Exibir posts

Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.


Posts - Vincer

Páginas: 1 ... 6 7 [8] 9 10 ... 24
106
Design & Desenvolvimento / Re:Dados prediletos
« Online: Março 21, 2013, 08:13:36 pm »
A descrição é legal e tal mas... evidencia demais o quanto eu detesto os 'clérigos' de rpg.

Em nenhuma outra ficção veríamos um sacerdote crescer músculos pela FÉ

107
Design & Desenvolvimento / Re:Dados prediletos
« Online: Março 21, 2013, 01:02:18 pm »
Eu imagino a sensação, mas o mais memorável para mim na sua narrativa é todo o debate e processo para descobrir quanto de dano o dragão causaria e qual a dificuldade. Engraçado que eu tenho saudades até desse tipo de anomalia dos rpgs.

Eu já me deparei com situações dramáticas ótimas e terríveis, boa parte delas com d20 pq usei d20 por muito tempo mesmo com sistemas homebrew. A que nunca vou esquecer é uma que fiquei muito mal... jogador havia passado por vários obstáculos epicamente e com soluções criativas, mas por abalar as estruturas das ruínas derrubando alguns pilares frágeis eu descrevi naturalmente que alguns pequenos escombros haviam caído. Eu só queria criar tensão e mostrar que o lugar cairia logo, que ele teria que sair dali e arrastar o colega... mas o jogador já emendou 'esquivo dos escombros'. Nada demais, ele era bom em esquiva, daí...
1.
Tanto eu como ele havíamos esquecido que o hp dele estava muito baixo. Tentei ver com ele toda e qualquer forma de fazer outro teste e daí.
Outro 1.
E lá se foi a Lucien(ainda lembro o nome da personagem). Eu esbocei dar outra solução, não me recordo agora da conversa na mesa mas teve algo de favoritismo e o jogador querer se manter nas regras... mas ele realmente adorava a personagem e sentiu muito a perda. E eu me senti mal por toda a situação. Anos depois vira e mexe ele ainda comenta da personagem quando falamos em jogos passados.
Isso influenciou algumas mudanças que fiz nas regras naquela época, e até hoje uma certa birra com a idéia de 'falhas críticas'. Em outras palavras nunca mais fiz regras em que uma cena daquela aconteceria outra vez.

Outra que me lembro bem foi uma sequência de boas rolagens e um 20 no final que em 1 turno mandou uma batalha final para o lixo criando um anti-climax que me deixou sem reação(aprendi muito com isso). Foi broxante para todos como a aventura terminou e como a ação que esperavam não aconteceu mas compensou pelas gargalhadas e o jogador se sentir épico com aquela adaga bem mirada na testa do 'boss' mago, zunindo entre os golens dele e antes que ele conseguisse se defender ativando suas magias.

108
Qual o nicho do warlord que o guerreiro deveria preencher? Suporte+cura 'marcial'?

Sempre vi o warlord como uma anomalia, algo que o guerreiro devia fazer(parte das funções como uma opção, com talentos e tal).
Ter um warlord é realmente necessário? Ele entrava muito em outros nichos(tendo explicação de inspiração moral e outras formas de suporte ao invés de magia); Não é algo que eu acho ruim, mas pelo uso de classes em d&d e toda a proteção de nicho ele não é meio redundante?

Guerreiro precisa de mais amor, +dano e pequenas variações de 'como bater melhor' e 'como se defender melhor' não bastam. Não li os detalhes mas pelo que disse me parece um caminho razoável o que eles estão usando com o guerreiro. O que sente falta do warlord, cura com classe marcial? Buffs?

Tiraram armas favorecidas de raça? Enfim...

109
Design & Desenvolvimento / Re:Dados prediletos
« Online: Março 20, 2013, 10:38:05 pm »
Isso acontece com quaisquer dados, não apenas d20 freakey. Acho que as histórias memoráveis com d20 são mais abundantes porque 1) d&d é muito, muito mais jogado 2) 5% de chance de falha/acerto crítico é maior que a maioria das alternativas (é bem mais difícil rolar 18 ou 3 em Gurps por exemplo).
Em compensação nesses outros jogos quando essas rolagens acontecem é ainda mais surpreendente.

