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Posts - Rikus

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Sistemas & Cenários / Re:AD&D é melhor que a terceria e a quarta edição?
« Online: Março 23, 2012, 01:10:18 pm »
E outra coisa também. AD&D não era mais interpretativo. AD&D não tinha mais enfoque a histórias ou narrativas.

O problema é que uma coisa chamada NOSTALGIA cega as pessoas. Como o Rikus falando "eu lembro de cabeça que era mais interpretativo", o Lumine pedindo por fontes, e ele "mandando ler que vai achar". Nostalgia total.

Assim q eu pegar o meu livro de volta eu vou mostrar. Era mais interpretativo mesmo...
EDIT: em relação a terceira, é claro...

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 23, 2012, 09:28:19 am »
@Gun Pois é... Acabou se desvirtuando o assunto do tópico mesmo, mas também tenho culpa nisso... É q é mto difícil abrir um tópico sempre que surge algum assunto novo, ainda mais quando é polêmico como AD&D ser uma edição melhor que a terceira ou quarta (na minha opinião)...


EDIT: Só o Kimble faz isto...

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 22, 2012, 07:06:26 pm »
Na segunda edição só há regras em 3 livros, o básico, o Manual do Malfeitor (basicamente um compendio de regras opcionais) e o Poder Supremo, se tu for ver bem praticamente tudo que aparece em outros livros é extrapolação do que está no livro básico.

Na terceira edição a tendência é que não haja um Poder Supremo.

Mas eu desanimei com M&M, gostaria muito de jogar, mas não pretendo mestrar.

Agora que comprei o Marvel Heroic Roleplaying acho que vou me dedicar a ele mesmo, parece mais o que eu tenho sentido vontade de narrar.

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Numa nota não relacionada eu não esperava mais ver fãs hardcore de AD&D por aqui, seja bem vindo Rikus.

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Ah e mais: Eltor, na boa, joga 4e com a gente uma hora dessas, acho que se não toda pelo menos a maior parte da tua resistência ao sistema tem a ver com tu não tê-lo jogado. Não garanto que tu vá virar fanboy, mas estou certo de que alguns pontos que tu critica se explicam melhor na mesa de jogo.


Valeu Agnelo... Falaram tanta coisa q até perdi o fio da meada...
-.-'

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 21, 2012, 07:06:20 pm »
@Sidney, isto não acabou na terceira edição, as regras favoreciam aos magos, até aí não existem quebras de regras. E quanto ao seu outro comentário , fica o comentário de Elyon, são contra intuituvas e só.

Lá vamos nós. Cite casos então por favor, pq eu tinha boa parte dos livros vermelhos e nunca notei isto, assim como tinha (aliás ainda tenho, mas estou pensando em vender) a maioria dos livros de Dark Sun e nunca notei nenhum estupro a mecânica de jogo como ocorreu a edição posterior.

Psionicismo, pra começar. Tinha um motivo pelo qual Dark Sun você era obrigado a ter 3 ou 4 fichas na reserva pra continuar jogando quando você morresse. Quando, e não se.

Eu tenho a triste mania de limpar a mente das edições anteriores quando começo a jogar as novas, mas eu ainda lembro o pesadelo que foi quando usei psionicismo no AD&D. Quem tem memória melhor que eu (como o elfo El Elyon) acho que é capaz de apontar exemplos piores.

Outra coisa que os senhores não estão se lembrando (alguns pq são mto novos e outros pq são mto velhos) é que AD&D lançava pouco produto, pq era feita por jogadores e não por marketeiros... Basta lembrar que este foi o motivo pelo qual a TSR quebrou e a Wizard of the Money a comprou

Na verdade, é exatamente o contrário. A TSR lançou tanta coisa que ela estava competindo consigo mesma, e os produtos que ela lançava não estavam conseguindo cobrir o próprio custo.

Por exemplo, alguém que era fã de Dragonlance não comprava os livros de Forgotten, Spelljammer, ou Planescape. Aí eles lançam os livros da quinta era, e os fãs da quarta era não compram os novos. E os fãs da quinta não compram os livros da quarta que sairam depois pra puxar este público de volta. Repita com todos os cenários, e você tem um público fragmentado que só quer saber de seu cenário de estimação.

A quantidade de lançamentos da 4e nos primeiros anos foi estupidamente elevada, mas era o objetivo da wizards dar o máximo de opções o mais rápido possível pra deixar a 4e com tantas opções quanto a 3e. O tiro saiu pela culatra, já que isto fez os livros ficarem com muita mecânica (desestimulando a venda deles, e aumentando os assinantes do DDI que olhavam tudo no Compendium), e esgotaram as opções de lançamentos rápido demais.

Na verdade vc tinha mais fichas pq as chances de vc era maior... Só isto a regra é esta, eu tenho o kit básico ainda entre outros, ou seja, isto não prova nada, e o psionismo não gerava nenhum pum pum. E nem quebrava as regras, novamente o achismo comendo solto.

