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Off-Topic / Zoológico chinês faz cachorro se passar por leão
« Online: Agosto 16, 2013, 08:13:37 am »
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Zoológico chinês faz cachorro se passar por leão

Atualizado em  15 de agosto, 2013 - 15:26 (Brasília) 18:26 GMT

Um zoológico chinês foi acusado de ludibriar seus visitantes ao exibir um cachorro como se fosse uma espécie rara de leão africano.
A fraude foi descoberta pelos frequentadores quando o animal começou a latir.
Segundo a imprensa chinesa, o leão foi substituído por um cachorro da raça mastim tibetano, cuja pelagem densa se assemelha à dos leões.
Um funcionário do zoológico na província de Henan (centro-leste do país) afirmou que o cão – pertencente a um de seus colegas – foi colocado na jaula quando o leão foi encaminhado para um centro de reprodução.
Visitantes teriam ficado furiosos ao tomarem conhecimento da trapaça, informou a imprensa chinesa.
Rugido ou latido?
Segundo uma reportagem do jornal Beijing Youth Daily, a fraude veio à tona quando uma mãe acompanhada de seu filho visitou o zoológico, localizado em um parque na cidade de Luohe.
Ela estava tentando ensinar o menino os diferentes sons emitidos pelos animais.
Quando mãe e filho se aproximaram da jaula do "leão africano" ─ que possuía uma placa descrevendo suas características ─, ficaram chocados ao ouvir o latido.
Os tratadores foram então obrigados a revelar o segredo.
"O zoológico estava tentando nos trapacear. Queriam passar cachorros como leões", afirmou a mulher em entrevista ao jornal.
Segundo o chefe do departamento de animais do parque, Liu Suya, o mastim tibetano colocado temporariamente no seu lugar por causa de "preocupações com a segurança".
A fraude também teria envolvido outras espécies. Foi descoberto que havia uma raposa branca na jaula de um leopardo e um cachorro na jaula de um lobo.


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Off-Topic / Empresa holandesa prepara para 2023 viagem a Marte... só de ida
« Online: Agosto 16, 2013, 08:06:19 am »
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Empresa holandesa prepara para 2023 viagem a Marte... só de ida

A partir de 2023 turistas poderão viajar a Marte com passagem de ida simples, que será financiada com a cobertura pela televisão da aventura, divulgou uma empresa holandesa, enquanto o veículo-robô Curiosity da Nasa faz as primeiras explorações no planeta vermelho.
"A conquista de Marte é a etapa mais importante da história da humanidade", disse à AFP Bas Lansdorp, engenheiro mecânico de 35 anos que criou a empresa "Mars One", decidido a prosseguir com sua ideia, apesar do ceticismo dos especialistas.
Uma particularidade do projeto é que, por enquanto, não haverá viagem de volta, impossível do ponto de vista técnico, explicou Bas Lansdorp.
empresário avalia o custo da viagem em US$ 6 bilhões, mais de duas vezes os US$ 2,5 bilhões da missão do robô americano Curiosity, que posou em Marte em 5 de agosto para investigar se o entorno do planeta foi propício à vida microbiana no passado.
A seleção de astronautas, sua vida diária em Marte e a viagem de sete meses serão material para programas de televisão destinados a financiar a aventura.
Bas Lansdorp explicou ter tido a ideia do financiamento do projeto ao conversar com o compatriota Paul Romer, um dos criadores do "reality show" Big Brother, exibido pela primeira vez na Holanda, em 1999.
Alguns especialistas se questionam sobre a ética do projeto ou sua possibilidade técnica, embora outro holandês, Gerard't Hoofd, prêmio Nobel de Física em 1999, apóie a empresa holandesa e seja um de seus embaixadores.
"Sempre houve aventureiros para lançar viagens ao desconhecido. Pensemos nos vikings que foram para a América, em Cristóvão Colombo", argumentou, em declarações à AFP.
O engenheiro Lansdorp, que trabalhou com energia eólica, admite que falta concretizar vários aspectos do projeto.
Só a metade das missões das grandes agências espaciais lançadas desde 1960 para pousar em Marte teve sucesso. Mas a "Mars One" prevê criar no planeta uma colônia a partir de 2023. O presidente americano, Barack Obama, estabeleceu como meta enviar homens a Marte antes de 2030.
Bas Lansdorp e sua equipe, formada por um físico, um desenhista industrial e um especialista de comunicação empresarial, contam em manter o controle sobre a "coordenação geral" do projeto. A realização técnica ficará a cargo de empresas privadas especializadas.
Possível na teoria
A seleção e o treinamento dos candidatos astronautas deveriam começar, em 2013, e o envio dos módulos habitacionais, das provisões e dos veículos robotizados estão previstos entre 2016 e 2022.
Em abril de 2023, os quatro primeiros homens e mulheres pousarão em Marte. Outros astronautas (21 no total em 2033) se somarão. A temperatura média no planeta é de 55 graus abaixo de zero e a atmosfera é composta em 95% de dióxido de carbono.
Os astronautas instalarão a colônia e realizarão pesquisas científicas. Seu oxigênio será produzido a partir da água presente sob a forma de gelo no subsolo.
"Penso que restam perguntas que não têm sido examinadas em profundidade", avalia Chris Welch, professor de engenharia espacial da Universidade Internacional para o Espaço (ISU), sediada em Estrasburgo (nordeste da França).
"De um ponto de vista técnico, diria que é metade/metade", acrescentou Welch, explicando que a produção de oxigênio a partir do gelo é "possível em teoria", embora extremamente incerta.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/08/empresa-holandesa-prepara-para-2023-viagem-a-marte-so-de-ida.html

