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Posts - Iuri

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Animal gritou de pavor/dor: brutal. Não é preciso juízo de valor nenhum.

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Assim em geral se come o animal que vc caça. Além do que vc tem a mesma opinião sobre pescar?
Se você vai comer, e vai fazer o máximo possível para matar o animal de forma rápida, não vejo porque não. A pesca é uma situação um pouco diferente, porque o cérebro dos peixes é muito menos desenvolvido que o dos mamíferos, o que, aliado a sua fisiologia, faz com que tenham uma percepção de dor muito diferente da nossa. Mesmo assim, eu não consigo suportar o fato de que tem gente que paga uma fortuna para comer barbatanas de tubarão (que após o corte da barbatana é jogado de volta ao oceano ainda vivo).

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Apresentação / Re:Prazer, sou Vendetta
« Online: Maio 29, 2012, 12:54:44 am »
Seja bem vindo V!

Não leve a Noara a sério: a spell tem muito amor pra dar. Na verdade, um bom conselho para quem chega aqui é: não leve ninguém a sério demais. Exceto quando estiverem recomendando você a jogar máfias. Máfias são legais. E considere-se com permissão para jogá-las ^^

Quer dizer que você costuma jogar rpgs de horror? Já tivemos discussões aqui sobre "como passar clima de terror em D&D". Talvez se você catar o tópico, ler, e perceber que tem dicas novas para nos dar, não se sinta acanhado em ressuscitar o tópico para falar de suas experiências.

E me diga, como você veio parar aqui neste antro de malvadeza? Procurando notícias sobre o D&DN?

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Jogos Sociais / Re:Pedra, Papel, Metralhadora
« Online: Maio 29, 2012, 12:41:52 am »

... não?

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Tanto que transmite tanto quanto um hamster ou aqueles cobaias brancos.
Tem o mesmo potencial de transmitir, mas ainda assim transmite mais porque é o único dos três que vive em um ambiente infestado de micro-organismo possivelmente nocivos a nossa saúde. E um off sobre a barata: depois de encostar em humanos, elas se limpam. Gozado, não?

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É, mas é um desperdício absurdo. a churrascaria rodízio é um exemplo que o ser humano não mata pra sobreviver, mas sim por prazer.

Com este ponto de vista (matar por prazer), não há como ser contra a caça, por exemplo.

E levando-se em conta que é ok matar por prazer, porque proibir as touradas? É uma manifestação cultural importante para alguns povos, que traz uma forma de identificação como sociedade.
Sim, rodizios são um desperdicio. Concordo que nesse caso promovemos a matança por prazer. Vamos então ignorar a importância evolutiva e cultural de banquetes no geral e nos ater ao teu ponto: não, aprovar rodízios não tem nada a ver com aprovar caça. Antes de mais nada vamos deixar algo bem claro: você não perguntou minha opinião sobre a moralidade do rodízio, e eu não a dei. Ou seja, não estou dizendo que é aprovável a matança promovida para estes fins. Dito isso...

Não se "mata por prazer" um animal que comeremos no rodízio. Essa frase é bem malandrinha, dá a entender que sentimos prazer no ato de matar, quando na verdade o prazer vem de ingerir a carne (infelizmente o animal deve ser morto para isso, mas ninguém disse que ficamos felizes por isso). Além disso, o abate em matadouros ocorre (ou pelo menos deve ocorrer*) de forma sem dor. O martelo pneumático causa morte instantânea.
Quando um animal é abatido para ir pra nossa mesa, praticamente 100% do seu corpo é utilizado. A imagem abaixo é bastante tendenciosa, visto que veio de lobbistas da carne, e possui algumas informações ultrapassadas. Mesmo assim serve de exemplo para meu ponto:
[hs width=300]http://www.sic.org.br/imagens/praqueserve_img_grande.gif[/hs]

Já na caça esportiva o prazer realmente está em matar um animal (eu não tenho nada contra a caça quando ela não é esportiva). Muitas vezes o animal nem ao menos morre de primeira . E quanto a carcaça do animal... sei lá o que fazem com ela. Mas nesta situação o objetivo é simplesmente matar. Assim como na tourada. Mas aqui existe a questão cultural e eu não vou querer entrar neste tipo de discussão. Mas que fique claro: sou contra ambos.

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Temos mais compaixão com aquilo que temos mais contato e mais simpatia, acredito.
Com certeza.