@Lumine: Faz a pesquisa direito, lançaram isto em 20 anos... Agora vê a terceira ou a quarta...

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Forgotten Realms
« Online: Março 21, 2012, 06:59:52 pm »
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Vou apanhar, mas para mim FR é a Tormenta do D20...

Nah, aqui na Spell você provavelmente vai receber elogios. Por aqui o hábito é o oposto, o de "bashing" á Forgotten Realms. Muitas vezes, até correto, mas não raramente, beira o estúpido.

Citar
e q não tem medo de desagradar ninguém,

Mas FR também não tem isso - é claramente um cenário de Alta Magia, com Deuses que interferem ocasionalmente, cuja magia não é trivial, mas é poderosa. Só ao deixar isso claro, Forgotten Realms já chutou diversos tipos de jogadores.

Vou ser breve para não amolar mto a paciência da galera, mas estava falando no sentido de qqer coisa q vc imaginar vc acha em FR, assim como em tormenta

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Forgotten Realms
« Online: Março 21, 2012, 06:51:39 pm »
Vou apanhar, mas para mim FR é a Tormenta do D20... Eu gosto mais de cenários que são bem específicos e q não tem medo de desagradar ninguém, como Eberron ou o meu favorito Dark Sun... ^^

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 21, 2012, 06:40:15 pm »
Na verdade, as regras de AD&D não eram complexas - eram contra-intuitivas e com diversos sub-sistemas que cada classe usava. Embora cada sub-sistema por si só fosse relativamente fácil, o número deles tornava difícil se adaptar o que era aprendido em uma classe para outra classe.

O que foi feito em D&D 3e foi reduzir alguns sub-sistemas e usar alguns princípios gerais (Quase tudo se resolve com d20 vs CD, quanto mais alto mais difícil) - e a 4e extendeu isso, cortando quase todos subsistemas (Todas as classes pré-PHB III usava a mesma tabela de progressão de poderes).

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Tanto é que tanto nos livros principais como nos suplementos, a parte de regras e itens ocupava bem menos espaço nos livros em relação a sua sucessora, mas não porque os livros eram menores e sim porque a maior parte do livro era 'gasta' com ambientação e histórias... E por lógica (embora não necessariamente), menos regras = menos complexidade.

Depende muito de qual livro está falando.

Concordo com todos os seus pontos. E em relação ser difícil adaptar algo de uma classe em outra era uma coisa q eu gostava demais, pq evitava embaraços e problemas...  E em relação aos livros, estou generalizando, mas se precisa de um exemplo, fico com os livros básicos... ^^

EDIT: de início eu não gostava da dificuldade de adaptar, mas depois q saiu a terceira edição, eu vi q eu era feliz e não sabia...

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 21, 2012, 06:15:57 pm »
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Regras mais simples, permitiam maiores combos, mas geravam menores falhas.

regras mais simples ?

as regras de ad&d eram tudo, menos simples. elas eram confusas , contra intuitivas e quebradas

tinham momentos em que valores maiores eram melhores e outras em que eram os valores menores que definiam sucesso. tabelas de xp diferentes para as classes. sem falar dos deuses conjuradores e combatentes bundões

Olha se eu parecer grosseiro, te garanto que não foi com intenção, mas assim, vamos relembrar do Tac0 e da AC, que era paradoxais por certa parte, na terceira ficou tudo similar e isto por um lado facilitou, certo? Errado. Quem já conhecia as regras não tinha esta dificuldade, na verdade quem conhecia a terceira e ia jogar a segunda sentia esta dificuldade, pq? Simples troca de paradigmas. Tabelas de xp diferentes para cada classe: é a mesma coisa de pvs, Base de ataque e poderes diferentes para cada classe. Combatentes bundões e deuses conjuradores, novamente não tem nada a ver com a complexidade da regra e sim pelo contrário. Ou seja, o senhor, meu amigo, só está querendo bater boca e não está dando nenhum argumento que justifique sua afirmação de que as regras eram mais complicadas. Tanto é que tanto nos livros principais como nos suplementos, a parte de regras e itens ocupava bem menos espaço nos livros em relação a sua sucessora, mas não porque os livros eram menores e sim porque a maior parte do livro era 'gasta' com ambientação e histórias... E por lógica (embora não necessariamente), menos regras = menos complexidade.

EDIT:
Na verdade, boa parte do mito "AD&D não tinha combos quebrados como a 3e" vem do fato de que aqui no brasil só tinhamos um suplemento oficial. O resto era adaptação da Dragão Brasil, que sempre era apontado como "criação da revista", e "usa quem quer". Quando você começava a consultar os livros vermelhos, e os livros de Chararcter Options, tinha muita coisa boa e útil, e umas coisinhas que quebravam o jogo se fossem usadas em um combo. Mas era alienígena pra comunidade brasileira como um todo.