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Comissão aprova obrigatoriedade de ciclovias em projetos e obras municipais

A Comissão de Desenvolvimento Urbano aprovou na quarta-feira (7) proposta que obriga os municípios a destinarem 10% do total das vias urbanas de circulação de carros às ciclovias ou ciclofaixas. Esse percentual deverá estar previsto tanto nos projetos de novas vias como nas obras já em execução.

O texto aprovado é o Projeto de Lei 4800/12, do ex-deputado Audifax, com emenda da relatora, deputada Rosane Ferreira (PV-PR). “Considero oportuna a ideia de prever um percentual mínimo de ciclovias”, disse a deputada, citando exemplos de outros países, como Alemanha, Holanda e Bélgica, onde as pessoas já conseguem se locomover com bicicleta de forma eficiente e segura.

A relatora, no entanto, discordou da parte do texto que relaciona os percentuais de ciclovias e ciclofaixas ao tamanho da população de cada município. “O uso intensivo da bicicleta como meio de transporte não depende apenas do montante de população municipal, mas de outros fatores, como a topografia da região”, argumentou. Segundo ela, em regiões com grandes aclives e declives pode não ser favorável o uso dessa modalidade de transporte, o que, por outro lado, não ocorre em regiões litorâneas, com maior quantidade de áreas planas.

Por isso, ela alterou o texto sugerindo que o percentual de ciclovia a ser implantado seja definido pelo próprio município, conforme cada caso, em lei municipal, respeitando o mínimo de 10% do total de da vias urbanas destinadas aos carros.

Pelo texto, os projetos em fase de elaboração e as obras em execução deverão ser adaptados em 180 dias, a partir da data de entrada em vigor da lei. O prefeito ou outro agente público que descumprir as medidas previstas será enquadrado no crime de improbidade administrativa.

Tramitação
O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania; e, em seguida, pelo Plenário.

Íntegra da proposta: PL-4800/2012
Reportagem – Murilo Souza
Edição - Patricia Roedel

Fonte: Agência Câmara Notícias

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Barbosa acusa Lewandowski de fazer 'chicana', e ministro cobra retratação.

A sessão desta quinta-feira (15) do Supremo Tribunal Federal (STF) de julgamento dos recursos dos condenados no processo do mensalão foi encerrada no final da tarde imediatamente após uma discussão entre o presidente Joaquim Barbosa e o vice Ricardo Lewandowski.

