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Posts - Malena Mordekai

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Jogos Sociais / Re:Máfia Mega Man Clássico - 7º Dia (25/04, 19:00)
« Online: Abril 23, 2013, 10:57:38 pm »
De qualquer forma lembrem que o nelio ficou batendo nessa tecla de linchar Vendetta.

Qual ação noturna mesmo, Barão? Agora me deu branco. A coisa dos direcionadores? Como é que é isso mesmo?

nelio, deixa essa porra pra amanhã. Assim você vai querer interrogar todo mundo e largar todas as ações de todos expostas. POr exemplo se o Barão tiver razão quanto a Ielena, fazendo resuminho ela vai estar se expondo.

1097
Jogos Sociais / Re:Máfia Mega Man Clássico - 7º Dia (25/04, 19:00)
« Online: Abril 23, 2013, 10:44:58 pm »
É muito provável que russell seja cidadão.

1098
Jogos Sociais / Re:Máfia Mega Man Clássico - 7º Dia (25/04, 19:00)
« Online: Abril 23, 2013, 09:51:51 pm »
Somos treze vivos... 7 votos, temos 3, todos de mortos. Se estiver errado me corrijam.

Kinn?

@Joshua

Sei lá, por pressa não ganhamos nada, o melhor seria economizar parafuso, né...

1099
Jogos Sociais / Re:Máfia Mega Man Clássico - 7º Dia (25/04, 19:00)
« Online: Abril 23, 2013, 09:42:48 pm »
Eu quero saber é que porra o kinn vai dizer, mais do que desconfiar exatamente do Assumar.

1100
Jogos Sociais / Re:Máfia Mega Man Clássico - 7º Dia (25/04, 19:00)
« Online: Abril 23, 2013, 09:36:46 pm »
A maçonaria estava errada, checamos os dados e não era quem pensávamos.

Basicamente haveria um conflito entre o que foi dito acima por Joshua e/ou nelio e os dados dos maçons, mas fomos ver que houve o reset no raiar do quinto dia, e isso anulou a desconfiança repentina da gente, quando fomos checar caso a caso.

Eu vou pedir aos MORTOS que votem no Vendetta.

Assim a gente ECONOMIZA... e chegando final do dia 24, começo do 25, ainda tiver faltando voto, a gente complementa. Que acham?

E enquanto isso esperamos Assumar

1101
Jogos Sociais / Re:Máfia Mega Man Clássico - 7º Dia (25/04, 19:00)
« Online: Abril 23, 2013, 08:54:09 pm »
Se o MagoCego VOTOU NO VENDETTA é pq sabe que ele é mafioso, mas...
PAREM OS VOTOS!

A MAÇONARIA está fazendo uma checagem de dados e pode ser que um OUTRO mafioso tenha sido pego.

1102
Jogos Sociais / Re:Máfia Mega Man Clássico - 7º Dia (25/04, 19:00)
« Online: Abril 23, 2013, 07:55:04 pm »
JOSHUA

O Arcane pede pra vc fazer o mesmo que o nelio fez aí em cima.

1103
Jogos Sociais / Re:Máfia Mega Man Clássico - 7º Dia (25/04, 19:00)
« Online: Abril 23, 2013, 12:49:32 pm »
Você tinha duas bombas, Russell? Passou as duas ao Joshua?

1104
Jogos Sociais / Re:Máfia Mega Man Clássico - 7º Dia (25/04, 19:00)
« Online: Abril 23, 2013, 12:18:22 pm »
Que desespero. Calma com o andor.

Existe a possibilidade do KYU, percebendo que muito provavelmente o Joshua seria cidade, o defendeu apenas pra conseguir ficar de boa com a cidade.

Embora a gente possa linchar o Joshua, NADA DE SPEED LYNCH, ainda mais vindo de mortos, por favor -- temos mais 52h pra resolver.

1105
Jogos Sociais / Re:Máfia Mega Man Clássico - 7º Dia (25/04, 19:00)
« Online: Abril 23, 2013, 12:01:09 pm »
Você tem certeza pela MP do Narrador que o KYU morreu devido ao seu PGO, né?

E vem cá, o PGO tava ativo ao mesmo tempo em que você tentou uma ressurreição?