110
Eu sei que d&d +dano é sempre melhor(só perde para +ataque) Gun, foi justamente disso que falei(e do meu desagrado dessa abordagem). O problema é justamente hp e danos aumentarem todos juntos(fora ataque e CAs), afora alguma pequena variação(ou muita com a combinação certa, ivory tower e tal) e aleatoriedade dos dados a evolução é em sua maior parte uma ilusão, redundante.


DR depende completamente da forma que é aplicado. Convenhamos nenhuma mecânica é ruim em sí, sempre depende da forma que é utilizada (exceto é claro THAC0). Se DR fica muito alto em altos níveis o problema mais evidente é colocar itens/habilidades que o aumentem tanto(ou não haver habilidades suficientes contra isso que equiparem).
Nos meus jogos eu tento equilibrar defesa ativa (ainda não sei se cheguei no ponto certo, tb faz tempos que não narro) com a filosofia de que um combate entre dois especialistas equiparados 'demoraria' mais sim sem acertarem golpes, mas quando acertam os golpes são definitivos(bem menos golpes, quando não um golpe). Dessa forma os combates não demoram mais(quando tudo está equilibrado), uma coisa compensa a outra, e frequentemente se tornam mais rápidos:
Quando demora mais: várias rolagens falhando em sequência, nenhum golpe acertado
Quando fica mais rápido: uma boa rolagem acertar, considerando que muitas vezes 1 golpe basta
É bem menos frequente uma sequência longa de falhas que uma boa rolagem. Claro que é preciso mais para tornar as coisas interessantes, a troca de golpes ser divertida e envolver decisões táticas mesmo sem causar dano, outras condições e manobras (ex: impedir defesa ativa do alvo), sem falar nos exemplos dados pelo gun. Eu faço tipo gurps tb, mas ao invés de cada defesa consecutiva ter desvantagem é cada ataque conectado(sequência) que ganha vantagem (fora um limite nas defesas). Eu particularmente gosto mais de condições variadas que deixar tudo em números e chance: difícil atingir alguém? Use uma posição de vantagem, force-o a errar, encurrale, se esforce mais(pontos de ação ou similares), use os 'talentos' do seu personagem, etc.

Quanto ao novo pacote... Monge me pareceu mais más notícias. Uma variante tão pequena nas magias (e provavelmente, outra vez, combate ruim pq é nicho do guerreiro) justifica uma classe própria? Já vejo splats com piratas, ninjas, samurais, esgrimistas...

111
Campanhas Online / Re:[Jogo Aberto] Desventuras de um ex-lorde
« Online: Março 20, 2013, 10:13:25 pm »
Eu abri para qualquer comentário e crítica também, tipo 'que diabos de idéia é essa', 'achei chato', 'TL:DR'... qualquer feedback.

Um dia ainda vou achar alguma forma de narrar pbf que me agrade, algo que não demore tanto e mais ainda quando algum jogador demora a responder. 1 personagem-1 história-todo o fórum não é interessante pelo visto(ou essa história, sei lá).

112
Design & Desenvolvimento / Re:Dados prediletos
« Online: Março 20, 2013, 01:01:45 pm »
Citar
Mistério mesmo é o d7, que ninguém acredita que é justo
Mistério mesmo, eu nem sonhava que isso existia. Já vi uns dados exóticos como d5 que seguiam uma lógica 'cilíndrica', suponho que o d7 seja assim(depois googleio) mas nunca cheguei a ver ou rolar um. Fiquei interessado pq COLEÇÃO.

Citar
Mas confesso que quando jogava Vampire, eu curtia demais rolar aquela cacetada de d10 tudo de uma vez
Isso me anima, uma das minhas desconfianças em usar dicepool é q eu não sinto tanto tesão por rolar tantos dados, já vi outros jogadores comentarem isso então quanto mais fazem esse coro menos bolado de usar dicepool eu fico.

