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Posts - Elven Paladin

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 16, 2013, 10:48:53 am »
Um off extremamente necessário:

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Claro você pode crê num mundo utópico, mas congequiturar sobre sonhos não leva a nada.

Meus olhos! Meus pobres olhos! 

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Off-Topic / Re:O que você está ouvindo?
« Online: Agosto 15, 2013, 05:31:20 pm »
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Ah, dessas coisas aí de bininu Nazi zé ruela tem o Death in June, que nunca entendi se é Nazi mesmo ou não... As coisas ficam meio nubladas no "Neo Folk" (Nada de metal que eu não entendo essa parte da tabela periódica...). O Death in June usa toda uma parafernalia e simbolismo Nazi mas dizem que o rolê é só artístico mesmo... se eles dizem, eu acredito.

Que eu saiba, alguns membros do Death in June tinham simpatias moderadas com a facção mais á esquerda do Nacional-Socialismo, que é chamada de Nacional-Bolchevista. Ao mesmo tempo o Wakeford foi membro da National Front (um grupo fascista britânico), mas ele abandonou o Death in June justamente por isso (mas parece que também deixou esse tipo de ideia de lado).

Não sei se isso é algo ainda presente na banda ou que influenciou ela em geral. E não é como se ter simpatias a ideias horrendas estragasse o mérito artístico de um grupo ou autor (ou que gostar de músicas que fazem apologia a algo tornassem uma pessoa automaticamente um defensor desse algo).

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 15, 2013, 02:39:47 pm »
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Não sei se concordo com essa acepção. A meu ver Império é uma forma Estado (estados não precisam ser democráticos), assim como, obviamente, Cidades-Estados. Uma definição melhor e até mais coerente com sua etimologia seria apenas a de qualquer modo normativo e involuntário de organizar uma nação.

Isso se deve a um dos males eternos de discussões - problemas semânticos.  :P

Isso acontece porque o Skar se baseia em uma outra definição de Estado, onde o Estado é uma forma particular de organização estatal que surge com o Estado-Nação Moderno (como o Bonapartista na França pós-Revolucionária ou futuramente na Prússia que se tornará Alemanha), que passa a ter uma estrutura extensa de cobrança de impostos, o uso de praticamente um só idioma dentro do território nacional (quando não o ideal de um só grupo étnico/racial) e as Forças Armadas com um comando centralizado.

Essa forma de arranjo de poder é muito distinta de um Império (pense no Império Habsburgo), que era bastante descentralizado na arrecadação, tinha diversos grupos étnicos e linguísticos como subordinados, seu exército tinha várias formas de arranjos particulares a cada país membro.

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Sistemas & Cenários / Re:Star Wars - Fantasy Flight Games
« Online: Agosto 15, 2013, 12:17:01 pm »
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Eu me enganei ou rolou algum retcon no meio do caminho ?

Digamos que os "séculos atrás" são o equivalente de quem atirou primeiro em Mos Eisley. Mais um retcon do George Lucas - mas incrivelmente, ele nunca elimina a existência dos Ewoks na Velha Trilogia, criaturas tão estúpidas que me fazem ser simpático ao Jar Jar Binks.

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Mas well, acho que isso vai da geração. Eu sou da velha guarda (tenho 34 anos). Imagino que essa garotada nova tenha sido introduzida ao mundo com a nova trilogia de jedi power-fantasy, e por isso essa necessidade de ser jedi a qualquer custo.

Nah, é só memória seletiva, limitações técnicas dos primeiros filmes e desconhecimento do material extra de Star Wars. A explosão do número de Jedis já começou após a Trilogia, nas histórias da Nova Ordem Jedi liderada pelo Luke Skywalker. Tem direito a coisas como o Imperador Renascido por meio de múltiplas clonagens destruindo naves inteiras com a Força.

E mesmo Power Fantasy não é algo necessariamente problemático - a série Knights of the Old Republic tinha Darth Nihilus, que era capaz de exterminar planetas com o poder da Força, e mesmo assim é reconhecida como uma das melhores representações de Star Wars - incluindo o guia definitivo de como matar Jedis(O que o HK-47 coloca aqui é incrivelmente válido até mesmo mecanicamente em Star Wars - Saga).:

KotOR 2 HK-47: How to Kill Jedi

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Sistemas & Cenários / Re:Star Wars - Fantasy Flight Games
« Online: Agosto 15, 2013, 09:35:22 am »
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Po, eu me empolguei justamente por não ter jedis !  :bwaha:

Embora eu tenha o mesmo desgosto por Jedis, meu grupo de RPG jamais tocaria em um RPG de Star Wars onde não exista a possibilidade de jogar com um desde o começo. Damn it, meu último jogo de Star Wars, com 5 jogadores, tinha 4 Usuários da Força e 3 Jedi-likes (só um era Jedi de fato, os outros eram um Cavaleiro Imperial e um Matukai).  :P

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 15, 2013, 12:42:10 am »
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Bem mais simples se denominar apenas liberal progressista, não? É o que tenho procurado fazer, afinal a esquerda está bastante associada com centralização do poder no Estado, que é exatamente o oposto do liberalismo.

