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Posts - Skar

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Jogos Sociais / Re:Máfia Heresias - 1º Dia - até 25/06, às 12:12.
« Online: Junho 22, 2012, 08:49:24 pm »
Meu nome já chamado em vão por aqui, tão cedo. Vamos priorizar os questionamentos

Primeiro irritar a Noara.
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História é foda. Se eu fosse fazer um curso de verdade, seria este

Pq vc sabe que vc não faz um curso de verdade  :haha:

Segundo.

Olá, tudo bem meus amigos hereges.

Pela minha pequena pesquisa do google sobre meu personagem e cai num homônimo meu. Bem interessante a parte que os dois são completamentes diferentes  XD Fui degredado, por isso, creio eu que sou português.

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P.S.: Sexta feira nem sempre rola de eu acessar a spell, então peço encarecidamente que relevem minha demora nesse dia. Sábados eu pelo menos post alguma hora. De resto eu acesso a spell via celular só pra dar uma acompanhada no que está acontecendo, não é pq eu sai de fininho é que simplesmente não podia postar, além de estar vendo mais sobre o meu personagem.

Se tiverem satisfeitos podemos fazer pressão no publicano ?

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- Eu só não desejo congelar, não acho que só a senhorita queira sair rápido daqui.

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-Senhores acho que deveríamos comprar roupas de frio, eu pelo menos não gosto de cogitar morrer congelado durante uma viagem. Senhorita Àgnes se puder me ajudar nessa compra serei muito grato.


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Jogos Sociais / Re:Máfia das Lendas Brasileiras - Vitória da Máfia
« Online: Junho 19, 2012, 01:11:47 am »
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Assumar e Skar. Nenhum dos dois, nem o Caramuru nem o Anhanguera MATA pessoas. Iara, Saci e o Lobisomem, matam! Pra mim isso ficou bem claro. Concordo que não é um ponto muito claro pra se apegar, ainda mais se tratando de lendas contadas de geração por geração e sujeitas a varias interferências com o decorrer do tempo, mas eles eram os mais malignos ali sim.

Cara sendo honesto a fama que o meu personagem tem é no minimo duvidosa. Além do que nunca vi o Saci matando pessoas, então fica ainda masi complicado pensar somente por essa linha.

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Inscrições e Guias / Re:quero jogar mesa de D&D
« Online: Junho 19, 2012, 12:39:14 am »
Eu topo jogar estou realmente querendo aprender a usar esses aparatos online. Cada dia mais difícil reunir grupos para jogo presencial.

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Jogos Sociais / Re:A máfia dos desejos - VITÓRIA DA MÁFIA
« Online: Junho 18, 2012, 10:23:14 pm »
Eu admito que nessa máfia eu estava bem mais perdido que o de costume. Meu maior problema é que eu tinha muita desconfiança do xuuh e quase nula do nélio.


Sim o voto de melhor jogador é do nelio sem duvida.

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Jogos Sociais / Re:A máfia dos desejos - VITÓRIA DA MÁFIA
« Online: Junho 18, 2012, 09:05:57 pm »
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O Skar nao fez nada o jogo todo. Não pode ficar dependendo só de poder cara!

Mas o problema é que não tinha o que falar, muitas vezes minhas suspeitas já estavam sendo debatidas, fazer o enésimo post falando do nibe e do madruga era causar muito barulho.

Eu só falo se acho uma suspeita que ainda não tenha sido levantada.

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Junho 18, 2012, 06:23:10 pm »
Eltor vc não está sendo pragmático. O texto deve ser feito pensando em seu público alvo. O texto mostra uma defesa do bolsa família pra pessoa que simplesmente não entendem sua necessidade. Pessoas que qualquer tipo de ajuda do governo é dar um muleta para um bando de vagabundos, isso mesmo VAGABUNDOS, como meu querido pai adora falar. Dessa forma o texto trabalha muito bem ando justificativas afinal o cara já e acomodado, o bolsa família não vai mudar isso  :P

Acho que um texto desse tem mais chances de mostrar, ou até mudar, a opinião de muitos contrários ao bolsa família que simplesmente dizermos qeu o Estado não deveria deixa pessoas morrendo de fome por aew.