Mas a grande questão é: não cansa não? Você gosta de rolar esses vários dados mesmo quando os rola sempre? Eu pensava que rolar muitos dados era legal pela sensação de 'agora eu usei força total', mas talvez eles comuniquem mais legal a potência do personagem tb, sei lá, toda vez que vc rola vc lembra 'é, meu personagem é foda nisso'. Rola isso ou não?

Citar
Eu lembro de pelo menos uma vez alguém usar um copo pra conseguir jogar todos os dados
Meu maior temor com dicepool. Engraçado que eu nunca esbarrei nisso como jogador, minhas campanhas como jogador sempre foram curtas e nunca cheguei a ter um personagem que tivesse tantos dados para rolar... mas sempre fiquei bolando por atencipação 'caraca, lá pra frente vou ter que rolar quantos? acho que vou ter que rolar duas vezes'.

Apesar dos meios receios com dicepool eu amo explodir dados.

O dado de LoTR(ñ lembrava que era d12) é efetivamente 12 mesmo(não 10), já que as probabilidades são divididas em 12. Numericamente que só conta 10, é isso?

Citar
Alguém já viu o "d18"? Um par de d6, um comum e outro com duas faces zero, duas faces 6 e duas faces 12?

hfeuhfuehfeufwief´s
WTF AM I READING

113
Sempre achei um problema de d&d essa coisa de 'ataques mútliplos', mas pelo motivo inverso q ñ gostam: acho q deveria ser padrão, daí eventualmente o guerreiro aumentava ataques múltiplos ou menos ataques com maior efeito.

Ajudaria muito no jogo ao meu ver, mais ações por rodada, combates mais rápidos no geral. Claro que isso deveria vir aliado com resolução de ações agilizada, inclusive no caso de ataques múltiplos. Eu adoro combates em rpgs mas em d&d eles sempre perderam a magia em poucas sessões por causa da repetitividade e prolongamento desnecessários... e não faz sentido, basta ver qualquer luta para ver que um ataque sempre puxa outro, é uma troca de sequências de vantagem(ofensiva) e defensiva até o alvo conseguir a chance de retrucar. Por conta disso d&d sempre me pareceu um jogo muito travado, eu sempre me sinto como que em stop-motion, um stop-motion que por acaso pode as vezes andar entre 'frames' da animação. D&d não é o único culpado disso claro, tem outros(e piores, me recordo agora de the dark eye) mas ele pariu essa idéia.

O gun tocou num ponto crucial... mas ao meu ver não são as manobrinhas que deviam sumir, mas a dinâmica do jogo as tornar mais importantes. Dano, dano , dano cansa, não tem nada de novo, a excitação de '+x de dano' logo desaparece, e é totalmente redundante quando em alguns níveis todos os inimigos ganham mais hp.

*momento rage(faz tempos que ñ faço um afinal): d&d insiste em continuar sendo o 'grind' dos rpgs.

E faço o coro, quando li sobre os 3 pilares eu tive uma breve esperança de que 'ei, pode ser diferente dessa vez' mas...

114
Off-Topic / Re:O que a Psicologia tem a dizer sobre a homossexualidade?
« Online: Março 20, 2013, 08:51:55 am »
agradável surpresa saber que o texto provocou reavaliações

1) falo no sentido de q cada "tipo" de homossexualidade parece/pode ter causas distintas, o q muda radicalmente a situação. Compare assim: alguém falar numa solução ou problema para iphone mas chamando de celulares. É muito fácil cair na armadilha de q o q se aplica a um caso se aplica a outro, causas distintas tendem a requisitar abordagens sensivelmente distintas. Num exemplo rápido eu não vejo quase nada q se aplique a homossexualismo advindo de um trauma q se aplique a quem "nasce" gay.