Em meio a um debate sobre o recurso do ex-deputado Bispo Rodrigues, em relação ao qual os dois divergiram, Joaquim Barbosa acusou Lewandowski de fazer "chicana" (no jargão jurídico, uma manobra para dificultar o andamento de um processo).
Lewandowski tinha sugerido interromper a discussão sobre o assunto para reiniciá-la na semana que vem, mas Barbosa foi contra.
"Presidente, nós estamos com pressa de quê? Nós queremos fazer justiça", afirmou Lewandowski. "Nós queremos fazer nosso trabalho. Fazer nosso trabalho e não chicana", respondeu Barbosa.
Em seguida, Lewandowski indagou ao presidente se estava sendo acusado de fazer chicana e pediu retratação.
"Vossa excelência está dizendo que eu estou fazendo chicana? Peço que vossa excelência se retrate imediatamente". Barbosa disse: "Eu não vou me retratar, ministro".
"Estou trazendo um argumento [...] apoiado em fatos. Apoiado em fatos, em doutrina. Eu não estou brincando presidente. Vossa excelência está dizendo que estou brincando? Eu não admito isso [...] Vossa excelência preside uma casa de tradição multicentenária", reagiu Lewandowski. "E que vossa excelência não respeita", completou Barbosa.
Durante a discussão, o ministro Celso de Mello fez uma intervenção e sugeriu que a sessão fosse interrompida para ser retomada na próxima semana a partir do ponto onde parou.
“São importantes as razões que o eminente ministro Lewandowski suscita e expõe. Tem sido tradição nesta corte, quando um ministro está em dúvida e prefere não pedir vista, ao invés disso, porque, talvez, nós pudéssemos encerrar a sessão. [...] Na quarta-feira, podemos partir deste ponto apenas.”
Após a discussão, a sessão foi encerrada. Leia abaixo o diálogo entre os ministros.

Íntegra da discussão
- Joaquim Barbosa: Vossa excelência simplesmente está querendo reabrir uma discussão.
- Ricardo Lewandowski: Não, estou querendo fazer justiça.
- Joaquim Barbosa: Vossa excelência compôs um voto e agora mudou de ideia.
- Ricardo Lewandowski: Para que servem os embargos?
- Joaquim Barbosa: Não servem para isso, para arrependimento, ministro. Não servem.
- Ricardo Lewandowski: Então, é melhor não julgarmos mais nada. Se não podemos rever eventuais equívocos praticados, eu sinceramente...
- Joaquim Barbosa: Peça vista em mesa, ministro.
- Celso de Mello: Eu ponderaria ao eminente presidente que, talvez, conviesse encerrar trabalhos e vamos retomá-los na quarta-feira começando especificamente por esse ponto. Isso não vai retardar.
- Joaquim Barbosa: Já retardou. Poderíamos ter terminado esse tópico às 15h para 17h.
- Ricardo Lewandowski: Presidente, nós estamos com pressa do quê? Nós queremos fazer Justiça.
- Joaquim Barbosa: Nós queremos fazer nosso trabalho, e não chicana, ministro.
- Ricardo Lewandowski: Vossa excelência está dizendo que estou fazendo chicana? Eu peço que vossa excelência se retrate imediatamente.
- Joaquim Barbosa: Eu não vou me retratar, ministro.
- Ricardo Lewandowski: Vossa excelência tem a obrigação como presidente da Casa. Está acusando um ministro, um par de vossa excelência de fazer chicana, eu não admito isso.
- Joaquim Barbosa: Foi uma votação unânime.
- Ricardo Lewandowski: Eu estou trazendo um argumento.
- Joaquim Barbosa: Um argumento, ministro?
- Ricardo Lewandowski: Apoiado em fatos, em doutrina. Eu não estou brincando presidente, vossa excelência está dizendo que estou brincando? Eu não admito isso.
- Joaquim Barbosa: Faça a leitura que vossa excelência quiser.
- Ricardo Lewandowski: Vossa excelência preside uma casa de tradição multicentenária.
- Joaquim Barbosa: Que vossa excelência não respeita. [...] Está encerrada a sessão. Tem vista em mesa, portanto.
Histórico de divergências
Durante o julgamento do processo do mensalão do ano passado, Barbosa e Lewandowski, na condição de relator e revisor da ação respectivamente, travaram diversos embates.
Na primeira sessão do julgamento, em 2 de agosto do ano passado. Na ocasião, Barbosa afirmou que Lewandowski tinha agido com "deslealdade" como revisor. Lewandowski respondeu se dizendo "estupefato".
Depois, Barbosa voltou a discutir com o colega e pedir que votasse de maneira "sóbria".
Em uma das últimas discussões, Lewandowski deixou o plenário após reclamar da "surpresa" que, segundo ele, o relator criou ao estabelecer uma nova ordem para definição da pena dos réus. A previsão era de que, após a conclusão das penas dos réus do núcleo publicitário, fossem definidas as penas dos condenados do núcleo financeiro, formado pelos ex-dirigentes do Banco Rural. Mas o relator decidiu ler as penas dos réus do núcleo político, que inclui o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.
Recurso de Bispo Rodrigues
Com a interrupção da sessão desta quinta, a decisão sobre o recurso de Bispo Rodrigues ficou para a semana que vem.
No recurso, a defesa de Rodrigues disse que o ex-parlamentar pelo PL (atual PR) deveria ser absolvido da acusação de receber dinheiro do mensalão. De acordo com a defesa, o dinheiro recebido pelo réu foi para pagar uma dívida do PT com o PL.
Se o argumento pela inocência não for aceito, o advogado pede ainda assim a redução da pena porque avalia que Rodrigues não poderia ser condenado por corrupção com base em lei que vigora desde 2003 que prevê pena de 2 a 12 anos. Conforme a defesa, o delito teria sido consumado pelo ex-deputado em 2002, quando estava em vigência lei antiga sobre corrupção passiva, que previa pena de 1 a 8 anos de prisão.
Nesta quinta (15), segunda sessão da fase de julgamento de recursos do processo do mensalão, o Supremo rejeitou os pedidos de três condenados. Com isso, somam sete os que tiveram recursos negados, entre eles o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP) e o ex-deputado Roberto Jefferson, delator do esquema do mensalão.