Eu não sou exatamente progressista porque esse grupo está fortemente associado com a social-democracia e eu não me oponho terminalmente ao conservadorismo - acho que é uma característica em geral, neutra, e que vai existir saudavelmente um estado liberal.

E o Libertário de Esquerda é mais um rótulo conveniente no momento, assim como Católico Secular.

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Não tem nada a ver com a social-democracia, que é uma ideologia socialista que apenas achava que a mudança poderia se dar por intervenções estatais e não por revolução. Hoje os sócio-democratas são bem plurais, mas a maioria ainda defende um Estado bastante intervencionista, com papel de regulador e distribuidor. Se existem adeptos do Estado de Bem-Estar Social entre os sócio-democratas, é só porque aquilo lá virou um samba do crioulo doido, mas de modo algum podemos confundir o Estado de Bem Estar Social (este sim, similar à minha posição) com a social-democracia.

Seja bem-vindo ao clube incomum daqueles que distinguem Estado do Bem Estar Social da Social Democracia. E o Liberais Sociais são relativamente parecidos aos SocDems justamente pela sua associação com o EBES, só que eles preferem maximizar a liberdade dos indivíduos na expectativa que isso reduza diversas desigualdades que existam devido a própria intervenção estatal (enquanto os SocDems preferem o oposto).

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Não sou contra haver segurança privada (como já existe), mas a princípio seria contra sim haver concorrência privada com a polícia, ou seja, empresas privadas com pessoas que fazem o papel da polícia, fiscalizando as ruas, dando voz de prisão, etc. Por quê? O que pensa a respeito?

Apenas curioso se você se opõe a qualquer tipo de monopólio, afinal, independente de qual corrente política tradicional, existe uma forte oposição a praticamente qualquer monopólio existente (especialmente se for do tipo coercitivo, que impeça a entrada de concorrência) - a menos que ele seja os dois monopólios básicos de um Estado - da Lei e do Uso de Força. E eu não consegui até agora encontrar uma justificativa plausível para que os dois monopólios acima sejam desejáveis, mas não todos os outros existentes. (Sinta-se livre para responder em MP).

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Do contrário você estaria supondo que as pessoas irão por livre e espontânea vontade querer doar parte de seu dinheiro para que os mais pobres tenham também satisfatório acesso à saúde e à educação, o que me parece algo otimista demais e arriscado

Eu não consigo ainda ter o otimismo para que a caridade seja uma solução a esse problema, mas se o que o Putnam colocou em Bowling Alone e tem alguns trechos bem similares ao que aparece no Caminhos da Modernidade da Himmelfarb está correto (o que eu não tenho certeza que está, mas parece ao menos uma hipóteses interessante), há um acentuado declínio em "capital social" e participação popular em instituições civis e de caridade desde (entre outros fatores) a incursão governamental massiva em programas assistencialistas nos anos 40 na Grã-Bretanha e 60 nos EUA.

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Mas, cá pra nós, se o Estado ficasse restrito a segurança, saúde e educação, já teríamos uma taxa tributária infinitamente menor do que a que temos, além de serviços de melhor qualidade.

Oh sim, seria uma avanço - mas até uma Teocracia Católica estrita (que cobraria apenas o Dízimo) seria melhor que o Império Neofeudal de Brasília, onde a maioria dos cidadãos trabalha ao menos 1/3 do ano para seu Senhorio.  :b

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Mas o que é "um provedor mínimo de serviços básicos"? Se você se refere ao fato da educação e da saúde também poderem ser apenas privados, mas com o Estado subsidiando educação e tratamento em instituições privadas para quem não tem condições de pagar, eu já pensei nessa possibilidade, mas ela não daria certo.

Não, não. Parcerias Público-Privadas são algo quase tão assustador quando empresas puramente Estatais quando não são piores, pois passam a ser instituições com lucro privado, mas prejuízos públicos. Isso costuma a gerar "Crony Capitalism" e o que é chamado de "Estado do Bem Estar Corporativo".