2) eu leio mais neurologia q psicologia e quando falo mente posso tratar do construto mental mas falo sempre da fonte, o cérebro. Nenhuma tecnologia sustente (até onde saiba)é capaz de apagar seletivamente a memória de longo prazo, ou mesmo alterar (funcionalmente) as conexões neurais. Mesmo em acidentes com traumas intensos resíduos de quase todas as memórias permanecem, mesmo que conscientemente inacessíveis.
me desculpe, mas nenhum método ou tratamento atual vai
 apagar memórias.foi disso q falei, em se tratar de lavagem cerebral. Eu não questiono reorientação, acredito que o alvo de excitação mudou; só me q questiono até onde podemos considerar uma mudança profunda ou um comportamento forçado uma vez que o indivíduo ainda se lembra de como vida homens de sunguinha e da sensação que sentia.

Se eu associo em sua mente a Spell com sons e sensações horríveis (embora talvez já seja) vc vai mudar seu comportamento e encontrar um substituto. Sua opinião realmente mudou? eu realmente mudei o q fazia vc sentir prazer em estar aqui?

115
Design & Desenvolvimento / Re:Dados prediletos
« Online: Março 19, 2013, 10:17:45 pm »
Holy shit, porque o d12? D20 era amplo demais? Acho que nunca vi escolherem d12 como dado base (acho que já vi 2d6, além do clássico 3d6).
Puro favoritismo? O pessoal curte jogar com ele?

116
Eu comecei a jogar com 7 anos(quase 8), em 95. Hoje tenho 25, então diminui esse mínimo aí.

Caramba, ñ lembrava q eles eram tão antigos assim. O mais próximo de rpg(d&d) que joguei antes do rpg foi tactics ogre se não me engano.

117
Awesome, mesma coisa que descrevi, não sabia que FUBAR tinha feito assim.

Jrpg se tornou um gênero por conta própria, bem comum com qualquer coisa com características tão marcantes(tem outras, tipo números enormes).
E alguém aqui jogou jrpg antes do rpg? Estou me sentindo velho...

118
Campanhas Online / [Jogo Aberto] Desventuras ...
« Online: Março 19, 2013, 07:54:19 pm »
"O calor das chamas quase queima seus cabelos mesmo a distância, mas nem se comparam com a raiva que queima dentro de você. Sua aldeia lá fora ainda cheira a cinzas e a sangue, o sangue espalhado pelas ruas daqueles que não tiveram tempo de fugir. Seu castelo ainda brilha em chamas, sem qualquer sinal de suas esposas, que se ainda vivem devem ter sofrido destino pior, nem o choro de seu infante filho é audível pelos corredores enfumaçados.
O sangue de um bárbaro imundo ainda escorre pelo seu rosto, não teve tempo de ver que tipo de raça era o homem que o atacou; 'Lá está ele!' ele havia gritado ao correr em sua direção com uma espada em riste, mas você mal reparou nele ou no golpe que deu partindo-o a cara, tamanho o transe que ver sua vida e todas suas conquistas ruírem ao seu redor lhe causava.
Você foi traído.
Queimaram sua casa, mijaram em seu nome, mataram ou raptaram suas mulheres e de certo seu filho não é mais. Se ele era mesmo seu ou não conforme as más línguas espalhavam não importa, a mera ousadia de pensarem em matar seu filho já seria imperdoável.
E agora atentavam contra sua vida.
Não importa mais quem era ou como pensava; Tudo agora mudou. Nem tristeza se consegue sentir num momento desses, apenas um pensamento domina e inflama sua mente..."


Você(s) é Sir.[1 nome] o último filho do Grande Lorde Loric*(que os deuses o tenham),habilidoso cavaleiro, soberano sobre as terras de Valverd, marido de quatro belas esposas, invejado por suas habilidades e posses ainda tão jovem, e claro, vassalo de Hergrelgen, monarca suserano por toda a Baixa Virdina.

Ou ao menos você era até pouco tempo.