Fonte: http://g1.globo.com/politica/mensalao/noticia/2013/08/barbosa-acusa-lewandowski-de-fazer-chicana-e-ministro-cobra-retratacao.html

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 15, 2013, 09:06:58 am »
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Sampaio: Mas o problema é justamente o banco imprimir isso no mercado. Se as taxas estão altas por abuso dos bancos, algum irá abaixar as taxas para atrair mais clientes, o que obriga a uma cadeia de abaixamentos até o mínimo que podem chegar. Do contrário, perdem ainda mais dinheiro ao perderem clientes. A única maneira de isso não acontecer é se houver formação de cartel, o que é ilegal e continuaria sendo em qualquer proposta liberalista.

Então o Estado precisaria regulamentar a economia? Ou quem iria combater a formação do cartel?

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Off-Topic / Não espere privacidade ao usar o Gmail, diz Google
« Online: Agosto 15, 2013, 12:20:13 am »
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Não espere privacidade ao usar o Gmail, diz Google

São Paulo – O Google adverte: Não espere privacidade ao usar o Gmail. Portanto, se você é um dos mais de 400 milhões de usuários do serviço gratuito de e-mails da empresa, é bom ter em mente que as mensagens trocadas via Gmail não são exatamente restritas apenas aos remetentes e destinatários.

“Assim como o remetente de uma carta para um colega de trabalho não pode se surpreender se o assistente do destinatário a abrir, quem usa serviços de e-mail baseados na web não pode se surpreender com o fato de que suas mensagens são processadas pelo provedor”, declarou o Google.

O contexto do argumento é um pedido de indeferimento solicitado pela empresa à justiça americana e é a resposta do Google a uma ação judicial da qual é alvo.

Esta ação, revelada pela entidade de proteção ao consumidor Consumer Watchdog, alega que a empresa viola leis americanas quando acessa os e-mails para determinar quais anúncios serão exibidos aos usuários no Gmail.

Já o Google, por sua vez, diz que os termos de serviço e as políticas de privacidade do Gmail são claros e explicam detalhadamente o que acontece com as mensagens trocadas através dos seus servidores. Quem concorda em usar o Gmail, portanto, também está de acordo com os seus termos.

Google x privacidade - Apesar de dura, a posição da empresa em relação à privacidade dos usuários dos seus serviços não é uma novidade. O site Business Insider lembrou um episódio similar envolvendo Eric Schimidt, presidente do conselho do Google, em uma entrevista à rede americana CNBC, em 2009.

O executivo declarou que, na realidade, os mecanismos de buscas retêm informações dos seus usuários em certos momentos. “E, nos Estados Unidos, estamos sujeitos ao Patriot Act e é possível que tais informações sejam disponibilizadas às autoridades”, finalizou.