Eu aceito mesmo instituições públicas (que darão prejuízo econômico e seriam sustentadas puramente por impostos), mas que não operem em um sistema universal e foquem-se em resolver doenças mais comuns em uma determinada população ou cuja solução seja barata e seus benefícios sejam amplos.

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algo impensável para o pensamento de esquerda mais ortodoxo.

A "esquerda ortodoxa" é só um dos blocos esquerdistas existentes e se tornou ortodoxa não exatamente por um processo de aceitação, mas devido a pesada influência dos marxistas-leninistas soviéticos (mas não só eles - a II Internacional já não era nem remotamente simpática aos anarquistas) que rotularam praticamente qualquer socialista não-marxista ou ancestral do pensamento socialista/anarquista de utópico, cristão ou simplesmente membros de um ramo liberal. É até curioso que dos cientistas políticos que tentaram reabilitar os socialistas utópicos estavam um discípulo de Karl Popper e o exótico Murray Rothbard.

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 14, 2013, 06:32:27 am »
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Elfo, você é minarquista " segurança e legislação" ou alguma outra versão?

Para maioria dos fins de discussão, pode tratar como segurança e legislação (ou "Estado Guarda Noturno"). Mas como eu coloquei algumas vezes antes, eu oscilo entre libertário e liberal clássico, e o grupo que eu tenho tido mais inclinação no momento são os Libertários de Esquerda.

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Porque a meu ver os Direitos Básicos também deveriam envlver Saúde e educação de qualidade, gratuitas.

Okay, o que te coloca como um liberal clássico ou social (que são relativamente similares aos SocDem).

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Não que não possa haver setor privado concorrendo com o público nisso,

E você se opõe a existência de concorrência do setor privado com o setor público em setores onde o Estado tem monopólio, como "uso da força" e "aplicação da Lei"? (Não é algo ligado a essa discussão, é mera curiosidade minha).

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Ou seja, para alguém ter o mínimo de condições de concorrer, dado a desigualdade já existente, a saúde e a educação também são básicos, não dá pra deixar alguém sem estudar ou sem cuidados porque não tem dinheiro.

Eu não discordo quanto a existência desse problema - eu só questiono a efetividade da solução estatal a ele. Saúde e Educação são direitos positivos, aqueles onde para que uma pessoa desfrute dele, é preciso que alguém pague por eles (geralmente por meio de impostos, nesse caso) - o que leva aos tradicionais problemas da escassez e da efetividade da alocação de recursos, na qual o Estado é notavelmente ineficaz.

Contudo, isso não implica que eu não consiga aceitar o envolvimento estatal nessas área - só que eu prefiro a abordagem mais próxima do Estado como uma "rede de segurança" (safety net), onde ele realiza o papel de um provedor mínimo de serviços básicos de saúde e educação para aqueles que não podem pagar. Contudo, essa abordagem geralmente é unida com o imposto de renda negativo, que até onde eu sei, não teve uma aplicação muito funcional nos EUA.

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Skar, o socialdemocrata que é contra o Estado.

O skar é para mim, um dos pouco SocDem que eu consigo distinguir de um Socialista tradicional. Mas não posso dizer o mesmo quanto a um Fascista  :haha: (Sorry, eu não resisti).

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Vídeo Game / Re:O que você está jogando?
« Online: Agosto 13, 2013, 02:41:12 pm »
Como voltei ao PC Gaming, vamos lá:

Dead Space (2008) - eu já tinha jogado ele no PS3, mas devido a alguns problemas com o disco, não completei o jogo, algo que lamentava até ontem. E oh boy, ele é claramente é uma adaptação mal-feita do jogo de videogame e tem o controle mais travado e problemático que eu podia imaginar. Mesmo usando a sensibilidade máximo no movimento do mouse, desativando o Vsync e usando um mouse decente, eu sofria para fazer movimentos precisos no jogo (e você precisa fazer isso se quer eliminar a maioria dos Necromorphs).

E isso é terrivelmente irônico, porque Dead Space no PS3 (e imagino que no X360) tem um ótimo controle, um dos mais agradáveis do gênero de horror, que quase sempre sofre do mal de Resident Evil. Salvo esse terrível detalhe, ainda é um ótimo jogo de horror/suspense, mas se for jogar em um PC, arranje um controle do X360.

