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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 13, 2012, 11:04:02 am »
A questão pra mim é: se eles não tão ouvindo os fãs. Se os fãs, no geral, estão DISCORDANDO deles. Se eles tão meio que impondo os gostos pessoais e house rules deles regada a um pseudo old school do tipo "vai ter aquilo do passado, só que do MEU jeito"... Será que eles realmente esperam vender o produto final a contento?

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 12, 2012, 10:39:41 pm »
O talento É uma remenda de regras óbvia, assim como tu mesmo citou, os de +1 em ataque. Muitas mesas online e "offline" na época (acho que até umas na spell) davam esses  talentos de graça pra não prejudicar alguma construção específica.

Pois é.... onde eu quero chegar é exatamente nesse ponto: tou sentindo que vai ser mais um talento que eu vou liberar de graça em minhas mesas. Tipo, não faz diferença nenhuma, é só um limitante idiota. Fica até legal, supor que, sei lá, o Warlock pode usar uma pequena rajada de energia no lugar de atacar com uma arma em um AdO. É um efeito meramente visual, mas que fica até legal no combate (a meu ver) e não penaliza os personagens cujas classes não usam força como atributo principal.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 12, 2012, 10:04:12 pm »
Bom ponto. A força é mandatária mesmo. Mas eu não acho que o talento de mudar um ataque básico seja tão "mata build" assim, dado que, como já foi dito antes, muitos talentos são "nem cheira nem fede". Pouco importa se você pegou um talento para atacar com Int em vez de For ou um talento que te dá +1 de dano em poderes baseado em, sei lá, fogo. Prejudica assim, no nível 1 ou 2, em que você tem pouquíssimos talentos para escolher e outros talentos bem mais úteis. Mas, com o passar dos níveis, me parece uma opção bem razoável, sobretudo pra quem tá na linha do melee o tempo todo, como monges, ladinos, swordmages, etc... Nesse caso, eu vejo que o problema permeia mesmo os níveis mais baixos.

Agora que tu tocou nesse assunto, eu começo a pensar que esse talento é tipo mais um remendo de regras, como os talentos de +1 em ataque pra compensar a falha na matemática do sistema. Quer dizer, não me parece algo que eles pensaram para ser uma característica de classe, tipo, o guerreiro ser melhor em AdO que Ladinos (nem sei se essa premissa faz sentido já que o ladino é o "combatente oportunista").

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 12, 2012, 08:55:34 pm »
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Eu honestamente não sei. Em minha experiencia ataques de oportunidade só realmente tinham algum efeito em niveis mais baixos. Quando um mero ataque melee ou a distancia sozinho não fazem muito para machucar um oponente eles perdem seu brilho.

Bom, da mesma forma que um At-Will comum, não? Quer dizer, o dano ainda é o mesmo, não é? Então. A diferença do At-will normal para um AdO é que at-will tem efeitos extras variados pelas suas opções de classe e o AdO tem o único efeito de ser um "ataque de graça" (que pode entrar uma marca ou um flurry, como bem lembrou o Lumine).  Bom, não tenho costume de jogar em níveis altos, mas pra mim soa como ainda razoável. É claro que o pessoal vai mandar muito mais poderes limitados (encontro/diários), mas ainda vai ter turno em que os at-wills vão ser mandados também.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 12, 2012, 04:05:37 pm »
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Esse meio natural chama-se "inimigo longe do meu alcance".

Bem lembrado. Mas isso não se enquadra no que eu disse. Tipo, um Ataque de Oportunidade é uma ação fora do seu turno. Se nenhum poder seu alcança o inimigo, mas sua arma de distância, sim, você não está "ganhando" um ataque básico à distância, você está fazendo um uso paliativo da sua ação padrão enquanto não alcança o inimigo convenientemente.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 12, 2012, 10:17:49 am »
Bom, no caso de melee, normalmente o poder costuma ser restrito a um tipo de ação, tipo "pode ser usado como ataque básico em uma investida". Poderes ranged, de fato, temos muitos do tipo "esse poder é considerado um ataque básico à distância". Só que, como eu disse antes, o ataque ranged de fato é bem mais raro. Não existe um meio "natural" de fazê-lo de graça (como um ataque de oportunidade), só em algum efeito (geralmente limitado) que permite isso.