*Matéria atualizada em 14/08, às 16h45: Em nota, o Google esclarece que “nenhum ser humano lê os e-mails ou a informação das contas dos nossos usuários para mostrar anúncios ou informações relacionadas. O processo é automático e faz parte da atividade normal de fornecer o serviço para o usuário. A privacidade e a segurança de nossos usuários sempre foi e continuará sendo a nossa prioridade”.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/08/nao-espere-privacidade-ao-usar-o-gmail-diz-google.shtml

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Off-Topic / Usuários do Facebook são mais conectados, mas não mais felizes.
« Online: Agosto 14, 2013, 07:20:21 pm »
Da série, pesquisas que vão mudar o mundo!

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Usuários do Facebook são mais conectados, mas não mais felizes.

Os usuários do site de relacionamentos Facebook podem se sentir mais conectados com o mundo, mas não são necessariamente mais felizes, revelou um estudo publicado esta quarta-feira nos Estados Unidos.
"Superficialmente, o Facebook proporciona um recurso valioso para satisfazer a necessidade básica dos seres humanos de estabelecer vínculos sociais", afirmou Ethan Kross, psicólogo da Universidade de Michigan (norte) e principal autor da pesquisa publicada na revista científica PLoS.
"Mas ao invés de melhorar o bem-estar das pessoas, usar o Facebook tem um efeito inverso: o deixa pior", disse.
O estudo, feito com 82 jovens com celulares inteligentes e contas no Facebook, buscou avaliar o estado de ânimo dos usuários do site de relacionamentos mais popular da internet.
Para medi-lo, os cientistas enviaram mensagens de texto cinco vezes por dia durante duas semanas aos jovens, perguntando se se sentiam sozinhos ou ansiosos, a frequência com que usavam a rede social e quantas vezes tinham se comunicado "diretamente" com outras pessoas.
Os resultados mostraram "que quanto mais as pessoas usavam o Facebook, pior se sentiam quando consultados por mensagem de texto logo depois" do acesso, afirmaram os cientistas.
"No transcurso de duas semanas, quanto mais utilizavam o Facebook, mais diminuía sua satisfação com a vida", acrescentaram.
Ao contrário, as relações diretas com as pessoas e não por meio de redes sociais, geravam maior bem-estar pessoal.
"Estes são os resultados de maior importância, pois vão ao próprio cerne da influência potencial das redes sociais na vida das pessoas", explicou John Jonides, neurocientista da Universidade de Michigan e co-autor do estudo.
Os pesquisadores também observaram que os entrevistados não ficavam mais propensos a usar o Facebook quando se sentiam mal, apesar de terem acessado o site frequentemente quando se sentiam sozinhos.
No entanto, os autores do estudo se recusaram a generalizar os resultados e a afirmar que o uso do Facebook - ou de outras redes sociais na internet - tenha o mesmo efeito em todas as pessoas.
"Nós nos concentramos nos adultos jovens, já que eles representam uma parte essencial dos usuários do Facebook", destacaram.
Este estudo é publicado uma semana depois de uma pesquisa realizada por cientistas britânicos, que indicam que publicar fotos frequentemente no Facebook poderia deteriorar as relações humanas na vida "real".

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2013/08/14/interna_internacional,435175/usuarios-do-facebook-sao-mais-conectados-mas-nao-mais-felizes.shtml#.Ugv9IRyhIjc.facebook

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Finanças aprova ação indenizatória obrigatória contra mau gestor público

A Comissão de Finanças e Tributação aprovou na quarta-feira (7) o Projeto de Lei Complementar (PLP) 441/08, da Comissão de Legislação Participativa, para obrigar a Administração Pùblica a mover ação de indenização contra gestores públicos que infringirem, com ou sem intenção, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF, Lei Complementar 101/00).

O projeto torna obrigatória a ação para ressarcir o Erário ou a população. Atualmente, quem descumprir a LRF tem sua punição definida com base no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), na Lei dos Crimes de Responsabilidade (1.079/50), na Lei de Improbidade Administrativa (8.429/92) e em outras normas, conforme o caso.

“A proposta é coerente com o regime da responsabilidade fiscal implantado pela LRF, além de relevante para evitar prejuízos ao Erário”, disse o relator na comissão, deputado João Magalhães (PMDB-MG).

Tramitação
O projeto tramita em regime de prioridade e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Plenário.