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É estranho uma pessoa que aprova churrascaria desejar uma legislação que pode vir a fechar esse tipo de estabelecimento.
Se o abate é feito de forma brutal, enquadrando os responsáveis por maus-tratos, eu quero mais é que feche o estabelecimento sim.

* Infelizmente, há muitos matadouros operando de forma ilegal. Tive o desprazer de assistir um filminho bem apelativo ("A carne é fraca" é o nome) que mostra cenas de animais sendo torturados pela industria alimentícia. Sério, tem cenas de uma crueldade enorme. Tenho amigas que são vegetarianas até hoje por causa deste filme.

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Sistemas & Cenários / Re:D&D Next - Impressões do Playtest
« Online: Maio 28, 2012, 02:54:16 pm »
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Parar movimento na nova ed é irrelevante, pois sai o ataque de oportunidade e o grid é alternativo
Muito pelo contrário, parar o movimento seria ainda mais relevante já que não existe AdO. Como mais proteger os membros mais frágeis do grupo de serem atacados?

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ao meu ver a 4 ed era mais um boardgame q um rpg por si só.
Você não leu a parte em que eu disse para evitar comentários polêmicos que levem a edition wars? XD

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A wizards está criando seu próprio retroclone ao meu ver.
Não posso deixar de concordar.

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Ferdimbeidos: Em média uma vez por ano, apenas. Mas vou. É bom né?

Fora isso, concordo com boa parte do que tu pensa. Animais podem ser tratados como "propriedade", desde que seja um tipo especial de propriedade, que venha com um pacote de responsabilidades extras para seu dono, ao contrário de uma propriedade não viva.

Quanto a esfera que trate deste tipo de caso, vou admitir que não sei a diferença. Eu também prefiro que isso não dê cadeia (mas umas horas de serviços comunitários seriam bem vindas), mas apenas por conta da superlotação de presídios. Só acho que não dá para deixar perpretadores de maus-tratos impunes.

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Como o Skar colocou ratazana é tão animal quanto um cachorro, mas existe uma diferença de reprobabilidade entre matar um ou o outro, pois a visão da sociedade, em geral, é diferente pra cada um deles.
Será porque a ratazana transmite doenças para o ser humano?

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Sistemas & Cenários / Re:D&D Next - Impressões do Playtest
« Online: Maio 28, 2012, 02:36:11 pm »
Olá Birdbardo, seja bem vindo. Estou gostando de ver que o DDN está trazendo mais usuários para a Spell. Espero que continue por aqui, mesmo que o pessoal tenha uma opinião diferente da sua.

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foco não está sendo a diversão e sim q uma classe é ruim ou outra não.
O objetivo de um playtest é testar as regras do jogo. Ou seja, suas mecânicas. Tanto que a aventura não contém praticamente nenhuma oportunidade para interpretação fora de combate, e é através da interpretação dos jogadores que se forma a história. Em ultima análise, se a sessão acabou se tornando numa história divertida, o grupo se diverte. Mas não é esse aspecto da diversão sendo avaliado aqui, e sim a forma como as regras de combate influenciam na diversão do grupo. E é isso que estamos discutindo.

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Bem ao meu ver pelos comentários e pelo q li no material as classes continuam aos seus respectivos pápeis como se tinha na 4 ed (defender, striker, controller...)
A única característica que faça alusão ao líder da 4e é a habilidade de cura do clérigo, sendo que na 4e a cura é apenas um elemento pequeno dentre o que compõe um líder. O que se viu de habilidades remetendo aos papéis da 4e foi apenas uma em que o clérigo protegeu outro membro de um ataque, algo bem defender. Ou seja, tirando o mago, que tem habilidades de controle bem boas, nenhuma outra classe permaneceu com seu papel da 4e.