Havia partido em campanha militar em socorro ao Grande Lorde Melviq, como seu contrato com o 'rei' determinava ser seu dever, há apenas algumas semanas. Juntara seus homens de confiança e um bando de mercenários istorrianos e marchou confiante contra bárbaros que atacavam aldeias as margens da Grande Floresta. Nada demais, suas finanças iam bem, já enfrentara campanhas maiores e um bando de assaltantes mal equipados não seriam ameaça alguma.

Mas quando voltava vitorioso que tudo mudou. Acampados fora de uma cidade vizinha você se aproximava da cabana do líder mercenário quando ouviu uma conversa: de que havia sido declarado um traidor, de ter saqueado as aldeias que acabara de defender, e que por decreto do próprio rei todas suas posses e título haviam sido confiscados. As coisas começaram a fazer sentido, como as desculpas do chefe local em não poder oferecer-lhe um quarto em sua casa 'por causa de obras', e até mesmo o pedido por ajuda militar contra um montante tão fraco de assaltantes... e um decreto, tão rápido?
Um golpe. Antes que pudesse se sentir como um marido traído que é o último a saber obviamente você tratou de escapar [2], afinal, um bando de mercenários istorrianos acabava de descobrir que não teriam pagamento e seus pés involutariamente se afastaram da barraca antes que alguém terminasse de falar 'recompensa'.

Sua única esperança seria se aquartelar com algum de seus aliados até resolver tudo oficialmente, mas demoraria muito chegar a algum deles e suas terras estavam em perigo. Se chegasse em casa a tempo poderia negociar durante um sítio ou enviar mensageiros antes de ser sitiado, mas qualquer demora corria o risco de ter suas economias e mobília saqueadas e suas esposas de refém.

Mas nem em seu mais louco pesadelo poderia ter previsto aquela cena. O cavalo quase morto por correr 3 noites e dois dias quase sem parar e você sem conseguir pregar os olhos para se deparar com sua cidade saqueada e seu castelo em chamas. Nada mais fazia sentido.

Mas não há tempo de pensar nos porquês agora. Sua cabeça está a prêmio e areia desce pela ampulheta como o sangue da apunhalada que levou. É preciso reagir logo, antes que os responsáveis fechem o cerco e nem seus mais confiáveis aliados lhe dêem asilo.

"Vozes em alguma outra sala ecoam em alguma língua indigna, provavelmente perceberam o grito do falecido companheiro e sabem de sua presença. Você tem apenas tempo de tirar a espada do cadáver ao seu lado quando vê seu fiel servo [3] no final do corredor lhe acenando preocupado para segui-lo."

Sua reação natural foi entrar no castelo, mesmo em chamas, para tentar salvar alguém ou algo, mas não encontrou alma viva na ala residencial. Agora você está na ala leste, onde ficava seu tesouro e onde está a sala secreta, onde guarda algumas jóias e velharias de seu pai, inclusive a Fura Olhos, a famosa espada de sua família a gerações. Chances são que esses bárbaros fedidos não perceberam a parede falsa que pode ser arrastada para acessar a sala.

Um castelo demora mais que outras construções a padecer de um incêndio, mas mesmo as bases de um castelo da mais exímia engenharia anã caem perante o fogo dado tempo o suficiente. Ele parece ter resistido bem até agora mas uma viga cai ao seu lado esmagando o cadáver do bárbaro que matou no exato instante em que pensava nisso. As vozes dos invasores têm origem confusa pelos ecos mas vêm do mesmo lado que a sala secreta, provavelmente são apenas alguns retardatários tentando encontrar algo de valor que a horda tenha ignorado na confusão ou mesmo bandidos, ralé que como moscas entraram após os invasores. De certo não são muitos, mas conseguiu distinguir umas 3 ou 4 vozes distintas no mínimo, está cansado e embora o castelo não vá desabar agora o forro começa desmoronar e a saída pode ficar complicada.