Íntegra da proposta: PLP-441/2008

Reportagem - Tiago Miranda
Edição – Regina Céli Assumpção

Fonte: Agência Câmara Notícias

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Comissão especial poderá analisar projeto que regulamenta profissão de prostituta

Nesta semana, a CPI do Tráfico de Pessoas vai entregar ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, um requerimento para a criação de uma comissão especial para analisar projeto que regulamenta a profissão de prostituta. O requerimento foi aprovado ao fim da audiência pública que reuniu representantes do governo, das prostitutas e pesquisadores para debater projeto (PL 4211/12) de autoria do deputado Jean Wyllys, do PSOL do Rio de Janeiro.

O texto distingue a prostituição da exploração sexual. No caso de adultos, a exploração ocorreria em situações de ameaça ou violência. Wyllys explica que a prostituição não é crime; mas as casas de prostituição, sim:

"Enquanto a casa funcionar na ilegalidade, enquanto a casa funcionar na clandestinidade, as mulheres, continuarão sendo exploradas lá dentro. Se regulamenta, não."

O projeto estabelece que a exploração ocorrerá se a casa de prostituição se apropriar de mais do que 50% do valor pago pelo cliente. O projeto regulamenta o trabalho autônomo e em cooperativas de prostituição.

O pesquisador Thaddeus Gregory Blanchette afirma que, no Brasil as leis feitas a partir do Código Penal mantiveram o espírito original que pretendia abolir a prostituição. Os dispositivos que tratavam da migração de prostitutas não faziam distinção se a migração havia sido voluntária ou não. O Protocolo de Palermo, assinado pelo Brasil em 2004, mudou isso e, segundo o pesquisador, a legislação brasileira precisa acompanhar esse espírito e parar com situações como a prisão de prostitutas que voluntariamente mudam de estado para trabalhar em casas específicas.

"Isso não é atender vítimas, é prender membros de uma classe que sofre de uma estigmatização de seu trabalho."

Os palestrantes salientaram que a prostituição já está reconhecida, desde 2002, no Código Brasileiro de Ocupações. O coordenador de Identificação e Registro profissional do Ministério do Trabalho, Francisco Gomes dos Santos, explica que a inclusão tem função meramente estatística. Segundo ele, o preconceito sobre a atividade era maior no passado.

"Às vezes você tem subtítulos como manequim, esteticista, que não dá para que o Estado possa detectar o uso ou abuso, a exploração dessas dentro do contexto sexual. Então quando você tem o reconhecimento e a codificação, facilita para isso, para que essa pessoa que exerce essa profissão possa se identificar como tal. Dentro do que eu tenho de estatística, nós avançamos muito. Hoje já existe uma declaração muito maior do que nós tínhamos no passado."

Segundo a relatora da CPI do Tráfico de Pessoas, deputada Flávia Morais, do PDT de Goiás, a falta de regulamentação da prostituição faz com que vários casos sejam erroneamente tratados como de exploração sexual.

De Brasília, Luiz Cláudio Canuto

Fonte: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/materias/ULTIMAS-NOTICIAS/449187-COMISSAO-ESPECIAL-PODERA-ANALISAR-PROJETO-QUE-REGULAMENTA-PROFISSAO-DE-PROSTITUTA.html

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Homem muda termos de cartão de crédito, banco aceita e acaba processado.

Um russo que decidiu escrever seus próprios termos num contrato de cartão de crédito está processando um dos maiores bancos online do país em mais de 24 milhões de rublos (R$ 1,6 milhão) em compensação.

Em 2008, insatisfeito com os termos de um cartão de crédito, não solicitado, do banco Tinkoff Credit Systems (TCS), Dmitry Agarkov, da cidade de Voronezh, no oeste da Rússia, digitalizou o documento do banco, alterou as informações, e colocou seus próprios termos. Ele incluiu, por exemplo, uma taxa de juros de 0%, e crédito ilimitado.

Além disso, toda vez que o banco não cumprisse essas regras, a instituição seria multada em 3 milhões de rublos (R$ 207 mil), e o dinheiro iria para Agarkov. Se o banco quebrasse o contrato, teria que pagar 6 milhões de rublos (R$ 415 mil) também à Agarkov.

O contrato alterado foi, surpreendentemente, aceito pelo banco, e ele recebeu um cartão de crédito.
Questão não resolvida

Dois anos mais tarde o TCS decidiu fechar a conta por falta de pagamentos. Segundo o canal de notícias, Russia Today, em 2012 o TCS decidiu processar Agarkov em 45 mil rublos (R$ 3,110 mil), um valor que inclui as taxas e encargos não incluídas no contrato alterado.

