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Off-Topic / Re:Amigo Secreto da Spell - ASS 2013!
« Online: Dezembro 01, 2013, 02:45:52 am »
Não vou adicionar lista. Steam, correio, o que vier...
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Me tira da bagaça ai depois plix!
O que acontece se o Gilnei não enviar o presente?
Plenário mantém absolvição do deputado federal Tiririca
Por maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve, nesta quinta-feira (21), sentença do juiz da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo que absolveu sumariamente o deputado federal Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca (PR-SP), da imputação do delito previsto no artigo 350 do Código Eleitoral. Ele foi denunciado pelo Ministério Público Eleitoral do Estado de São Paulo sob a acusação de ter supostamente omitido, em documento público utilizado para fins de registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral, a existência de bens em seu nome, bem como de ter inserido afirmação falsa, declarando que sabe ler e escrever.
A decisão foi tomada nos autos da Ação Penal (AP) 567, em que a Corte negou provimento à apelação interposta pelo Ministério Público paulista (MP-SP) contra a sentença absolutória de primeira instância. O MP sustentava a nulidade da sentença por insuficiência de fundamentação e, também, por cerceamento da acusação pelo indeferimento da produção de provas requeridas. Sustentava, também, a nulidade da audiência realizada em 11/11/2010 pela impossibilidade de o juiz ter realizado formalmente a avaliação prevista no artigo 26, parágrafo 9º, da Resolução 23.221/10 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que permite que a ausência do comprovante de escolaridade de candidato a voto eletivo seja suprida por declaração de próprio punho e, ainda, que a exigência de alfabetização seja aferida por outros meios, desde que individual e reservadamente.
Alegações
Nas contrarrazões e, em Plenário, a defesa do parlamentar pediu a manutenção da sentença, sustentando atipicidade da conduta prevista no artigo 350 do Código Eleitoral. Afirmou que o próprio deputado, embora não tivesse o sigilo quebrado, apresentou espontaneamente as últimas cinco declarações anuais de rendimentos, em que consta que ele abdicou dos bens em favor de seus filhos. Quanto à escolaridade, sustentou que Tiririca se submeteu a prova de leitura e escrita perante a Justiça eleitoral, mostrando que tem conhecimentos suficientes e boa compreensão dos textos lidos.
Decisão
A ação foi relatada pelo ministro Gilmar Mendes, que negou provimento à apelação por não ver configuradas as imputações nela contidas. Disse que o magistrado de primeiro grau agiu dentro da lei ao dispensar provas requeridas pelo MP, por considerá-las impertinentes, desnecessárias ou protelatórias. Até mesmo porque o então candidato apresentou declarações de rendimentos e realizou prova para demonstrar que sabe ler e escrever o suficiente para exercer atividade parlamentar.
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo, manifestou-se no mesmo sentido do voto do relator e destacou que a denúncia deveria ter sido rejeitada desde o início. Ele lembrou que ela foi apresentada com base em nota publicada na revista Veja, segundo a qual Tiririca teria omitido o fato de possuir bens, em sua declaração à Justiça Eleitoral. Segundo o ministro, a denúncia foi formulada em poucas páginas, sem a juntada de provas ou rol de testemunhas a serem ouvidas.
Único a se manifestar em sentido contrário, o ministro Marco Aurélio votou pelo provimento da apelação para anular o processo a partir do indeferimento de diligências requeridas pelo MP, por entender que ficou configurado o cerceamento de acusação.
Projeto aumenta penas e condiciona liberdade de estuprador à castração química
A Câmara analisa o Projeto de Lei 5398/13, do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que estabelece a castração química como condição para o condenado por estupro voltar à vida em sociedade. A proposta também altera a Lei de Crimes Hediondos (8.072/90) para incluir essa obrigatoriedade na progressão do regime.
Atualmente, o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) estabelece que o condenado por crime doloso com violência ou grave ameaça, como o estupro, só pode ser solto se ficar comprovada a intenção de não mais cometer o crime.
Segundo Bolsonaro, países como Estados Unidos, Inglaterra, Itália e Polônia têm leis que estabelecem a castração química com resultados positivos. “Tais medidas, por si só, já inibem a ocorrência de crimes do gênero em maior quantidade nesses países”, afirmou. De acordo com ele, há uma tendência mundial de mobilização contra a violência sexual, em especial sobre a reincidência em crimes de estupro.
Penas maiores
O projeto também aumenta as penas para estupro e estupro de menores de 18 anos. Pela proposta, a pena mínima para estupro sobe de 6 para 9 anos; e a máxima vai de 10 para 15 anos.
Nos casos de estupro de adolescente entre 14 e 18 anos, a pena deve variar entre 12 e 18 anos, e não mais de 8 a 12 anos, como atualmente. Para estupro em que a vítima morre, a pena mínima sobe de 12 para 18 anos.
Nos casos de estupro de menor de 14 anos, a pena subirá de 8 a 15 anos para 12 a 22 anos. Se a vítima ficar gravemente ferida, a pena passa de 10 a 20 anos para 15 a 25 anos. Quando a criança ou adolescente morrer, a pena mínima será de 18 e não mais 12 anos.
Tramitação
A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, depois, seguirá para o Plenário.
Íntegra da proposta: PL-5398/2013
Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Pierre Triboli
Deputados e manifestantes pedem abertura de CPI sobre maus-tratos a animais
Com cartazes, fantasias, autofalantes e até cachorros de verdade, ativistas em defesa dos animais promoveram uma manifestação pacífica na tarde desta quarta-feira (20) em frente ao anexo 2 da Câmara dos Deputados. A mobilização, organizada por meio das redes sociais, estava prevista para ocorrer também em mais de 32 cidades brasileiras.