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O guerreiro é perito no mano a mano, ou seja use as manobras já utilizadas outrora! Serpar, desarmar, investida, encontrão, agarrar... O rpg é feito pela imaginação e regras e não somente regras
Bom, na 3e você tinha regras para desarme, investida, etc. No playtest não. Em nossas sessões de playtest, ninguém tentou improvisar nenhuma destas manobras. Em uma aventura da 3e, é normal o grupo se utilizar delas. Porque? Em primeiro lugar, você só trouxe exemplos de manobras cujas regras estavam explícitas em outras edições. Ou seja, é o fato das manobras estarem listadas em algum lugar que faz você lembrar que elas existem em um mundo de fantasia. A parte do material que falava sobre improviso não citou nenhuma destas manobras. Se não me engano tem exemplos de personagens utilizando o cenário a seu favor. Se tivessemos lustres na caverna da aventura, as chances de alguém tentar improvisar alguma manobra com o lustre seriam um pouco mais altas. Em segundo lugar, se o jogador lembrar de uma destas manobras (o que para jogadores de outras edições é bem fácil) ele vai basicamente entrar em uma barganha com o DM. O DM decide o teste, o DM decide a dificuldade, o DM decide o benefício. Quando o jogador não sabe de antemão todas implicações mecânicas do que ele quer fazer, fica muito difícil comparar com suas outras opções para saber o que é melhor. Terceiro, "eu ataco" É melhor. O guerreiro matava um monstro por golpe. Qual a vantagem em tentar desarmar, agarrar, separar, etc ? A não ser que a manobra que ele tentasse improvisar fosse algo do tipo "vou dar um golpe na horizontal de forma a pegar dois inimigos com um só golpe". E aí, pode produção? O DM que se vire para equilibrar esta manobra improvisada com os golpes normais do guerreiro. Para escapar deste trabalho, ele pode apenas dizer "tu pode tentar, mas vai ser bem difícil" e colocar uma dificuldade exorbitante no teste (a soma das CAs dos inimigos, por exemplo). Assim o guerreiro perde sua ação (porque obviamente errou) e se arrepende de não ter simplesmente dito "eu ataco".

O que quero dizer é: rpg é feito de imaginação e regras, mas as regras devem se fazer valer sobre a imaginação. Não de forma limitativa, mas na forma de um guia. Diretrizes para o improvisamento, dicas para o DM lidar com este tipo de ação e sugestões de manobras que podem ser improvisadas foram algumas coisas que faltaram no material do playtest.

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salvo na 4 ed aonde todos eram superpoderosos com várias habilidades as outras ed e até o pathfinder o guerreiro sempre foi o mais customizável de todas as classes
Por favor, evite afirmações polêmicas deste tipo (principalmente em seu primeiro post no fórum XD) que possam levar a guerras de edição. A opinião da maioria aqui (fundamentada em estatísticas verdadeiras, que qualquer um pode checar com o livro do jogador e dos monstros) é que o grupo da 4e NÃO é superpoderoso. Apenas tem mais opções do que grupos antigos. Mas vamos evitar discutir 4e aqui.

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...pois ele pode se especializar em armas e montar um estilo de luta próprio e isso vai da personalidade do jogador.
Ou seja, o "eu ataco" vai ser ainda mais forte se o personagem estiver portando a arma em que se especializou.

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Se estão reclamando q o guerreiro é só atacao é falta do próprio jogador...
Não.

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Sistemas & Cenários / Re:Playtest do DnD Next
« Online: Maio 28, 2012, 10:49:19 am »
Le VA demonstrando seu amor por le 9gag novamente...

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Sistemas & Cenários / Re:D&D Next - Impressões do Playtest
« Online: Maio 28, 2012, 08:26:33 am »
Olá chuck, seja bem vindo.

Acho que você está um pouco enganado quanto a possibilidade de improvisações em combates neste playtest. A sessão que fala sobre improvisação no material do playtest resumidamente diz: "o jogador pode tentar fazer algo que não está na sua ficha. para isso ele tem que fazer um teste de atributo. o mestre escolhe a CD, assim como pode vetar a ação do jogador". Ou seja, não é nenhum guia para improvisação. Os mestres que se ferrem tentando decidir as CDs para as improvisações.

Além disso, se o grupo de desenvolvimento do jogo queria deixar a possibilidade de improvisação aberta eles teriam escolhido uma aventura diferente. O grupo de ontem (14h) não jogou a aventura inteira, mas praticamente todos combates ocorriam dentro de cavernas sem nenhum elemento que pudesse ser usado em improvisações (o tipo de improvisação mais comum é aquele em que o jogador utiliza elementos do cenário a seu favor).

@Eltor: Bom, então o ladino é mesmo pior do que eu pensava.

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Maio 28, 2012, 12:21:58 am »
Pior que eu não estou mais participando muito daqui não, verde. Em parte porque fiquei bastante decepcionado quando tive que cancelar meu jogo, mas o principal é o amontoado de trabalho que estou tendo agora. Mas eu prometo que daqui a um ano e pouco volto a ativa com tudo.

