Que speedlynch ridículo foi esse?

Perdemos trinta hora de discussão e aparo de pontas soltas porque vocês estavam com o dedo coçando?

O Nibe nem definiu pra onde vai! Se ele for em mim, a inocência dele vai ser comprovada?

Que merda de anti-jogo, não, Barão e Ielena? Se a Noara for inocente, vocês são máfia; se a Noara for máfia, vocês são culto; e se vocês foram inocentes, que tal começarem a agir como tal?

De qualquer forma. Vou trazer o papel de alguém amanhã. Nibe, se achar que o melhor alvo pra roubar o voto sou eu, fique à vontade. Seria bem vinda uma carga de político.

VOTE: Noara

Que Cthulhu ilumine a noite de vocês.

Então, basicamente, você está deixando a conclusão do dilema passar para o próximo dia, sem linchar ninguém hoje.

Porque um linchamento de um dos lados comprova, em tese, a inocência ou culpa do outro.

Não, Leleco. Amplamente questionado só no seu mundinho. Eu não sei dos critérios que o Madruga estabelece pra informar sobre meu personagem - ele é terciário sim, e se ele acha que foi melhor apresentar um osso como associação à "tenda dos horrores", daí você tira satisfação com ele quando o jogo acabar -, mas temos, no mínimo, metade dos jogadores dando apoio à relação do osso com meu personagem. Então reveja seu conceito de "amplamente".

Além do mais, temos um outro assunto explodindo aí, com mais urgência de ser resolvido - não necessariamente com linchamento; veja mais da minha opinião a seguir - e você quer mudar o foco do linchamento pra mim por causa de uma subjetividade? Ah, tenha dó.

Isso só poderia ser justificado com resultado de ação noturna. O JM veio babando em mim e depois explicou que tinha um resultado noturno ali que podia ou não pesar. A confirmação do Madruga veio depois que eu o questionei sobre meu poder de "reconhecimento" de ações noturnas sobre mim, já no ápice da pressão do JM, e só aí ele me confirmou que eu fui visitado por um ladrão. Não espero que ele venha aqui provar em tópico, e sei que é fácil demais culpar o narrador, mas até aí, estou de mãos atadas.

E, bom, você parece bem seguro de suas acusações sobre mim. Algum embasamento você deve ter. Pelo que você vem falando, você tem alguma coisa pesando contra mim sim (e que, oh, resolveu disparar só agora por causa de... motivos). E eu posso afirmar, categoricamente, que não, mais ninguém além do JM me visitou durante todo o jogo. E eu tenho como provar que meu poder é verdadeiro.

Sabe por que?

Porque eu ganho uma carga de cada poder que é usado contra mim (exceto morte e recrutamento). Eu tenho uma carga de ladrão aqui, que ganhei na noite anterior. E se for necessário, uso hoje à noite e trago o personagem de alguém amanhã.
Já você, Leleco, está tentando jogar a cidade contra um alvo dúbio (que sei que sou, mas a porcentagem é baixa demais pra puxar um linchamento alegando ser certeiro, principalmente depois de tantas perdas que a cidade vem sofrendo), desviando o foco do assunto principal do dia e agindo muito fervorosamente pra quem só tem achismos pesando a favor de si.

E sim, tenho a posição de barganhar sim, porque até o momento eu abri mais o meu jogo do que você, e me arrisco a dizer que agi muito mais pela cidade do que você. Então quem vai ter que ceder às exigências agora é você: fluxo de ações e personagem.




E sobre as minhas noites: presta mais atenção, will you? Já respondi que explorei nas três noites e só agora consegui um poder ativo (sim, além do ladrão).

Leleco, não reverta o ônus. É exatamente por eu ter a confirmação que eu quero você dizendo a verdade.

LINA, RAISFONOGREI

Cigano, nao to podendo correr o topico agora, me explica uma coisa: quantos voce ja investigou? Tres? Gastou as tres cargas iniciais de bate pronto?

Expulsão de 6 alunos após orgia gera manifestação na Unesp Araraquara
Estudantes bloquearam corredores, escadarias e salas nesta terça-feira.
Eles querem mudar hierarquia e pedem melhorias em refeitório e moradia.



Corredores, escadarias e as portas das salas da Unesp Araraquara (SP) foram bloqueadas com cadeiras, nesta terça-feira (14), em um protesto de estudantes. Os alunos também estão acampados no campus exigindo mudança de hierarquia nas decisões da universidade e melhorias na infraestrutura do restaurante universitário, alojamento, além de ajuda de custo. A paralisação foi desencadeada depois que seis alunos foram expulsos da moradia estudantil, no início deste ano, por suspeita de participarem de uma orgia no local. Os estudantes consideraram a medida abusiva.

O bloqueio das salas, que está previsto para acontecer até esta quinta-feira (16), afeta os cerca de 4 mil alunos do campus. Em nota, a Unesp informou que os estudantes foram expulsos da moradia local por determinação de uma comissão de sindicância aberta pela universidade. Eles teriam desrespeitado as regras de convivência do alojamento, após fazerem sexo grupal em uma festa realizada no local, em agosto de 2012.  A denúncia foi feita por carta à diretoria da Unesp por dois estudantes que também moram no local.

