo, como você só consegue se esconder em locais pré-determinados (e sem muita consistência - eu até agora não sei quais moitas me esconder ou não), como quase todas as missões não recomendam essa abordagem - é igualmente funcional você ser o "Índio Berserker" do que o "Caçador Fantasma" - hell, até mesmo evita alguma frustração dos indicadores que os inimigos te notaram (em teoria, você tem indicadores disso - na prática, é algo aleatório). Honestamente, Far Cry 3, Crysis e Batman dão a sensação que você é um assassino muito melhor do que aquele jogo com Assassino no nome. O que vale para a abordagem furtiva, vale para caça.

E aí vem outro aspecto, o sistema de combate. Não é algo ruim, é um upgrade óbvio perto do outro AC que joguei (o 1, que é "Bloquei e Contra-Ataque até o fim) - mas é uma cópia clara de Batman: Arkham Asylum/City. Fique com o original.

Então, veio a ironia das ironias - em um jogo onde você joga com um Assassino, a última coisa que deve fazer é Assassinar. Onde o jogo realmente me divertiu foi na Combate Naval (eu me diverti muito mais nessa missões do que em todo o resto do jogo) e na Administração (Eu tenho um certo gosto por isso nesse jogo, e ele tem um sistema razoável e até recompensador). Se o jogo se chamasse "Pirate, CEO", seria ótimo. E então você olha o novo AC anunciado e...



até a Ubisoft sabe muito bem onde o jogo é bom.  :b

1571
Vídeo Game / Re:O que você está jogando?
« Online: Março 07, 2013, 08:36:58 pm »
Citar
Zerei Arkham City (pegando inclusive todos os Riddles Trophies, mas não consegui completar todos os challenges, ainda).

Um pouco velho, mas Arkham City é um jogo que rivaliza com Max Payne como meu jogo favorito. Eu não sou exatamente um fã do personagem e muito menos da maioria das histórias dele, mas Arkham City tem praticamente tudo que um bom jogo dever ter.

E para o Kimble: Todas as missões que envolvem aquela faca são de alguma forma, surreais ou inexplicáveis. Eu não sei se foi feito para ser intencionalmente assim ou algum plot hole estranho.

1572
Sistemas & Cenários / Re:Legend of Five Rings- Rokugan
« Online: Março 07, 2013, 06:45:15 pm »
Um motivo muito mais simples é que nem mesmo o próprio Escorpião pode saber dos motivos que o levam para ali - por ser um território recentemente incorporado ao Império, é bem razoável que cada clã envie ao menos um representante ali, no mínimo para indicar a presença do Clã ali e o reconhecimento ao Daimyo de tais terras.

Sem contar que regiões fronteiriças e sem muita ordem são ótimos locais para enviar membros medíocres, ambiciosos ou que causam vergonha ao Clã.

1574
Vídeo Game / Re:[Kickstarter] Torment: Tides of Numenera
« Online: Março 06, 2013, 05:21:19 pm »
E já foi financiado. Jesus, existem mais fãs de Torment do que eu imaginei.  :P

Contudo, não ser Planescape é algo que não me alegra muito - ainda mais com o interesse do Monte Cook em fazer RPGs focados em Tecnomagia Futurística.

1575
Ensinar a jogar com um Bardo, well, o essencial:

1. Inspirar Coragem, sempre no começo do combate. Ou mesmo antes dele, se seu grupo tiver tempo de se preparar. Normalmente, use em conjunto com a magia Inspirational Boost para aumentar os bônus que seu aliados receberão. Insista sempre em lembrar seus aliados dos bônus de Inspirar Coragem. Improvisation é outro ótimo efeito de suporte (mas só afeta você).

2. Depois de ajudar aliados (como "Rule of thumb", a primeira rodada deve ser usada só para isso), é hora de ser um cretino. Como a lista de magias do Bardo não é incrível em níveis baixos (os bons debuffs aparecem no terceiro nível de Magias), recorra à Varinhas e Pergaminhos (você tem Use Magic Device como perícia de classe, tem Carisma alto e não tem nenhum motivo para não usá-los). Escolha efeitos que não permitam realizar testes de resistência, como Raio do Enfraquecimento, Shivering Touch ou Stupidity Ray.

3. Tenha sempre uma Varinha de Curar Ferimentos Leves. Nunca use ela em combate.

4. Pessoalmente, eu jamais uso um Bardo no combate, seja CaC ou Distância. Causar dano é algo que só classes estúpidas fazem, deixe-os fazendo isso. No máximo, ajude-as empunhando uma Arma de Alcance para flanquear oponentes.

Páginas: 1 ... 103 104 [105] 106 107 ... 180