O principal objetivo do movimento é pedir a abertura de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar casos de maus-tratos a animais, além de exigir penas mais rígidas para quem comete esse crime.
O presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Animais, deputado Ricardo Izar (PSD-SP), vestindo a camisa do evento, entregou ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, documento com as assinaturas de todos os líderes da Casa em prol da CPI.
Segundo Izar, o presidente se comprometeu a colocar o Projeto de Resolução (PRC) 204/13, que prevê a criação da CPI, na pauta da próxima terça-feira (26) para ser votado com urgência. “Instaurar uma CPI será a forma mais rápida de abranger vários temas de maus-tratos aos animais de uma só vez. A luta já dura três anos, mas está chegando ao fim”, disse Izar, autor do PRC.
Mais assinaturas
O coordenador da ONG Cruelty-Free International no Brasil, Frank Alarcón, também participou da reunião com Henrique Alves e o entregou mais de 100 mil assinaturas de brasileiros pelo fim do uso de animais em testes de produtos cosméticos.
Alarcón ressaltou que outros países já abraçaram a causa e que as assinaturas ajudarão na instauração da CPI. “O Brasil tem plena condição de abolir o uso dos animais [nas pesquisas], porém está andando devagar. O Centro Brasileiro de Validação de Métodos Alternativos (Bracvam) não está operante, o que é um dos grandes obstáculos para a mudança”, declarou.
Izar lembrou que hoje, no Brasil, 5% dos centros de pesquisa ainda usam animais para testar cosméticos. Isso, na avaliação dele, deixa o País atrasado moral e mercadologicamente, porque a Europa não aceita exportação de produtos testados em bichos.
Políticas públicas
Caso seja instalada, serão discutidas na CPI políticas públicas, como o controle populacional e de zoonoses, maximização das penas de maus-tratos, além de mudanças no Código Civil (Lei 10.406/02). Para Izar, a legislação vigente trata os animais como coisa e não como sujeito de direitos.
Também estiveram presentes na manifestação, defendendo a causa e a criação de políticas públicas, entre outros, os deputados Acelino Popó (PRB-BA) e Marcos Montes (PSD-MG). Segundo a organizadora do evento em Brasília, a estudante Bárbara Ferreira, 200 pessoas haviam confirmado, pelas redes sociais, a participação no ato na Câmara.
Íntegra da proposta: PRC-204/2013
Da Redação – MO
Colaboração – Caroline Pompeu
Legalmas seria bom estabelecer um valor pros presentes.
Projeto proíbe uso de máscara e capuz em espaço público
Em análise na Câmara, o Projeto de Lei 5964/13 proíbe o uso de máscara e capuz em local público. Pelo texto, do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), serão proibidos também disfarce, pintura e qualquer outra substância ou recurso que altere o contorno do rosto.
A proposta, no entanto, lista uma série de exceções em que o uso desse tipo de indumentária será permitido. A permissão vale, por exemplo, durante festejo cívico, popular, folclórico ou religioso em que tais práticas sejam tradicionalmente adotadas pelos participantes, e nas situações abaixo:
- manifestação popular pacífica;
- representação artística ou desportiva;
- ação tática coletiva de força pública;
- máscara contra gases, durante treinamento, exercício ou emergência real;
- vestimenta para a cabeça ou véu, em função de religião ou costume;
- por prescrição médica;
- para fins de proteção contra os elementos climáticos;
- festividade de caráter privado, ainda que realizada em recinto público, desde que restrita apenas a convidados.
Mesmo nessas exceções, segundo a proposta, o cidadão poderá ser abordado pela polícia e ser obrigado a se identificar. Pelo projeto, a identificação poderá ser exigida sempre que o indivíduo seja suspeito de dissimular a identidade para praticar algum delito, cometer ou incitar “ato de incivilidade” e infração penal, ou estiver conduzindo arma, objeto ou substância ilegal.
A proposta determina ainda que, em caso de abordagem policial, poderão ser adotadas medidas como busca pessoal, apreensão do material utilizado para disfarce, contenção do indivíduo e prisão em flagrante, no caso de delito.
Na opinião de Peninha Mendonça, os episódios de violência praticados por mascarados durante as manifestações públicas dos últimos meses “trouxe à baila situação que necessita ser disciplinada pelo ordenamento jurídico”. Para ele, a medida vai ajudar a coibir depredações do patrimônio público e atos criminosos.
Tramitação
A proposta será analisada pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, será votada em Plenário.
Íntegra da proposta: PL-5964/2013
Reportagem - Maria Neves
Edição – Daniella Cronemberger
Deputados e gestores municipais discutem projeto que pune quem piorar a educação
A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o projeto de lei sobre a responsabilidade educacional (PL 7420/06) ouve nesta tarde especialistas municipais no assunto.
A proposta quer tornar inelegível por quatro anos o prefeito ou governador que piorar os indicadores da educação durante a sua gestão. O parecer do relator, deputado Raul Henry (PMDB-PE), deve ser apresentado no final deste mês.
Foram convidados para discutir o assunto:
- o presidente da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais de Educação (Anfope), Helena Costa Lopes de Freitas;
- o vice-presidente da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME), Artur Costa Neto; e
- o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.
O debate foi proposto pelo relator, Raul Henry, e pelo presidente da comissão especial, deputado Waldenor Pereira (PT-BA).
Íntegra da proposta: PL-7420/2006
Da Redação - ND