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Jogos Sociais / Re:A máfia dos desejos - VITÓRIA DA MÁFIA
« Online: Junho 18, 2012, 06:18:17 pm »
 :(

 :parede:


 :furioso:

odeio todos vcs, nélio em especial...

 :cthulhu:

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Jogos Sociais / Re:Máfia das Lendas Brasileiras - Vitória da Máfia
« Online: Junho 18, 2012, 04:23:16 pm »
Cigano meu amor de fugitivo da febem, meu personagem não é maligno a onde   :shock:

Véio demonio, véio  :shock:

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Tirando esse pequeno detalhe: eu me diverti na máfia embora tenha me sentido perdido na maior parte dos dias, não consegui ver uma linha de unidade e ninguém me parecia muito suspeito. Soma que não gosto de ficar postando sem ter motivo algum, então viro um lurrker fácil.

Definitivamente o melhor jogador foi o V, eu nunca ia suspeitar dele  :duh:

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Jogos Sociais / Re:A máfia dos desejos - 7ª noite (até 17/06 - 22h)
« Online: Junho 18, 2012, 04:08:26 pm »
Bem já fiz merda quando ficou eu e só mais dois, desde já peço desculpas se eu tiver errado minha suspeita.  :(

Meu voto vai em você pelas razões que eu expliquei e eu acredito no nélio.

VOTO: xuuh

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Inscrições e Guias / Re:quero jogar mesa de D&D
« Online: Junho 18, 2012, 02:28:35 am »
eu jogaria só não sei mestrar online XD

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Junho 18, 2012, 12:59:06 am »
Bem eu to vindo aqui pra postar um noticia bem interessante que li esses dias. Roubei do DdB  :b

