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Posts - Madrüga

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Jogos Sociais / Re:Máfia Eberron - Dia 1
« Online: Junho 25, 2012, 12:15:28 pm »
Tô chegando na cohab pra curtir minha galera.

Vendo as missões (engraçado, no outro jogo quase me lincham porque eu peguei missão "sem consultar a cidade", e nesse aqui...) me parece que eu seria útil em umas duas delas. Portanto...

Missão 1b: preparar para a viagem

E a missão diplomática? Cadê os silver-tongued smooth-talkers?

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Off-Topic / Re:Distopias
« Online: Junho 20, 2012, 01:00:16 pm »
Eu sinceramente não sei quais as definições corretas mas definitivamente vi diferentes apropriações tanto do termo utopia quanto distopia. Elas (distopias) partem de uma proposta anti-utópica onde uma utopia só seria possível de forma aparente, trazendo uma realidade preocupante ou aterradora sob essa aparência. Mas isso ficou tão marcado pela abordagem de estado controlador/controle das massas que se tornou sinônimo de distopia. Então não sei até que ponto o termo deveria se aplicar apenas a esses casos ou se serviria a um âmbito maior de falsa utopia(não importando como for a abordagem). Eu particularmente só conheço exemplos já citados aqui com essa crítica política.

Mas utopia é um termo moderno (ACHO que cunhado pelo próprio Thomas More), então as análises que levam em conta esse conceito são... retroanálises.

Utopias (a meu ver) têm um cunho político-social. Elas são idealizações e expectativas com um pé na realidade, não chegando a ser míticas. Queria ver o que a galera aqui acha dessa definição.

Se utopia é algo moderno, é possível aplicar o conceito na República de Platão, por exemplo, mas não nos mitos de Avalon ou do País da Cocanha (que são materializações de desejos mais enraizados no próprio mito, não evoluções sociais -- pense, por exemplo, na volta de um rei morto [mítico] ou na comida que flui do chão).

Em suma, a pergunta: há, por parte da literatura especializada, o deslocamento do eixo de definição de Utopia a partir do século XIX e principalmente XX. Num primeiro momento, o imaginário utópico se projeta no espaço, i.e., se realiza numa extensão geográfica específica (a ilha-reino de Thomas Morus, idealização do Estado, por exemplo). Já num segundo momento, falo da segunda metade do XIX em diante, o imaginário utópico se projetaria não num locus específico, mas sim no tempo, na realização futura de idealizações (teóricos mais "sacanas" diriam que o marxismo seria um exemplo desse novo tipo de utopia).

A ideia de utopia/distopia não seria meramente uma transformação da sociedade vigente?

Esses ideais de sociedades mais antigas levavam em conta não só outras localidades (mas principalmente, já que parecia impossível que a própria sociedade se alterasse), mas também uma realidade diferente. Penso em, sei lá, Atlântida, Ávalon, o País da Cocanha, a terra da flor de pêssego, El Dorado, Hyperborea, o reino do Preste João... era um paraíso transferido, era outro lugar.

O livro Utopia pode ser o meio do caminho, pois descreve um lugar alhures, mas sem a carga mítica desses paraísos terrestres que citei antes.

A partir daí, utopias e distopias parecem se focar num futuro possível/provável/verossímil. A palavra "utópico" começa a ter sentido pejorativo. Distopias vão dominando o pensamento e as obras começam a pipocar. Por envolver o futuro, elas vão inevitavelmente misturando palpites tecnológicos e, consequentemente, parecem lidar com ficção científica. O que muda é o foco. Boa parte dos livros que citamos aqui (no começo do tópico) não se foca no fator tecnológico (e no "Iron heel" as citações são quase inexistentes, o foco é completamente político).

Acho que já passei do ponto e já virou groselha. Mas é isso.

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Sistemas & Cenários / Re:One fantasy system to rule them all
« Online: Junho 20, 2012, 12:30:20 pm »
Você vai ter que gastar $$ pra conseguir essas coisas. O que te impede de comprar um outro rpg que tenha esse material que você quer? E que normalmente, vai custar mais barato?

Olha, qualquer um estaria mentindo se dissesse que compra TUDO. Então o motivo de ficar com D&D pode ser outro. Talvez o que há de exclusivo/próprio nos produtos da marca? Cenários, criaturas icônicas, raças e monstros que não eram OGC?

Não estou nem defendendo o que EU faço, porque estou jogando Storyteller modificado (mortais em ficção científica) há um tempo, e meu grupo jogava e8 (D&D low-level, adaptado). Recentemente recomecei a jogar D&D 4e (tinha começado e parado duas vezes) e me assombra o que as ferramentas do site fazem por você. Estamos jogando com bastante suporte do Insider.

Nota que minha dúvida é quanto essa suposta vantagem da modularidade: você compra um sistema e vai trocando os módulos de acordo com o que você quer. Mas se a maioria dos módulos vão exigir o gasto de $$ pra comprar, não existe diferença entre comprar um novo rpg e comprar um novo módulo a cada campanha que você queira dentro de um gênero/ambientação/etc. diferente dos que você já usou anteriormente.