Seu fiel servo acenou apressado mas também não esperou muito, por mais fiel que seja ele preza pela vida sendo cauteloso e parece não querer testar a sorte nenhum segundo a mais dentro do castelo. De certo ele pode dar detalhes sobre o ataque, mas você não sabe se ele esperaria por você, se pretende fugir ou para onde ele vai fugir.

E então, o que você faria?

Citar
A narrativa é aberta. Ao final de cada dia a ação que o primeiro usuário tiver postado será a escolhida, OU a mais votada. Qualquer um pode declarar uma ação ou quotar outra ação para votar. 4 ou mais votos tornam algo um fato, mesmo que o dia não tenha passado, e já podem começar a declarar outras ações, só espero o dia seguinte para prosseguir na falta de votos.

Cada um também pode inventar e explicar como preferir as questões, quantas e quaisquer forem, mesmo com mais de uma alternativa, independente de declarar ações/decisões do 'protagonista coletivo'.
Qualquer coisa vale, vocês que vão preencher a história dele aos poucos ou decidir como ele é ou pensa. Se votarem em coisas contraditórias não importa, sinal de que ele é 'caótico'.

Primeiras questões e detalhes:

(click to show/hide)

Algumas regras e outros detalhes vão surgir conforme preciso, ao seu tempo, até mesmo porque o tópico já está grande. Por hora isso basta; Eu quase incluí a descrição das esposas mas isso pode esperar. Se alguém quiser eu adianto.

Próximas postagens não serão tão grandes, prometo que vou tentar me conter  :bwaha:
Podem comentar 'off-game' aqui também, perguntas, críticas, etc... não quero criar mais de um tópico para isso.

119
Sexy, fiquei com inveja. Pena que eu raramente abriria a caixa se comprasse, 4-6 jogadores para um jogo assim não é fácil.

Engraçado que eu tenho toda 'paciência' com partidas demoradas de rpg mas não tanto com tabuleiro. Já joguei partidas de war que demoraram *muito* ao ponto de que querer abandonar o jogo por tédio e cansaço; Claro que com regras mais interessantes e variedade esse efeito reduz, mas acho que sou impaciente demais mesmo, em rpgs a imersão faz esquecer do tempo. Até buraco eu acho demorado rs, cartas só gosto de jogos ágeis ou cardgames.

120
Esse é o ponto, reforçar a idéia. Diabos, uma frase grande(letras maiores) em negrito junto com as regras de combate ou mesmo um lembrete no escudo do mestre já faria toda a diferença. O conceito sempre esteve lá (São HIT points, não 'health' afinal) mas quem lê textos desse tamanho quando consulta regras no meio de uma sessão? Pula logo pra quanto de hp sua classe ganha no nível, a maioria dos jogadores não querem perder muito tempo entendendo o pq de cada regra ou abstrações.

Eu sempre tive uma implicância com hp mas não por causa da abstração, que acho muito charmosa (solução simples, funcional e versátil). O q sempre achei ruim é como deixa vago na hora de descrever. Dependendo do mestre ou quando eu mestrava eu dava atenção, mas sempre me irritou estar em mesas onde os mestres viajam na hora de descrever golpes sofridos ou simplesmente pulam isso totalmente.

Eu tinha mudado como aplicava hp nos meus hacks e homebrews por conta disso, tirar qualquer dúvida ou impressão vaga: 2 hps, a 'vitalidade'(que aumentava com constituição ou similares) e a defesa. A divisão ajudava em muita coisa: era fácil entender quando alguém chegava em 'bloodied' por assim dizer, ataques furtivos não tinham dano maior só ignoravam todo o hp extra, até mesmo lidar com cura entre batalhas era mais fácil sem inventar mecânicas novas: descanso breve recupera toda defesa, recuperar sua saúde porém só com medicina ou 'Magic!'.

Também ajudava muito a lidar com dano por acidentes e outras ameaças naturais, e manter essas coisas perigosas independente de nível.

Páginas: 1 ... 6 7 [8] 9 10 ... 24