Então, na prática, o melee basic attack vai continuar sendo usado, mesmo que você tenha algum poder que possa ser usado como ataque básico.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 11, 2012, 11:28:27 am »
Pois é... não é tão incomum o Ataque Básico quanto parece.

Estendendo os exemplos: o Guerreiro dá ataque básico com sua marca, o Swordmage também (dependendo da build). E ataques de oportunidade estão sempre presentes. Se os jogadores não estão dando AdO's, então:

A) Os jogadores estão passando batido, esquecendo-se dessa regra, o que eu acho difícil (os jogadores do meu grupo "lembram" de AdO até quando não tem xD);

B) O narrador está exagerando no combate tático com monstros de inteligência 6, por exemplo. Ele tem que por na cabeça que não é divertido ser defender se sua marca nunca funionar e nem qualquer outro poder de oportunidade é divertido estar lá só ocupando espaço. Pior, já pensou jogar de Avenger se o narrador nunca faz com que o monstro ative os poderes de oportunidade dele (não que isso tenha muito a ver com ataque básico, entretanto)?

Em resumo, supondo uma partida comum de D&D, principalmente com um Warlord, por exemplo, sim, os jogadores usam muitos ataques básicos. Entretanto, temos a ressalva do ataque básico à distância que é bem raro se você não tiver o dito cujo líder com poderes que te permitam isso.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 09, 2012, 11:33:09 pm »
Quanto ao lance do jogador ficar preguiçoso por ter regras que cobrem tudo, eu acho que se referiam ao jeitão da 4e de descrever cada tipo de ataque que o jogador pode fazer, não é não? o.O

Se for isso, de fato, eles ficam meio preguiçosos e fica até meio difícil de improvisar um pouco ataques diferenciados se você ficar muito condicionado. Mas isso não é nada que um pouco de improviso não resolva.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 08, 2012, 09:26:52 am »
Como eu tava dizendo, ele SE SALVA porque tem as magias e as magias, se bem utilizadas e pensadas, o torna fatidicamente útil.
Mas, via de regra básica, ele não é pra bater tão bem quanto o guerreiro, da mesma forma que não é tão bom em perícias quanto o ladino, da mesma forma que é muito pior em magias que o mago.

Ainda assim, conjurar magias de 1º ao 6º nível (sendo que algumas magias de níveis maiores da lista de mago caem para um nível mais baixo e entra nessa lista), acaba por torná-lo bem melhor, mas não porque bardos não sejam "patos", mas porque magias "ruleiam" porque são magias e acabou-se. Isso também só não acontecem com Paladinos e Rangers, porque eles aprendem magias de níveis muito baixas (e ainda pioradas, a exemplo das de cura da lista do ranger que tem seus níveis injustamente elevados) e em um nível de classe alto de mais para elas ainda corresponderem com alguma utilidade, fora a baixíssima utilização diária deles, fazendo com que eles sejam os únicos "conjuradores inúteis".

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 07, 2012, 10:56:17 pm »
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Tudo contra o mago invadir nichos alheios, mesmo que não seja tão bom como os originais; isso é um pulo pra algum designer "corrigir essa falha".

O grande exemplo é o bardo da 3e, que queria fazer de tudo um pouco e não fazia nada direito (ele só se salvava de fato porque usar magias ainda era >>> andar e atacar, ainda que essas magias fossem de níveis inferiores às dos full casters, e ainda assim muita gente o taxava como um completo inútil). O mais engraçado é que ele em si tem essa proposta de "invasão de nichos" na temática da classe e não faz nada direito, o mago não, e faz tudo melhor.