Na 3e, com a popularização da internet, era comum todo mundo ter uma biblioteca com todos os livros lançados. E daí pra achar que era tudo válido na mesa, é um pulo. É um erro comum pra quem acompanha os tópicos de otimização sem entender o teorema da otimização prática. Daí surgem as pessoas que acusam a 3e de ser "quebrada" sem entender o que isso realmente significa, achando que só porque o pun-pun existe, ele é o motivo pelo qual o jogo é quebrado (só de referência, o Pun-pun tem UM talento quebrado, e só).

Lá vamos nós. Cite casos então por favor, pq eu tinha boa parte dos livros vermelhos e nunca notei isto, assim como tinha (aliás ainda tenho, mas estou pensando em vender) a maioria dos livros de Dark Sun e nunca notei nenhum estupro a mecânica de jogo como ocorreu a edição posterior. Outra coisa que os senhores não estão se lembrando (alguns pq são mto novos e outros pq são mto velhos) é que AD&D lançava pouco produto, pq era feita por jogadores e não por marketeiros... Basta lembrar que este foi o motivo pelo qual a TSR quebrou e a Wizard of the Money a comprou, sinceramente li uma reclamação de que parte do sistema teve que ser refeito posteriormente tanto para terceira quanto para quarta e a conclusão é óbvia: com tanto lançamento não é possível manter a qualidade... Antes os caras antes de implementar, testavam exaustivamente os suplementos, depois que a WotC comprou a TSR, suplemento brotova a torto e a direita. Vamos lá. 3.0, várias expansões, 3.5 em quanto tempo? Em 'no time'. Não adianta, hoje quem dirige o negócio, não são jogadores como eu e vc, e sim marketeiros e acionistas que só querem saber de lucrar. Sinceramente, ver uma empresa quebrar por fazer algo bem feito, para mim, é um argumento forte para defender qual o propósito do jogo... E com isto fica claro a roupagem que deram de MMO para a 4 ed. Com o sucesso dos MMO's queriam vender mais, e tinham como abraçar vários ogadores novos com o seu dinheiro, afinal, quem era fã incondicional do D&D, compraria qqer merda que eles lançassem, já os jogadores mais críticos (e também os mais xiitas), pararam de comprar na segunda mesmo, ou seja, não tinham nada a perder exceto os críticos/ xiitas da terceira edição (embora não tenha visto nenhum cara com embasamento que preferisse a 3.5 que a segunda), e com a experiência anterior e mais crítica do AD&D e 3.0, viram que as perdas não seriam tão grandes assim. Enfim: vender ou divertir, é esta a questão.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 21, 2012, 05:59:58 pm »
Não vou ser tão pedante como alguns colegas, mas assim, pelo visto, o colega não jogou muito a segunda edição. Regras mais simples, permitiam maiores combos, mas geravam menores falhas. Ao contrário da terceira edição que era tanta coisa que nem vou falar do pum pum...
http://brilliantgameologists.com/boards/index.php?topic=10675.0

3 segundos de google, parcela dos combos que um sistema mais simples permite.

Senhor Lumine, eu li alguns dele e sinceramente, nada mais que uma otimização, não chega nem aos pés do pumpum e de várias outras coisas absurdas da 3ed. Confesso que não li todos, mas acho que não vai passar disso.
@Deicide: os combos, na verdade, eram uma otimização maior do personagem, novamente nada parecido com a terceira edição.

Agora outra coisa que achei bem interessante e que mostra o desconhecimento da segunda edição é que dei um exemplo da limitação de níveis e todos se apegaram a isto em si ao fato (tempo curto) e se esqueceram que na verdade ele só foi uma exemplificação do tempo longo (que era o viés do jogo), então não concordar ou bater em uma regra, ok, mas desfocar o intuito inicial, não é argumentação e sim uma tentativa de desqualificar algo, só pq não foi dito o q mtos queriam ouvir.  Sinceramente concordo com Macnol em MUITAS coisas (inclusive algumas eu queria ter dito), e fica a reflexão: será que não estamos sendo extremamente xiitas querendo mostrar uma superioridade e diversas qualidade de um sistema, que na maior parte das vezes está apenas na nossa cabeça? Qq adianta apedrejar qqer um q diga q a quarta parece mmo só pq existe a arte e muitos elementos em comum? Isto é tapar o sol com a peneira. Reconheço que conheço por cima a nível de jogador, e é esta impressão que o jogo me passou. Será que eu sou imbecil? Para muitos pelo visto sim... Mas acho que o mais provável é que estas pessoas achem que isto é um ataque ao jogo deles e por consequência um ataque a eles próprios. E isto sim é pura imbecilidade. Parecer ou não parecer MMo é uma característica, nem boa, nem má. Tem gente que gosta, tem gente q não. Ouço mto que sou velho só pq prefira a segunda. Mas senhores, não tínhamos o problema de combos mega 'overpowers' nem regras se contradizendo (como na terceira), nem também uma roupagem de certa forma forçada como na quarta... Eu acompanhei bem de perto toda a terceira... Sinceramente? Choro, sangue e ranger de dentes. Cheguei na quarta incrédulo, vi a roupagem, vi a molecada jogando, e não quis acompanhar de perto de novo. Estou errado? Sei lá... Um passatempo tem q te divertir e não te fazer passar raiva ou mesmo gerar discussões inúteis, ainda mais quando há falta de respeito. Bem senhores, é isto, me desculpem pelo post grande, mas é que vocês escreve mto em pouco tempo...