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Por dentro do Bolsa Família

12 de dezembro de 2009
Autor: Alberto Carlos Almeida
   
Será que algum leitor deste artigo recebe regularmente o Bolsa Família? Eu diria, com relativa certeza, que dificilmente. Quem lê jornal no Brasil, ao menos jornais com o perfil do Valor, são pessoas de grau superior, os assim chamados formadores de opinião, pessoas de renda elevada que fazem parte, em maior ou menor grau, do debate político e econômico brasileiro. Trata-se de um perfil social distante do perfil médio de quem recebe o benefício social do governo federal.
Proponho que nós, leitores deste jornal, pensemos no Bolsa Família sob a ótica de quem o recebe. A pessoa que recebe esse benefício social reside, na maioria dos casos, em regiões com pouco ou nenhum dinamismo econômico. Esqueçamos por ora a prosperidade da cidade de São Paulo com a sua Mesopotâmia, as residências, os escritórios e os restaurantes que ficam entre os rios Pinheiros e Tietê. O ponto de vista dessa cidade, e dessa região específica de São Paulo, não serve para entender o significado do Bolsa Família para quem o recebe.
Alguns críticos de São Paulo, muitas vezes cariocas, dizem que se trata de uma cidade cheia de restaurantes cercados por escritórios. O interior pobre do Brasil, onde predomina o Bolsa Família, caracteriza-se por um grande aglomerado de casebres cercados de informalidade por todos os lados. É uma grande ilha, ou continente ilhado, de miséria.
Resultado: quem reside em São Paulo, na zona sul do Rio ou na Savassi de Belo Horizonte aprende desde criança que se tiver uma boa educação e trabalhar muito melhora de vida. Isso aconteceu provavelmente com todos os que leram e vão ler este artigo. Isso aconteceu e acontece comigo. Quanto mais trabalho, mais chances tenho de conseguir mais clientes, de vender mais e, consequentemente, de melhorar de vida. O ambiente de São Paulo favorece sobremaneira essa trajetória. Há empresas, negócios, dinamismo. Individualmente, há carreira, há profissão. Muitos dos que se formam nas faculdades cariocas e paulistas saem pensando em como construir uma carreira. Isso é possível no chamado Sul Maravilha.
É possível também no interior do Nordeste? Não, não é. Quem mora no interior de qualquer Estado nordestino e também tem escolaridade baixa, que é pai de família, não tem carreira. Não tem, nunca teve, nem nunca terá. Para esse chefe de família o trabalho não compensa. Trabalhar mais não levará necessariamente a melhorar de vida.
Vamos nos colocar no lugar dessa pessoa. Um homem, de uns 38 anos, que não completou o segundo grau, casado e pai de dois ou três filhos, morador de uma cidade vizinha a Petrolina, no interior de Pernambuco. Esse indivíduo não tem poder de barganha no mercado de trabalho. Naquela região, como ele, existem milhares. Assim, o empregador muito provavelmente não lhe dará um trabalho de carteira assinada. Caso não se torne um migrante, ele vai trabalhar em algum roçado, vai construir ou manter a cerca de alguma propriedade, poderá tornar-se um vendedor de porta em porta de vassouras e rodos e, se tiver muito sucesso na vida, eventualmente, poderá conseguir um emprego urbano como “auxiliar administrativo”, esta profissão pouco definida e muito mal remunerada pela qual qualquer brasileiro pouco ou nada qualificado poderá almejar.
Essa criatura imaginária é muito real. Ela não concebe a melhoria de vida por meio do trabalho. Isso é fato, não é uma simples percepção. Isso é real. É aqui que entra o Bolsa Família. Esse benefício social, recebido mensal e regularmente por esse chefe de família, se torna a única oportunidade de melhorar de vida no curto prazo.
Quando se diz que alguém “realmente precisa do Bolsa Família”, está-se dizendo que sem o benefício social essa pessoa jamais melhoraria de vida. É verdade. O recebimento do benefício mudou a vida dela e de seus familiares. Houve um imediato aumento na renda corrente e, como se trata de um contrato de longo prazo, essa família passou a poder comprar coisas no crediário. Praticamente 50% dos que recebem o Bolsa estão atualmente comprando alguma coisa em prestações. O mais interessante é que o programa atinge cerca de 30% das famílias brasileiras e custa para o governo federal a quantia irrisória que corresponde a 0,4%, apenas, de nosso PIB.
O Brasil passou longos anos sem cuidar de sua população, sem educá-la formalmente de maneira apropriada. Apenas durante o governo Fernando Henrique, ou seja, depois de 1994, conseguimos universalizar o acesso das crianças à educação básica. Ainda não conseguimos universalizar o acesso dos adolescentes ao ensino médio. Além disso, a evasão e a repetência são um fenômeno avassalador nos dois níveis de ensino. Não investimos há 30 ou 40 anos em educação, temos que gastar agora um pouquinho (0,4% do PIB, como mencionado anteriormente) com política social para “compensar” o não investimento.