Existe diferença entre comprar um RPG novo e um módulo, se o RPG novo tiver de ser aprendido. E você precisa lembrar que há grupos que simplesmente NÃO vão aprender nada novo. O meu é um desses. Os caras não têm saco de aprender sistema novo, mas não ligam se uma base familiar for alterada. Fazer o quê?

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Sistemas & Cenários / Re:One fantasy system to rule them all
« Online: Junho 20, 2012, 10:49:32 am »
Mas tem que ver também que a Wizards é uma powerhouse. Os caras conseguem (e isso não é exatamente bom) esgotar o assunto em pouco tempo: suplementos, cinco livros de monstros, três livros só de mago, aventuras prontas, livro de mortos-vivos, livro de monstros-planta etc.

Para quem é preguiçoso ou não tem tempo de preparar aventuras com muito esmero, o apoio de uma empresa grande pode trazer faz a diferença. Se você joga muito e tem pouco tempo, esses suplementos salvam a vida. O character builder ajuda muito o grupo na hora de fazer fichas rapidamente. Essas coisas.

Você pode comprar um RPG indie, mas vai ter que dedicar mais tempo à criação e adaptação das coisas.

Pelo menos é como eu vejo. Meu grupo costuma se reunir nas madrugadas de quarta pra quinta e jogar da meia-noite às 4 da manhã, justamente pela falta brutal de tempo. Quando que eu vou conseguir criar monstros e desenhar mapas e fazer fichas de NPC no braço?

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O Sol fez um grid em cima duma placa plástica branca. Não sei que máquina ele usou (do lugar onde ele trabalhava), mas os hexágonos ficaram lindos. Dava pra desenhar com canetão em cima, etc. Mas era um grid pequeno, apesar de tudo. Não deve ser caro fazer algo assim.

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Jogos Sociais / Re:A máfia dos desejos - VITÓRIA DA MÁFIA
« Online: Junho 19, 2012, 04:29:34 pm »
Pequei pela pressa na hora de me declarar envenenado. Dava para ter ficado quieto mais tempo. Além disso, a escolha do poder do Verde foi obviamente um erro (e eu que botei pilha para acontecer). Preciso dar um jeito na pressa.

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Card games, Board games, Wargames, Miniaturas / Re:Magic - Edição da Spell
« Online: Junho 19, 2012, 04:18:18 pm »
Isso está urgentemente pedindo uma atualização. Assim que eu terminar o Magic das Tsagr eu queria pensar nisso.

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Mas facing rules prometem deixar o combate ainda mais lento. Quem em sã consciência quereria isso?

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Jogos Sociais / Re:A máfia dos desejos - VITÓRIA DA MÁFIA
« Online: Junho 18, 2012, 06:02:56 pm »
Fora que pecamos pela pressa ao pedir que o Verde pegasse o poder de vigilante. Dava para ter ficado quieto e sobrevivido mais. De resto, foi um jogo acirrado pra caramba, disputado até o último minuto.

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Jogos Sociais / Re:A máfia dos desejos - 7ª noite (até 17/06 - 22h)
« Online: Junho 18, 2012, 05:53:08 pm »
Chupa, cidade! <3

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Dicas & Ideias / Re:O papel dos papéis
« Online: Junho 17, 2012, 11:49:30 am »
E houve variações de regras nos cenários, bem como incursões de coisas novas. Eu penso em Eberron, por exemplo, com shifters, dragonmarks, artificers, warforged...

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Junho 17, 2012, 01:21:10 am »
Post dedicado ao VA.

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Junho 15, 2012, 07:02:48 pm »
Só pra constar, esse show aconteceu esse ano, e o Tupac morreu a 15 anos!


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Off-Topic / Re:Distopias
« Online: Junho 13, 2012, 07:34:13 pm »
O Selvagem é um mala mesmo. Eu achava (ainda acho um pouco) que
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mas tem a ver com o direito à infelicidade e com as emoções nobres, que o Mustafa Mond declarou não serem mais necessárias no novo mundo (daí Shakespeare ser banido, por exemplo). Ele queria vivenciar uma tragédia.

Uma coisa que ninguém consegue me enfiar na cabeça é o lance de "orgy-porgy". Aquilo é estúpido demais. Me dá vergonha alheia de ler.

Quanto ao Ford, rola um exagero no tratamento. Embora o Huxley não admitisse que leu "nós" antes de escrever seu livro, me parece que tem muito da mesma ideia que o Zamiátin colocou na figura profética de Taylor. Mas o excesso das referências, a torre T, o símbolo do T, as rezas, as canções, as exclamações... sei lá. Demais.

Lanzi, acho que injustiçamos o "fahrenheit 451" (pô, o Bradbury morreu esses dias). Ninguém lembrou dele, XD

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Acho que ninguém nem mais se surpreende com a falta de novidades reais desses "rule of three". É até meio triste como isso vem sendo conduzido e esse climão que o Kimble citou de "POR FAVOR, NÃO NOS ABANDONEM". Eu tinha feito conta, tava olhando os artigos no começo, mas tá lá pegando pó.

Galera nem se anima mais a comentar, XD

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