Essa semana, um juiz russo decidiu que Agarkov estava certo, já que o banco havia assinado o contrato (aparentemente sem ler), e por isso a instituição é legalmente obrigada a aceitar os termos. E no caso de Agarkov, o juíz decidiu que ele só teria que pagar seu saldo devedor de 19 mil rublos (R$ 1,310 mil).

Mas, segundo o Russia Today, a questão não está resolvida. Agarkov decidiu processar o grupo em 24 milhões de rublos (R$ 1,658 milhões) por ter quebrado os termos do contrato. O tribunal irá analisar seu caso em setembro.

A agência de notícias RAPSI disse que o TCS deve iniciar um processo criminal por fraude contra Agarkov. O fundador do TCS, Oleg Tinkov, tuitou que seus advogados consideram o valor de 24 milhões de rublos um "sonho" e que Agarkov terá quatro anos de prisão por fraude.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/08/130809_russo_altera_termos_cartao_an.shtml

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Carmen Lúcia anula convênio em que TSE forneceria dados de eleitores
Por meio do convênio, Serasa daria ao tribunal mil certificados digitais.
Acordo geraria 'intranquilidade dos eleitores', disse presidente do TSE.

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, decidiu nesta sexta-feira (9) anular o convênio com a Serasa e que previa repasse de dados cadastrais de 141 milhões de eleitores brasileiros para a empresa. Em troca, a Serasa forneceria mil certificados digitais ao tribunal.
A Serasa é uma empresa privada que gerencia um banco de dados com informações, relativas a consumidores e empresas, sobre dividas vencidas e não pagas, cheques sem fundo e registro de protesto de títulos. Os certificados digitais seriam usados pelos servidores do tribunal. São instrumentos que permitem a consulta do teor de processos judiciais por pessoas cadastradas.
Na quinta, a Corregedoria Eleitoral já havia determinado a suspensão do acordo, pelo qual o TSE repassaria à Serasa nome do eleitor, número do título e situação da inscrição eleitoral, que permitiria à empresa verificar eventuais óbitos. Além disso, o convênio previa a validação do nome da mãe e data de nascimento, ou seja, a Serasa enviaria os dados e o tribunal apenas confirmaria as informações.
"A nulidade do ato em questão – Acordo de Cooperação Técnica – deve-se à ausência de fundamento jurídico válido, porque a Empresa Partícipe não dispunha das condições legais para ser autorizada por este Tribunal Superior Eleitoral, a despeito das opiniões contrárias e bem fundamentadas, que foram exaradas nos autos e que conduziram à sua assinatura", afirma Cármen Lúcia, que entendeu que apenas entidades públicas poderiam acessar os dados.
"Assim, os vícios que maculam aquele Acordo levam-me a declarar a sua nulidade, porque eivado de antijuridicidade, que, no caso, conduz à intranquilidade dos eleitores quanto aos dados por eles entregues à guarda e utilização legal da Justiça Eleitoral, que não é senhor das informações nem de seu acesso", completou.
Na quarta-feira, o tribunal explicou que, apesar de o convênio ter sido publicado no "Diário Oficial da União", nenhuma informação foi repassada à Serasa porque o acordo ainda não tinha sido efetivado.
Para a ministra, "não poderiam os órgãos deste Tribunal Superior ter autorizado, menos ainda assinado o Acordo de Cooperação Técnico, por ausência de fundamento legal válido".
O acordo com a Serasa foi assinado pelo diretor-geral do tribunal, Anderson Vidal, e baseado em resolução de 2003 que prevê convênios para compartilhamento de informações. Na decisão desta sexta-feira, a presidente do TSE afirmou que não é possível firmar acordos desse tipo com empresas privadas.
"Não seria imaginável como possível que entidades particulares, com finalidades privadas, pudessem ou pretendessem ser autorizadas, legitimamente, pela Justiça Eleitoral a acessar os dados cadastrais, que os cidadãos brasileiros entregam aos órgãos do Judiciário com a certeza da confiança de manutenção do seu sigilo e de sua utilização restrita aos fins daqueles órgãos. Assim, entidades autorizadas somente podem ser públicas ou de interesse público, o que não é o caso da Partícipe particular do Acordo firmado."
Cármen Lúcia determinou ainda que seja constituído um grupo de trabalho para análise de acordos vigentes sobre o cadastro de eleitores.
Ela alterou ainda o artigo do regulamento interno que prevê assinatura de acordos por parte da diretoria-geral. Cármen Lúcia estipulou que os contratos só podem ser assinados "quando houver delegação da Presidência".
A ministra explica, no despacho, que "avocou" o caso, ou seja, chamou o processo para si, "em razão da gravidade da matéria neles cuidada".
"O cadastro eleitoral é patrimônio dos cidadãos brasileiros. Em especial, patrimônio dos eleitores nacionais. E o seu fundamento é a confiança na Justiça Eleitoral e na inexpugnabilidade dos dados a ela confiados."

Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/08/carmen-lucia-anula-convenio-em-que-tse-forneceria-dados-de-eleitores.html

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Off-Topic / OAB: fornecer dados de cidadãos é inconstitucional
« Online: Agosto 09, 2013, 12:38:26 am »
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OAB: fornecer dados de cidadãos é inconstitucional

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinícius Furtado Coêlho, disse que é inconstitucional o fornecimento de dados privativos de cidadãos sem ordem judicial. Ele criticou o acordo de cooperação técnica entre o Tribunal Superior Eleitoral e a Serasa Experian, assinado em julho, que prevê o acesso da empresa a informações cadastrais dos eleitores brasileiros.
Coêlho defendeu a revogação do acordo e disse que, se isso não ocorrer, a entidade pode protocolar uma ação judicial com um pedido de suspensão. As declarações foram dadas antes da manifestação da presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, que considerou o repasse dos dados “inaceitável”. O caso será agora analisado pelo plenário do tribunal.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) considera que há “dois absurdos” no acordo, segundo a economista Ione Amorim. O primeiro é o fato de dados dos cidadãos sob a guarda de um órgão público serem transferidos para a esfera privada. O segundo é o fato de apenas uma empresa ser beneficiada.

“O Estado é guardião dos dados dos cidadãos. eles devem ser preservados. não usados com fins comerciais”, disse a economista. “E, se o governo é imparcial, não pode criar condições para que uma única instituição tenha acesso aos dados.” Ione Amorim fez um paralelo entre a situação dos dados do TSE e a do chamado cadastro positivo, que reúne consumidores considerados “bons pagadores”. A inclusão de nomes no cadastro só pode ser feita com a devida autorização dos cidadãos. “Se até no cadastro positivo a adesão não é compulsória, como pode um órgão público decidir por conta própria repassar dados a terceiros?”

O acordo entre o TSE e a Serasa também gerou protestos no setor de cartórios. A Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais do Brasil (Arpen), entidade que reúne os cartórios de registro civil, divulgou nota em que “repudia” a possibilidade de os dados que fornece ao TSE - sobre óbitos de cidadãos, por exemplo - serem transferidos para uma empresa privada.

Segundo a nota, as informações são enviadas ao TSE “com o único intuito de estabelecer parâmetros para a elaboração de políticas públicas, e não para serem objeto de negociação, permuta ou comercialização”. O texto diz ainda que “os dados são sigilosos, privados dos cidadãos e protegidos pela Constituição, devendo ser preservados, sendo que sua disponibilização para empresa multinacional privada contraria os mais basilares princípios do Estado Democrático de Direito”. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/oab-fornecer-dados-cidad%C3%A3os-%C3%A9-inconstitucional-102600210.html

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Seria muito bom se Taliz e Samita jogassem. Principalmente se forem mesmo cidadãs.

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Lembrem-se de tudo o que eu disse...
E cuidado com a igrejinha...
Sorte aos cidadãos de bem!  :cool:

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Ielena: Bom, o dia não vai acabar ainda e vou estar on line até o final, então não vou colocar voto agora.
O Assumar foi pego em uma ação noturna, e o Banned garante ter bloqueado ele (apesar de toas as mentiras ele tem que ter bom senso uma hora pra não prejudicar as coisas....). O Assumar, mesmo que queria não tem como se defender de um resultado assim. Daqui pra o final do dia eu coloco o voto.

Sim, é quase impossível se defender disso. Mas não vou me surpreender se o jogo acabar e ele não tiver me bloqueado.

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