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Sistemas & Cenários / Re:D&D Next - Impressões do Playtest
« Online: Maio 28, 2012, 12:16:43 am »
Só uma correção eltor, o ladino não "ataca uma vez a cada 2 turnos", necessariamente. Como ele pode fragmentar o movimento, pode sair de seu esconderijo, atacar com a vantagem, e voltar para trás da saia do colega se esconder novamente ainda no mesmo turno.

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É a adrenalina, publicano. Quando o organismo libera adrenalina os musculos se enrijecem, e se o animal morre antes de sair deste estado de estresse a carne vai ficar dura.

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Você reconhece isso, certo?
Sim, reconheço.

O meu pensamento aqui é: não há nenhuma relação entre equivalência de interesses e o valor que damos para os interesses de cada um. Eu reconheço os interesses do animal, e portanto acho que ele deve ter direitos em relação a estes interesses. Mas, em última instância, os interesses básicos humanos devem ter preferência. Da mesma forma que eu não acho moralmente errado um animal matar um ser humano para se alimentar (privando o humano de seu interesse porque é a única forma de satisfazer o seu), o mesmo não deve ser moralmente errado quando é o humano se alimentando do animal. É uma questão de hierarquizar os interesses de cada um. De um referencial neutro (um ser não humano nem animal), os interesses de humanos e animais deve ter o mesmo valor. Mas como cada espécie tem uma programação genética voltada a manutenção de seu grupo, e a única forma de fazer isso é elevando os interesses do mesmo acima de interesses alheios, então para os humanos os interesses de outras especies sempre terá um valor menor.

O ponto que você parece ignorar é que diminuir o valor do interesse de outra espécie é diferente de iguala-lo a zero.

Exemplo: quantos carroceiros vemos por aí com cavalos em condições de subnutrição, obrigados a carregar um peso muito acima do que seria aceitável, muitas vezes até com ferraduras soltas? Este é um caso em que o carroceiro está pondo seu interesse acima do interesse do cavalo. O fato aqui é que o carroceiro não tem a necessidade de fazer isso desta forma. A perda de lucro necessária para atender os interesses do animal não serão tão grandes. Se forem, o carroceiro pode retirar o ganha-pão de outras formas. Que vá trabalhar em uma cooperativa de separação de lixo, se ofereça como ajudante do barbeiro do bairro, etc. Não é como se a vida dele dependesse da subnutrição do cavalo.

Já quando se trata de obter alimento, aí é nossa vida que está em jogo mesmo, portanto podemos agir da forma que agimos.

Por curiosidade elfo: você não reconhece que o interesse animal em viver sem dores e não morrer é próximo do seu interesse em não morrer e viver sem dores?

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A resposta de ódio pela atitude dessas pessoas já é uma punição considerável.
Desculpa, mas no momento em que algo é definido como "errado", deve haver alguma definição de punição para sua prática. E esperar que outras pessoas punam alguém por fazer algo "errado" não é o caminho normalmente percorrido pelo Estado. Se uma multidão lincha um estuprador, eles estão errados. Se alguém maltratar algum bixo e eu achar que ele merece ser punido, as leis me proíbem de fazer qualquer coisa contra ele. Então que o Estado faça.

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Quem cira direitos é o ser humano a nossa sociedade gera leis.
Como o elfo já mencionou: então não há nada que impeça que o ser humano crie direitos para animais.

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Vocês não comem carne ou são ao menos opositores totais do seu consumo e reconhecem a superioridade moral dos veganos?
Por mais hipócrita que isso possa parecer, matar para se alimentar é bem diferente, e moralmente mais justificado, do que maltratar sem motivo.
Eu como carne. Sou opositor do seu consumo de forma muito leviana, mas motivado pelos prejuízos ambientais que ele causa, não pela moral envolvida no abatimento de animais. Reconheço a força de vontade dos veganos (porque é difícil resistir a um churrasco), mas não qualquer superioridade moral. Afinal de contas, toda forma de sobreviver envolve o consumo de outros seres vivos. Mas isso não tem nenhuma relação com maus tratos. E também espero que o intuito da pergunta não era usar meus hábitos para desmerecer meus argumentos.

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Percebe que esse tipo de projeto só causaria mais dor de cabeça que o problema inicial?
Claro, porque um pouco de dor de cabeça com certeza já é motivo para não fazermos nada a respeito.

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A nossa sociedade é formada por humanos, por que diabos e dizer que vc precisa ser um para ter direitos não é justificativa
Porque esse argumento é tão bom quanto "nosso planeta é formado por humanos e animais, portanto animais também devem ter direitos".

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