Há uma crítica de caráter moral ao Bolsa Família: ele cria acomodação. Ledo engano. O beneficiário do programa já era acomodado. A ambição já veio morta, de berço. Em áreas sem dinamismo econômico, como afirmei, o trabalho não compensa, a ambição não existe. O Bolsa não gera nem vai gerar ambição. Os pais nunca terão uma boa oportunidade no mercado de trabalho, é uma geração perdida em termos profissionais. Se alguém tiver oportunidades de empregos melhores, serão os filhos. Daí a necessidade da obrigatoriedade da matrícula escolar. O Bolsa melhorou o bem-estar geral da família e criou um incentivo a mais, para muitas famílias o único incentivo, para manter as crianças na escola. Salva-se a geração dos mais jovens.
A crítica moral a essa política social não encontra apoio na maioria da população brasileira. Nada menos do que 77% da população concorda com a seguinte afirmação: “Muita gente que recebe o Bolsa Família continua trabalhando, por isso ele tem que continuar”. Essa proporção é menor entre as pessoas que têm o grau superior completo e maior entre as pessoas de escolaridade mais baixa. Quem tem o grau superior completo, ao contrário das pessoas de escolarização baixa, está muito distante da situação financeira e social de quem recebe o Bolsa. Assim, é menos compreensivo em face dos benefícios do programa social. A maioria de nossa população tem a renda e a escolaridade baixas. Sendo assim, o apoio social ao Bolsa Família é muito grande.
Se apenas 30% da população recebe o Bolsa, nada menos do que 60% afirmam ser totalmente a favor do programa. Quando somamos esse número aos 23% que dizem ser a favor, obtemos 83% da população adulta brasileira apoiando o programa social criado no governo Fernando Henrique Cardoso. Só 16% se dizem contrários ao programa. Destes 5% são totalmente contra e 11%, um pouco contra. Quem é mais contra? Quem tem diploma de grau superior. Praticamente um quarto de quem se formou em uma faculdade é contra o bolsa. Essa proporção é de somente 12% para as pessoas do mais baixo nível de escolaridade formal, o primário completo.
Qual é a consequência política dessa informação? Que o Bolsa Família está para a área social assim como a inflação está para a área econômica. A maioria os quer, aceita, valoriza e considera ambos um ganho já estabelecido e com poucas chances de haver retrocesso.
O presidente Lula escreveu e divulgou em 2002 a famosa “Carta aos Brasileiros”, eufemismo para uma carta aos banqueiros e investidores internacionais. Nela, Lula prometeu e cumpriu manter os quatro elementos-chave da política econômica de FHC: câmbio flutuante, superávit primário, metas de inflação e responsabilidade fiscal. Em 13 de agosto de 2002, Lula declarou na “Folha de S.Paulo”: “Eu me dei conta de que o PT que precisava construir era maior do que o PT de macacão que eu sonhava em construir”. Tão grande que trouxe recentemente Fernando Collor como um de seus importantes aliados. Lula foi e é extremamente pragmático.
A oposição, PSDB, DEM e PPS, precisa cometer o “pecado” do pragmatismo para enfrentar Lula. Nesse caso, o pecado é quebrar o omelete de apoiar sem tergiversação o Bolsa Família.
Há várias maneiras de demonstrar que se é a favor de alguma coisa. Uma delas é simplesmente afirmar: sou a favor do Bolsa Família, aliás, ele foi criado durante um governo do PSDB. Outra maneira é afirmar: vamos duplicar o valor do Bolsa Família. Esse é um apoio contundente, um apoio que não dá espaço para desculpas evasivas de quem apoia ou para ataques infames do adversário.
A propósito, dobrar o Bolsa significa sair de 4,0 para 0,8% do PIB nesse gasto. Apenas um pouco a mais do que os 0,6% colocados no benefício da Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), mais um programa de proteção social criado no período tucano. Se o programa é bom para quem o recebe, se foi criado (com inspiração de Milton Friedman) por um governo do PSDB e se trará dividendos eleitorais importantes, em particular para quem se caracteriza por gestões eficientes, por que não assumir o compromisso de duplicá-lo? Há uma única razão para não fazê-lo: uma visão de mundo, uma ideologia que rechace o bolsa. Uma ideologia que, nesse caso, é oposta à ideologia do pragmatismo.

fonte; http://www.imil.org.br/artigos/por-dentro-do-bolsa-familia/

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Se eu tiver notado que Nahsha pegou suas coisas e saiu da estalagem, irei dar um tempo e vou segui-la.

Ela se comportou de forma um tanto estranha na conversa e sair com equipamento do nada é no mínimo suspeito.

Senão vou continuar sentado e vou ver se vendem café na estalagem.

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- Concordo que essa cidade é muito cheia de "não me toques", muita intriga para coisas pequenas. Acho que deveríamos deixar a senhorita Àgnes em paz ela arece conhecer a cidade, pode estar se encontrando com amigos ou até mesmo o namorado dela. Não me preocuparia com ela no momento.

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