1106
Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Abril 23, 2013, 11:58:01 am »

1107
Jogos Sociais / Re:Máfia Mega Man Clássico - Enviando resultados noturnos
« Online: Abril 23, 2013, 11:52:33 am »
Não foi o KYU que defendeu o Joshua?

E se KYU era mafioso e morreu, quem será que o matou? Bomba?

1108
Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Abril 22, 2013, 09:22:25 pm »
Precisam de sangue...



http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/04/a-outra-historia-do-atentado-em-boston-espetaculo-em-cinco-atos.html

Citar
Era Boston, início da tarde de 15 de abril, numa primavera sonolenta e ainda fria, quando dois irmãos saíram de casa. Nas costas carregavam um elemento cada dia mais demonizado pela sociedade americana: mochila. E essa tinha seus perigos. Ela transportava uma bomba. Caseira, rudimentar, de baixo impacto, de fácil feitura, numa panela de pressão. Mas continuava sendo uma bomba. E bombas, de nêutrons ou caseiras, são construídas com o mesmo objetivo. Para matar. Sempre.
Os jornais da cidade de Boston naquela segunda-feira, dia da “segunda maratona do mundo” (a primeira continua sendo a grega) trazem notícias corriqueiras., além do assunto do dia, a maratona . Nas primeiras páginas do jornais de Boston, New York, Washington, Chicago, Miami, nenhuma linha sobre o que acontecera na véspera, domingo, 14 de abril. Naquele dia, 30 pessoas, entre elas oito crianças, foram mortas por um drone no Afeganistão. A máquina da morte confundiu uma cerimônia de casamento com ato terrorista. Há quem concorde.
São 2h17min da tarde de 15 de abril na bela e culta cidade de Boston. Correrias, sirenes, multidão em polvorosa. A bomba havia explodido. Quatro pessoas são envolvidas em sacos plásticos. Mortas. Outras 160 se espalham pela rua interditada e pelas calçadas. Feridas. Comoção nacional. Não pelo drone que matou 30 pessoas inocentes. Mas pelo “ato terrorista” que matou quatro inocentes, entre eles um garoto e 160 feridos. Um deles, com pernas amputadas.
24 horas do atentado, nenhum suspeito. Nada. Nenhuma testemunha mas (as conjunções adversativas sempre mudam a história do mundo), surge a primeira imagem, um primeiro suspeito. Alguém que andava sobre os telhados na hora da maratona.
As especulações qual coriscos ensandecidos, riscam os céus de Miami, Chicago, Washington, New York e Boston. “Isso é coisa do Tea Party”, reclamam uns. “Parece que foi ação de quem é contra a alta de impostos”, bradam outros. Ninguém se lembra de que o Congresso dos EUA está, nesse momento, discutindo uma Lei de Migração menos draconiana. A discussão arrepia e traz pesadelos para a extrema direita e seu atual líder, senador pela Flórida, Marco Rúbio. Filho de cubanos fugidos da ilha nos 60.
Quarta-feira, 17 de abril. A câmera de um “anônimo” traz, finalmente, aquilo que mais de 300 milhões de americanos esperavam. A imagem de dois rapazes. Eles e suas e suas mochilas. Os dois próximo à lixeira onde a bomba fora deixada.
17 de abril, em Boston, a câmera com imagem dos dois irmãos, de nomes impronunciáveis no Ocidente, se junta a outras câmeras. A CIA entra em ação para ampliar as imagens que mais a interessavam A dos dois irmãos. A Polícia de Boston nega ter feito a captura de qualquer suspeito.
Já é quinta-feira, 18 de abril. CNN, com seu noticiário desbotado e Fox News exigindo vingança passam a centralizar o noticiário na busca dos “terroristas”. Às nove da noite desse dia, as imagens dos dois irmãos surge nas telas das redes sociais com a tarja “Wanted” (Procurados). A mesma tarja utilizada na colonização da costa Oeste do país para encontrar pistoleiros ou ladrões de gado, de banco…
Ainda é quinta-feira. Dez da noite. O lado Leste dos EUA já se entregou ao sono. A sociedade estadunidense dorme cedo. Mantém até hoje hábitos rurais, com algumas exceções. Na Fox News, uma voz embargada de emoção anuncia que uma loja de conveniências foi assaltada. Eram os dois irmãos. Eles também fizeram um refém, o dono de uma Mercedes SUV (Sport Utility Vehicule), um jeep possante. O refém escapa enquanto os irmãos assaltam a loja. Nem o FBI, nem a CIA, nem a Polícia de Boston mostra a loja do assalto e muito menos o cidadão sequestrado.