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Sistemas & Cenários / Re:Dragon Kings
« Online: Agosto 12, 2013, 10:04:56 am »
Post duplo, mas justificado. De uma entrevista do Brown na Athas.org:

Tell us something interesting about Khitus.
Khitus is a world at the mercy of plunderers. Everything of value – gems, jewels, tools, weapons – even life-giving materials like crops, air, and water, is being stolen. By who and for what purpose is not immediately clear. My mental image is of a globe where one hemisphere is bleached sandy white and lifeless, gradually greener and bluer on the far side where there’s still something left to steal, and in the middle of that greener hemisphere stands a mammoth fortress, like some enormous tick sucking the planet dry. Fighting against those plunderers and their henchmen, learning who and what they are, is the primary focus for early adventures on Khitus.

How is Dragon Kings the “spiritual successor” to Dark Sun?
In hindsight, I wish I had stayed more involved with Dark Sun for a longer period of time after its conception. I had in mind several exciting revelations, whole new vistas of adventure and exploration that never got into the game. What Dark Sun eventually became was good, but it’s not where I would have taken it. By making Dragon Kings its spiritual successor, I can revive many of those concepts and expand upon them in a thematically similar universe. If anything, the situation in Dragon Kings is even more desperate, more dangerous, and the enemies to be faced and defeated more sinister.

What aspects/themes of Dragon Kings will Dark Sun fans recognize?
At least to begin with, Dragon Kings takes place in a onec-lush region of Khitus, now rendered an arid wasteland. The various player races are exotic, not standard fantasy fare. Inhuman races such as insects and lizards hold sway over vast areas. Bereft of better materials, many fashion weapons and tools from bone and chitin. An adventurer’s fortunes may rise and fall quickly, and the considerations of simple survival often rule the day.

What are some of the major differences of Dragon Kings and Dark Sun?
Magic is rare but powerful, and while there are consequences of its use they are entirely different in Dragon Kings. Psionics are an ancient truth to be rediscovered. The allegiances to race and clan run deeper than mere flesh and bone, to the very sources of magic. Religions abound. If Dark Sun conveyed a message of squandered resources, the Dragon Kings theme is the consequences of complacency.

What kind of technology level does Khitus have?
Magic is rare enough that it’s had minimal effect on day-to-day technology. There is writing and language, agriculture and architecture, simple tools and weapons equivalent to classical ancient cultures. Artisans can work iron and steel (where there is any left), cut stones, raise buildings and irrigate fields (where the rivers have not been diverted away). Muscle and animal power reign supreme, enhanced by ramps, wheels, and block and tackle. Far more sword than sorcery.

Is there magic on Khitus? Tell us about it.
Magic is traditionally a state-controlled commodity. Only a king or senate could bear the expense of maintaining a magical college. Rogues and wanderers dabble, but true mastery requires time, study, and access to ancient texts that are closely guarded. As such, magic is employed to do the really ‘heavy lifting’ of state policy. Additionally, the personal consequences of sorcery are so terrible … well, more on that as the world develops.

Psionics are a big part of Dark Sun, are there psionics in Dragon Kings?
The short answer is ‘yes.’ This is a point in Khitus’ history when ancient psionic arts are being rediscovered.

Athas doesn’t have gods, what roles do gods/religions play on Khitus?
Khitus’ golden age was watched over by the powerful Dragon Kings, demonstrably real beings who ruled with god-like authority. In their absence, all manner of religions have sprung up, their followers worshiping gods, charismatic leaders, powerful men and creatures, and so on. Competing philosophies vie for followers. Cults demand single-minded subservience.

...

What role will Brom play?
Brom’s completed one cover painting for Dragon Kings already. We’re hoping to have him do a second cover painting, but that depends upon how the project rolls out, everyone’s schedules, and so on. He’s open to whatever level of participation the project warrants, so that will play out over time.

What are you publishing plans for Dragon Kings? Are you self-publishing or are you working with a publisher? Which one?
This will be strictly self-published. I really want the creative process to breathe. If one aspect is getting ahead of another, I want the flexibility to refocus our efforts. If something’s just not working I want the option to toss it out and start fresh. I can’t imagine a publisher would be too keen on that, so I’ll forge ahead without one.

Is this going to be a kickstarter or are you funding this in some other way?
We will almost certainly crowd source this project at some point. I’m hoping to build a high level of participation with the fans as we create Dragon Kings. I want everyone to enjoy the process as much as I do, so we’re going to put up as many sketches and snippets of text and even bits of scratch tracks and final songs as they become available. Once we’re at a point where the project is well in hand, then a crowd sourcing effort makes sense, not only to fund it, but as another means of active participation in its outcome.

Do you have any estimate of a timeline for release?
Yes, just after the first of the year 2014. That gives us time to write, paint, and record it all, get it manufactured and into peoples’ hands.

