Aliás... a ideia de Culto está descartada? Porque faria muito sentido agora o JM/Cigano ser culto.

Cigano, ah Cigano. Ops, quero dizer JM.

Você está, por enquanto, acima de suspeitas pelo seu RC altamente sólido. O que não me impede de dizer que você, neste momento, está jogando contra a cidade.

Eu o pressionei pelo seu silêncio, você não soube se defender e, pra matar o assunto, se revelou de forma precoce. É uma estratégia até válida, desde que você NÃO USE ISSO PRA SAIR DE VÍTIMA E QUERER FAZER VINGANCINHA.

Seu voto é risível, visto que ninguém deu bola pra sua pressão. Seu voto é absolutamente arriscado para o andamento do jogo na cidade, já que hoje o limiar é baixo (4 votos, uma máfia pode fazer um speedlynch a qualquer hora e vir com o papinho de "é, é mesmo, o limiar tá na metade... agora já foi"). Sua suspeita é... na verdade, não é. Não existe. Não é NADA. Você se enfezou que eu votei em você como pressão e precisa convencer só mais três pessoas a não gostarem de mim. A não ser que você tenha algum embasamento noturno que queira compartilhar conosco.

Acho ridículo o seu modus operandi e a sua demanda por uma informação que eu não preciso revelar por MOTIVO NENHUM além de birra. Mas como hoje o risco é triplicado, vou ceder às suas exigências. Sou... pera, deixa eu pegar o nome certinho na MP porque é complicado... pronto, aqui está: sou Norstein Bekkler, vulgo (pelo que soube da MP e da wiki) o rosto-com-mãozinhas que dá prêmios através de mini-jogos numa tenda da Millenial Fair. Poder, é claro, não vou revelar.

Agora, já que você acabou de demonstrar que não é nem um pouco útil para a cidade enquanto pressionador e alimentador de discussão (e, feliz ou infelizmente, é um personagem principal o suficiente para ser considerado 90% inocente), fala pra gente o que você faz a noite e como você pode ser/já foi útil para a cidade nas suas aventuras noturnas.

Bom, essa minha noite eu explorei (óóóóóó, saída básica de mafioso - mas tá todo mundo explorando aqui, então não faz sentido nenhum estranhar) e ganhei um poderzinho básico. Nada que se guarde a sete chaves, mas não vou ficar abrindo as pernas de graça aqui.

Quanto ao Magus - concordo. A máfia é que não ia ser besta de atacá-lo, ele pode muito bem ser um PGO ou algo do tipo.

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Inclusive, é essa a minha crítica ao texto: ele representa uma tese ateísta perigosamente intolerante ("o teísmo faz mal pras pessoas"; mesmo ele falando que "ELE não aguentaria viver num mundo com Deus", o tom de críica geral é evidente). E ainda por cima, faz isso com a mesma emocionalidade e subjetividade exarcebada de um estereótipo teísta anti-ateísmo; parece que ele pegou um discurso padrão de tias que completam a sua cartelinha de Bingo Ateu e adaptou pro outro lado. Tudo errado. É como uma Warp Zone bugada.

É um bom exemplo, por outro lado, para mostrar o quão verdadeira é a ideia do Eric Hoffer em que "The opposite of the religious fanatic is not the fanatical atheist but the gentle cynic who cares not whether there is a god or not.".

Eu não sei qual a intenção ao chamar de "gentle cynic", mas eu sou um desses.

Fazendo as contas aqui, temos só mais três principais na penumbra, sendo que apenas dois estão acima de suspeita (o terceiro é o Magus). De catorze vivos, teríamos ONZE alegando papeis secundários e terciários.

Onze de... quantas possibilidades mesmo? Umas trinta mil, é isso?

Já fico na dúvida se realmente compensa uma revelação em massa.

Hey, eu nunca disse que apoiava TODO tipo de religião ou atitude/manifestação religiosa. Até falei isso pro publicano, mas não consigo me quotar pelo celular.

Inclusive, é essa a minha crítica ao texto: ele representa uma tese ateísta perigosamente intolerante ("o teísmo faz mal pras pessoas"; mesmo ele falando que "ELE não aguentaria viver num mundo com Deus", o tom de críica geral é evidente). E ainda por cima, faz isso com a mesma emocionalidade e subjetividade exarcebada de um estereótipo teísta anti-ateísmo; parece que ele pegou um discurso padrão de tias que completam a sua cartelinha de Bingo Ateu e adaptou pro outro lado. Tudo errado. É como uma Warp Zone bugada.

Ah sim. Mas existem métodos e métodos para isso, e tendências que influenciam o que queremos saber.

Mas não vou entrar no mérito da questão.

Aqui, toma um Cthulhu dos brothers: (agora passe para cinco pessoas ou você não é brother)

Só que o ponto de vista dele não tá muito distante do seu, ele não consegue ver sentido nas crenças religiosas. Acho que ele foi honesto, apesar de uma ou outra ressalva que eu tenho quanto a esse autor.

Acho que é mais saudável assumir que é tudo uma sintonia emocional com essa ou aquela postura religiosa e a partir desse mesmo argumento pode-se ser uma pessoa mais tolerante.

Pelo contrário, publicano. Eu sou adepto da teoria de que, se ajuda essas pessoas a levar uma vida mais "moral", regrada e benevolente, fiquem à vontade para ter a religião que quiser.