A partir daí, a tarja “Wanted” pode ser substituída pela tarja “Fiction”. Ou, acredite, se quiser. Porque, nessa tragédia, com cinco mortos (os quatro pela bomba e um dos irmãos pela polícia) a verdade de substantivo abstrato, torna-se substantivo volátil.
10h30min da noite de quinta-feira, os dois irmãos, mesmo num carro possante, não tinham se afastado tanto do local do sequestro seguido de roubo. A Polícia cerca o carro. Uma câmera imóvel filma o tiroteio. O som dos tiros são nitidamente de armas do mesmo calibre. Mas a versão oficial informa que a polícia foi recebida com bombas, embora o vídeo de câmara parada não mostre nenhuma explosão.
O mais velho dos irmãos é preso (ou se entrega, ninguém sabe). E morre “a caminho do hospital”. Ou vocês pensavam que só bandido brasileiro morre a caminho do hospital depois de “intensa troca de tiros”?
O irmão caçula, ferido, consegue escapar. Deixa um rastro de sangue, mas a polícia não segue as pegadas frescas. Desloca-se para uma pacata cidadezinha, Watertown para vasculhar a casa onde, afirmam as autoridades, viviam os irmãos. A essa altura, o telespectador já sabe que eles são estrangeiros. Vieram da sofrida Chechênia, país localizado numa região onde a morte chega pelas mãos das tropas de ocupação do Afeganistão. Ou, pela arma mais abjeta criada pela indústria armamentista dos Estados Unidos, o drone.
Os repórteres, âncoras e comentaristas se entreolham decepcionados. Por que Chechênia? Afinal de contas, Chechênia, é um país invadido pela Rússia. Seus imigrantes têm direito ao status de “refugiados”. Ou seja, os dois estavam fugindo do antigo inimigo número um dos EUA, a poderosa União Soviética. Um fantasma que por mais de cinco décadas povoou os pesadelos dos americanos. Não fazia sentido, bradavam os analistas e especialistas em Segurança e Terrorismo.
Helicópteros, carros antibombas, agentes com colete do FBI, Polícia de Boston, sirenes incessantes. A casa é cercada. São 10h30 da manhã de 19 de abril. A caçada fora iniciada doze horas antes. O movimento é acompanhado por centenas de jornalistas e canais de TV. As ruas da cidade foram fechadas. Ninguém entra ou sai. Os vôos, cancelados. Boston e seus arredores transformam-se em cidades sitiadas. “Estou no meio da guerra” dizia ao microfone um repórter da Fox News num cenário onde não se via carros ou pessoas.
Pé ante pé, rodeados por câmeras de grandes e pequenos canais de TV, batalhões de policiais, agentes do FBI, especialistas em desarmar bombas, helicópteros de guerra sobrevoam a pacata Watertown.
A âncora da Fox News baixa o tom de voz dramaticamente para dizer, “o procurado é uma pessoa de extrema periculosidade”. Ela está rouca e muito excitada. A polícia, qual seriado de TV, põe a arma em diagonal (nunca entendi porque as armas ficam na diagonal da mão quando a polícia busca criminosos). Chegam à casa onde viveriam os dois irmãos. Não se ouve nada. Nenhum som.
Frustração. Os policiais abandonam o interior a busca. E saem declarando que havia um verdadeiro arsenal dentro da casa vazia. E muitas bombas, algumas delas de alto poder destrutivo e que “exigem treinamento para sua fabricação. Não há imagens do arsenal.
Só um protesto diante da cena. A tia dos dois irmãos é advogada. Sem papas na língua. E vive no Canadá. Quando uma jornalista lhe pergunta o que acha do fato de seus sobrinhos terem bomba em casa, ela, voz firme, com forte sotaque do Leste europeu: “Evidências. Quero evidências de que havia bombas. Quem está informando sobre as bombas é o FBI e a CIA. Mas não há evidências”. E até agora as evidências continuam no anonimato.