"A expulsão foi o primeiro motivo para se realizar a ocupação, junto com as outras pautas, por considerar que a medida da direção foi autoritária. Ela foi motivada por uma carta de duas pessoas, mas em uma assembleia 77 moradores votaram contra essas expulsões. Dois deles foram punidos sem direito à defesa e o processo foi feito de forma irregular, teve um caráter pessoal", disse o estudante de letras Ricardo Polimante, um dos organizadores da paralisação. A situação acadêmica dos estudantes envolvidos no caso, entretanto, não foi afetada. Eles foram expulsos da moradia estudantil e não da universidade.


Reivindicações
Os manifestantes pedem a mudança de hierarquia nas decisões da universidade. Segundo eles, o voto dos professores tem um peso de 70% e alunos e funcionários apenas 15%. “Esse é um modelo que vem desde a ditadura militar e é mantido até hoje. Isso faz com que vários pontos de revindicações dos estudantes e dos funcionários não sejam atendidos, já que eles não têm um poder de decisão efetivo”, disse Polimante.

Segundo Polimante, a proposta para a greve foi feita no Conselho de Entidades Estudantis da Unesp (CEEU), que ocorreu há duas semanas. “Existem outros três campi em greve nesse momento, o de Ourinhos, Marília e Assis. O Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade de Campinas (Unicamp) também paralisou em solidariedade às pautas da Unesp”, explicou.

Para os manifestantes, a expulsão dos estudantes não é o principal motivo para a paralisação. Eles cobram melhorias na infraestrutura do restaurante universitário, nas moradias e reclamam da dificuldade para conseguir ajuda de custo, como bolsas. “É justo que seja averiguado, mas que não distorça o que está acontecendo como se fosse por uma orgia ou ato sexual, pois não é. É um problema sério, de educação, que está pautado por vários problemas no Estado de São Paulo. Então é esse o intuito do que está acontecendo, da paralisação, que foi tirado em assembleia geral. É por melhorias e benefícios, para não prejudicar mais a educação, pois sabemos de vários problemas, como a greve dos professores em São Paulo”, disse Maiara.

Pimesp
Os estudantes também pedem o fim do Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista (Pimesp), projeto do governo estadual que visa aumentar a inclusão destinando 50% das vagas aos cotistas. Os universitários do sistema de cotas precisam passar por um curso de dois anos antes da graduação. Após os dois anos, o estudante pode ingressar nas graduações presenciais sem realização de vestibulares.

De acordo com os manifestantes, o curso não atende à política de cotas raciais e sociais. A Unesp informou que o curso ainda está sendo analisado. "A ideia é prolongar o prazo para o acesso desses estudantes, considerando que eles não tem capacidade intelectual para entrar na universidade assim que saem da escola", afirmou Polimante.


Contra o movimento
O estudante de ciências sociais Carlos Henrique Lemos da Silva disse que os manifestantes trouxeram outros problemas para a pauta de reivindicações para ter maior adesão ao movimento.

"São problemas que tem que ser discutidos, mas não dessa maneira. A maioria quer estudar, no entanto, o pessoal impediu isso. A causa da manifestação se baseia unicamente na questão da expulsão por causa do sexo grupal. Temos provas, trabalhos e essa minoria nos impede de estudar e promove essa desordem", reclamou.

Outro grupo de estudantes organizou um movimento chamado de 'Reação'. Eles são contra a paralisação, pois acreditam que ela não deve ser feita dessa forma. Segundo o estudante de ciências econômicas Bruno Teixeira Sousa Barbosa, que é líder do movimento, a manifestação deve respeitar o direito dos alunos de assistir as aulas e ter as atividades acadêmicas.

“Queremos que seja sem impedimento. Não dessa forma que esta sendo feita, via “cadeiraço”. Pois é contraditório fazer um protesto questionando a legitimidade e a autoridade das pessoas, impondo outras coisas a elas. Impondo propriamente uma restrição ao direito delas de ir e vir e assistir as aulas”, explicou Barbosa.

Unesp
Em nota, a assessoria de imprensa da Unesp informou que, durante a sindicância que apurou as condutas na moradia, os alunos, acompanhados do advogado, tiveram asseguradas ampla defesa e participação em todas as fases do processo e não houve pedido de recurso.

Sobre a manifestação, a direção da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp informou que entende que ela é legítima e faz parte do processo democrático. "No entanto, aponta a necessidade de que seja assegurada a integridade do patrimônio público e o direito de todos os estudantes expressarem seus pontos de vista, mesmo quando contrários à forma como estão sendo conduzidas as manifestações", informou um trecho da nota.

A universidade informou ainda que tenta uma negociação para que os manifestantes respeitem o direito dos alunos que querem assistir às aulas.

O diretor da faculdade, Arnaldo Cortina, disse que que não haverá mudança da hierarquia. Sobre o Pimesp, afirmou que a universidade está estudando a aplicação do programa e a manifestação é precipitada, já que os alunos poderão participar de um debate sobre o assunto. Já sobre o restaurante universitário, disse que o local precisa de melhorias e elas devem ser feitas ainda neste ano.

Fonte: G1

É, eu não sei, kinn. Meu conhecimento do tema se resume a poucas lurkeadas em experiências passadas e tudo o que consigo absorver da wiki.

Mas se você não sabe, pode ser que nem tenha, mesmo.