1396
Jogos Sociais / Não quer
« Online: Julho 16, 2013, 08:41:17 am »
Ué? Não quer que eu te considere inocente?

Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.
Porque nunca se ouviu falar de nenhum caso de barrigada de revistas brasileiras, né? :haha
Foi o mesmo site que postou que LoL virou esporte olímpico?
Novos gamers não conseguem zerar 1a fase de Mario Bros, diz Nintendo
Por Charles Nisz | Vi na Internet – qui, 11 de jul de 2013
Nove em cada 10 dos atuais jogadores de videogames não consegue "zerar" a primeira fase do jogo Mario Bros, um clássico da Nintendo, lançado em 1985. O dado foi fornecido por Satoru Iwata, CEO da Nintendo. Iwata acredita que os jogos estão ficando mais fáceis nas plataformas atuais.
Leia também:
Gamer sueco supera Psy e tem o canal mais assistido do YouTube
"Pode ser um choque para alguns de vocês saber que a maioria dos gamers não consegue finalizar o jogo Super Mario Bros", disse Iwata em reunião com os acionistas da empresa. "Nós realizamos testes nos últimos anos para identificar qual deveria ser a dificuldade dos nossos games e descobrimos que o número de pessoas incapazes de finalizar a primeira fase está aumentando."
Segundo Iwata, 90% dos jogadores que fizeram o teste não conseguiram concluir a primeira fase do primeiro mundo de Super Mario Bros. A maioria dos jogadores de primeira viagem nem identificava elementos básicos de jogabilidade: deixar um botão pressionado para correr ou pegar moedas para obter pontuação melhor.
Iwata revelou outros dois dados: 70% dos gamers morreram no primeiro inimigo e 35% morreram no mesmo inimigo quando tentaram a fase pela segunda vez. As condições do teste não foram especificadas, mas é provável que todos os jogadores tenham começado o game com três vidas, como no formato clássico.
A maioria dos jogadores pediu para o jogo ser mais fácil e que o personagem começasse o jogo com uma arma. O CEO defendeu a estratégia da Nintendo em criar jogos mais acessíveis, para atingir um público maior. Mas ele entende a tristeza em ver os atuais jogadores sofrendo com um jogo clássico.
Religioso defende veto a projeto que amplia conceito de violência sexual.
Projeto que altera procedimentos para o atendimento de mulheres vítimas de violência sexual foi criticado em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O debate havia sido convocado para discutir o Estatuto do Nascituro (PL 478/07), mas acabou mudando de rumo.
O texto que virou foco das discussões, já aprovado na Câmara e no Senado (PLC 3/13 - PL 60/99) e pronto para ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff, prevê "atendimento imediato e multidisciplinar" a quem procurar um hospital alegando ter sido vítima de estupro e define esse tipo de violência como qualquer forma de atividade sexual não consentida.
No atendimento de emergência, a proposta prevê cuidados com as lesões físicas, a “profilaxia da gravidez” e de doenças sexualmente transmissíveis, com administração de medicamentos.
Na opinião do padre Paulo Ricardo de Azevedo Junior, um dos convidados para a audiência, o projeto torna muito amplo o conceito de violência sexual e obriga os hospitais do SUS, mesmo sem atendimento ginecológico, atenderem de maneira emergencial as vítimas.
"Como está redigida, a proposta pode abrir caminho para a legalização do aborto no Brasil", afimou o sacerdote, que é mestre em direito canônico pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma e professor de teologia do Instituto Bento XVI em Lorena, São Paulo.
Padre Paulo Ricardo acrescentu que a formulação do texto permite uma "interpretação elástica" daquilo que é violência sexual. "Qualquer tipo de atividade sexual não plenamente consentida geraria um direito semelhante ao caso de estupro”, disse o sacerdote, que defendeu o veto da proposta.
Defesa do veto
Os deputados presentes à reunião afirmaram que vão se mobilizar para que o projeto seja vetado pela presidente Dilma. A proposta da Câmara foi aprovada na íntegra pelo Senado no último dia 4 de julho. A partir do recebimento do texto, a presidente tem 15 dias úteis para sancioná-lo ou vetá-lo.
Ausências
O autor do requerimento para a realização da audiência, deputado Henrique Afonso (PV-AC), lamentou a ausência dos representantes dos ministérios da Justiça e da Saúde, o que impossibilitou os parlamentares de obterem esclarecimentos quanto às dúvidas sobre a proposta que altera a definição de violência sexual.
"Acredito que os ministérios sempre têm alguém que possa representar os ministros. No caso da pasta da Saúde, também poderíamos ter informações sobre outras políticas públicas”, declarou.
Erramos
Mais cedo, a Agência Câmara divulgou nota com o título “Religioso defende veto a projeto que permite aborto sem comprovação de estupro”.
O projeto prevê o atendimento imediato, antes mesmo do registro da ocorrência policial. No entanto, o texto prevê que os hospitais deverão facilitar o registro da ocorrência e o encaminhamento do caso às delegacias especializadas com informações que possam ser úteis à identificação do agressor e à comprovação da violência sexual.
Íntegra da proposta: PL-60/1999, PL-478/2007
Reportagem - Karla Alessandra
Edição - Regina Céli Assumpção