Ninguém contesta a informação. Ninguém se pergunta por que os dois irmãos, “pessoas de extrema periculosidade” deixaram em casa bombas potentes e usaram uma outra de baixo impacto.
“Necessidade de treinamento para a fabricação”. A frase, parece solta ao acaso. Mas não se iludam. É o primeiro passo, o primeiro elo com o “terrorismo” (leia-se “terrorismo islâmico”).
14h30min de 19 de abril. A caçada continua sem pistas da pessoa de “extrema periculosidade”. A essa altura, na cozinha da Fox News, a panela de pressão assovia. Na tela o sinal de “Alert”, ou seja, vem notícia bombástica (sem trocadilhos).
E, para um público que, passivamente se deixa impregnar pelo noticiário como se fossem gansos alimentados para que seus fígados engordem e se transformem em paté de “foie gras”, a voz que alicia multidões diz que…tchan…tchan…tchan, o mais velho dos irmãos passou “seis meses na Chechênia.
Que absurdo! Como é que um checheno tem a ousadia de passar seis meses na Chechênia, mesmo morando no país mais rico e poderoso do planeta? Isso é crime. É sinal explícito de militância terrorista.
Mas ainda não era tudo. Os ponteiros do relógio avançavam. A caçada ia a passos de um velho celacanto. Nessa época do ano, o dia invade a noite. Só se deixa vencer quando não mais consegue provar o poder do sol.
As tropas tomam outra direção. Agora procuram um barco ancorado na terra. Lá está um adolescente. Ferido. Sangrando.
São 19h30 em Boston e seus arredores. A claridade é suficiente para encontrar filhotes de esquilo em mata fechada. Os helicópteros continuam vasculhando céu, terra. As tropas do país mais armado do mundo parecem perdidas. O bombardeio da Foz News sobre os gansos repete exaustivamente as mesmas informações. Em tons de filme macabro ou novela policial, os âncoras se revezam em adjetivos. Os gansos estão quase a ponto de virar patê de foie gras, explodindo de ódio contra os seguidores do Alcorão.
A luminosidade cede lugar às primeiras escuridões. A Fox News, num tom solene anuncia que o aparato policial “avança com cautela” porque quer pegar o irmão sobrevivente “vivo”. Como se fosse uma grande concessão.
21 horas. Já é noite de 19 de abril em Boston, em Watertown, Miami, New York e Washington. Em Chicago ainda há luz. A escuridão impede imagens nítidas mesmo para câmeras poderosas. E… “cantemos ao senhor”, a pessoa de “extrema periculosidade” é capturada. Está ferida. Perdeu muito sangue por quase 24 horas. Debruçados sobre um corpo magro, os paramédicos impedem telespectadores de olhar a cara do “terrorista” que é levado para o hospital. Os helicópteros com luzes infravermelho retornam à base.
Cai a cortina. E, como em qualquer espetáculo teatral, o público aplaude os atores. Eles desfilam em seus carros com luzes que piscam vermelhas e azuis, os tanques antibombas passam sob um frenesi de uma sociedade que, desde 11 de setembro de 2011 vive a frustração por não ter conseguido caçar os terroristas que abalaram o orgulho nacional.
O espetáculo que se encerra com os habitantes de toda uma cidade carregando flores ou velas protegidas por saco de papel cantando “God save America. My home, sweet home/ God save America/ my home sweet home, numa verdadeira catarse nacional.

1109
Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Abril 22, 2013, 10:29:20 am »
Sim. E existe também um outro fatorzinho: é mais conveniente continuar expondo os islâmicos porque isso serve pra justificar intervenções no Oriente Médio.

1110
Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Abril 22, 2013, 07:15:25 am »
Bom, fiquei em dúvida quanto a pôr isto em Politica ou Religião. Encaixa-se em ambos:

http://www.loonwatch.com/2010/01/not-all-terrorists-are-muslims/

Mais terrorismo JUDEU do que muçulmano, hehehehe...



Os dados são do FBI, a partir da lista cronológica de terrorismo de 1980 a 2005. O autor do artigo questiona pq diabos o americano médio jamais ouviu falar da Jewish Defense League ou do Ejercito Popular Boricua Macheteros.

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