Concordo com o Lumine: tudo contra à invasão desnecessária de nichos. Se a negada gosta disso, vamos nos inspirar (pra variar) na 4e por um momento: lá temos várias classes que, imersas em suas funções específicas, acabam flertando com um outro papel, não pra tentar fazer várias coisas, mas pra "quebrar um galho" para caso o personagem do dito cujo papel não esteja podendo dar conta do recado por algum motivo (geralmente porque caiu).

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 03, 2012, 11:50:56 pm »
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Eu estou sem o PH da 3.0 por aqui, mas creio que Grito da Banshee era contra Vontade (ela fazia "par" com Implosion, que sempre foi contra Fortitude).

Do 3.0 daqui que eu tenho é Fortitude mesmo. Mas é engraçado isso, porque eu também tinha para mim que era Will. Acho que a questão de ser um "grito mágico" soa mais como um efeito não físico e que, como não remete a "esquiva", nos lembra quase que imediatamente da Will. Entretanto, analisando com calma, é um ataque sonoro no fim das contas, o que, na política de D&D 3e, demanda por fortitude (embora só o fato de ser save or die também, acho).

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 02, 2012, 12:20:41 pm »
Olha, Leisses, eles pareciam estar falando bem da 3e em detrimento da 4e no início (de novo), daí, no contexto, isso me soou como bom aos olhos deles.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 02, 2012, 09:58:22 am »
Cara, vergonha alheia desse post. Fala sempre aleatoriamente como se 3e fosse a melhor coisa e 4e teve algum "errinho" que incomodasse. Eu juro que eu não quero que eles percebam que deveriam fazer um 4e II, como tão fazendo um 3e II, mas simplesmente ignorar o que a 4e representa como evolução do sistema representa é ridículo.

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Armed with a bucket of hit points, these characters gained fixed hit points at each level, which insulated players from drifting below expected hit point values and prevented players from gaining more hit points than the game really needs.

Wait, poder ter mais HP do que o sistema precisa é algo bom? Do ponto de vista de pessoas que dizem que "vancean system 3e-like is the way to go", ou seja, personagens com mais poderes do que o sistema precisa não é problema at all, de fato, talvez HP's a mais escalados com generosos coeficientes lineares seja algo como uma customização "cool" de personagem.

Pelo menos eles não parecem endeusar a questão de jogar dado pra PV, tendo a chance de um bárbaro azarado passar 3 níveis tirando 1 a 3 no d12 enquanto o mago, 3 níveis tirando 4 no d4 (a probabilidade de se tirar um valor na faixa de 1-3 no d12 é a mesma de tirar um 4 no d4). Sério. Esse sistema de "role o seu PV" virou house rule automática em meu grupo antes mesmo a da gente jogar pela primeira vez D&D, só ao ler o livro. Pra não dizer que nunca jogamos com essa regra, uma vez um dos nossos narradores no grupo quis testar e olhe lá. No primeiro nível que o bárbaro rolou 1 no d12, nunca mais jogamos assim.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 29, 2012, 10:08:52 pm »
Esse lance aí de pulso de cura = virtualmente imortalidade nunca rolou com os grupos de D&D 4e que eu joguei. Os jogadores simplesmente caiam sim em alguns combates. E sim, a "estratégia do atrito" funciona numa boa, quando na 3e nunca funcionou com a gente. Negada sempre dormia assim que as magias cruciais eram usadas.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 29, 2012, 07:18:49 am »
Nibelung, tem razão. Eu comentei só da parte dos "recursos que não voltam", mas é isso mesmo. Além dos recursos jamais voltarem uma vez gastos (apenas após dormir) e que você não fica com poderes úteis at all, você vai ter que dormir. Os poderes por encontro da 4e sempre garantem que você vai ter poderes úteis todo encontro, mesmo que tenha gastado os diários.

Do lance dos pulsos de cura, salvo raros casos, eles costumam se esgotar perto do fim do dia, pelo menos nas minhas mesas. O único caso "especial", digamos assim, é o Defender que acaba por, volta e meia, apanhar além da conta, mas nada que chegue perto de um "dia de 15 min".

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