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Sistemas & Cenários / Re:Dragon Kings
« Online: Agosto 12, 2013, 09:45:21 am »
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Sem psionicos, Dark Sun perde toda a graça.

Eu tenho que discordar. Athas ainda teria seus gladiadores lutando por nobres questionáveis, que conspiram contra comerciantes enriquecidos que tentam tornar seus filhos Templários a serviço de um Rei-Feiticeiro. Os elfos ainda abririam seus bazares de material roubado, que trocam por objetos feitos pela total dedicação de anões ou por pelo direito de passagem em terras de halflings que ocasionalmente vão te transformar em um almoço.

Psiquismo é um elemento importante e que reforça tanto a ideia de sobrevivência do mais apto quanto a exoticidade de Athas, mas que se for removido não destruiria ou causaria problemas a muitos dos temas importantes a ele.

Sem contar que Dragon Kings não é Dark Sun, apesar das prováveis grandes semelhanças. Se Dark Sun e Eberron tem opções onde Psiquismo é deixado de lado (e com as "Bençãos do Cenário"), que dirá um cenário que seja uma homenagem a ele.

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Sistemas & Cenários / Re:Dragon Kings
« Online: Agosto 12, 2013, 01:55:26 am »
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Já eu não via a necessidade dos clérigos elementais e druidas. Sempre achei que para as magias divinas (leia: cura), bastava uma variante de classe de "Mago Branco", como houve em Dragonlance e similares. Bastava que profanadores não tivessem acesso à "magia branca".

Concordamos nisso. Embora eu goste tanto de personagens psiônicos como os Clérigos Elementais/Druidas, ambos não me parecem essenciais para um jogo de Dark Sun (não que eu ache que devam ficar de fora, claro - meu personagem mais recente de Dark Sun era Psi). Eles estão no mesmo patamar que os Psiônicos em Eberron - bem adaptados, tem elementos de jogo e plots ligados a eles, mas podem ser ignorados e alterados com "a benção do próprio cenário". Contudo, eu gosto da ideia animista que acompanha os druidas e clérigos de Dark Sun, mas com a roupagem que a Quarta Edição deu a eles.

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Bastava que profanadores não tivessem acesso à "magia branca".

Curiosamente, eu prefiro o contrário - Profanadores teriam acesso a qualquer forma de magia arcana, enquanto Preservadores tem que restringir a formas mais benéficas ou menos destrutivas de magia. Dark Sun nunca foi gentil com "personagens bondosos".  :b

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Nessa onda de "sucessores espirituais", qual será o próxima cenário clássico a ganhar um sucessor? Especulações? Ravenloft ? Hollow World? Blackmoor?

Spelljammer. Obviamente, as chances dele retornar são ínfimas, mas não custa demonstrar a minha simpatia por ele.  :)

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 11, 2013, 11:14:44 pm »
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Eu repito o que disse no Facebook: A partir do momento que tocaram o Feliciano, eles perderam a razão do protesto. Não se invade o espaço pessoal de alguém sem algum grau de intimidade.

Mas ele faz o mesmo, cotidianamente, ao insistir que é o papel da Lei estigmatizar e tratar certos grupos de pessoas como cidadãos de segunda categoria. Não se trata com respeito alguém que considere que negros tenham menos direitos que brancos ou asiáticos, então porque estender o mesmo para quem trata homossexuais da mesma forma?

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Sistemas & Cenários / Re:Dragon Kings
« Online: Agosto 09, 2013, 05:51:57 pm »
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Dragon Kings, o sucessor espiritual de Dark Sun, terá suporte para 13th Age - se atingirem a meta no KS.

Sem conhecer muito bem 13th Age, essa notícia me parece animadora. Como eu não me interesso por Savage World e Pathfinder não é nem a variante de D&D 3.5 que gosto mais, 13th Age parece ser um bom sistema para um DS-like.

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Psionicos ou go bust part 2

Eu não vejo necessidade de Psiônicos nem mesmo em Dark Sun, que diga no seu possível sucessor espiritual.  :)

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Apresentação / Re:De volta a boa e véia Spell
« Online: Agosto 09, 2013, 05:43:11 pm »
Seja bem-vindo, Endbringer.

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Off-Topic / Re:Sobre as mudanças de Nicknames
« Online: Agosto 08, 2013, 04:42:36 pm »
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O meu não tá aí?

Agora está. :)

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Dei uma leve alterada no meu nick. Leia-se "Bacharelíssimo Gegê".

O seu eu já tinha notado um pouco antes do seu aviso, já que o segundo post desse tópico é o seu.

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