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 21, 2012, 05:13:03 pm »
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Vamos só a um resumo: pq os mundo de fantasia não são dominado por elfos e anões que vivem mais que um homem??? Simples: limitação de níveis... Pois é, ninguém pensa mais na explicações e pq na terceira edição estas raças q vivem pacas, não dominaram o mundo... Todo mundo muito preocupado em combar.

e de que adianta o sistema trazer esse tipo de informação, se no que realmente importa num sistema, as regras, ele falha ?

por que elfos e anões não dominam o mundo ?

talvez eles não se reproduzam tão rápido quanto as raças que vivem menos.

talvez eles não queiram por que geralmente elfos e anões são bondosos

e fácil pensar numa explicação pra isso sem ter que apelar pra uma regra retardada do tipo: "huur duur e por que anões e elfos não passam do nivel 20"

Não vou ser tão pedante como alguns colegas, mas assim, pelo visto, o colega não jogou muito a segunda edição. Regras mais simples, permitiam maiores combos, mas geravam menores falhas. Ao contrário da terceira edição que era tanta coisa que nem vou falar do pum pum...

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 19, 2012, 01:34:05 pm »
'Carma' moça, estou 'trabaiando' e não posso ficar 'proseando' a qualquer hora... Eu vi muitos comentários interessantes, mas quantos será que acompanharam a 'evolução'? De qualquer forma, eu tenho o livro do mestre em casa, não saberei de apontar as páginas, mas tem alguns trechos que lembro de cabeça, para falar sobre o roleplay, repetidamente no livro do mestre do AD&D ele sempre diz que o mais importante é o roleplay, inclusive no livro do jogador quando fala sobre os atributos. Sobre a explicação de regras, uma que fica bem clara na minha cabeça é a limitação de níveis por raça. Lá ele explica o pq, como e qdo, e o que acontece se vc tirar... Vamos só a um resumo: pq os mundo de fantasia não são dominado por elfos e anões que vivem mais que um homem??? Simples: limitação de níveis... Pois é, ninguém pensa mais na explicações e pq na terceira edição estas raças q vivem pacas, não dominaram o mundo... Todo mundo muito preocupado em combar... Enfim é isto... Se alguém quiser o apontamento das páginas eu posso correr com atrás disso, só para satisfazê-los... 
Moça não! Rapaz lyndo. ♥

Eu também tenho o livro do Mestre aqui em casa, tanto de AD&D, quanto da 3e e da 4e... e devo dizer que a informação sobre raças nos 3 são, dadas suas devidas diferenças, bastante diferentes - 3ª e 4ª bem mais próximas de um ideal que o mundo que o mestre usará não é necessariamente o que o livro descreve, e trazem guias e não respostas prontas. Essas edições se baseiam no principio de que, apesar do estereótipo, o mestre é livre para criar um mundo como quiser e não o prendem a detalhes que podem ser facilmente alterados.

Já o de AD&D, impõe restrições como as de limitação de níveis para explicar porque as raças dominam o mundo, sem sequer tocar num aspecto de "e se fosse diferente?", porque segundo o livro, não tem como ser diferente já que aquele é o método certo de gerenciar raças.

E isso, com perdão do trocadilho, faz toda diferença do mundo, e é a distinção entre um guia flexível e um manual rígido.
Citação de: Terceira Edição
You may wish to build your own world. It’s a challenging and rewarding task, but it can also be a time-consuming one. Once you have decided to create your own world, you face a number of choices. Do you make it like the real world, drawing from history and real-world knowledge, or do you create something completely different? Do you draw from your favorite fictional setting or create it all on your own? Do the laws of physics work as we know them, or is the world flat with a dome of stars overhead? Do you use the standard races, classes, and equipment in the Player ’s Handbook, or do you create new ones? The questions alone are daunting, but for those who love world-building, they are also exciting.
e
Citação de: Quarta Edição
The preceding section sums up the basics of what the game assumes about the D&D world. Within those general parameters, though, there’s a lot of room for you to fill in the details. Each published campaign setting describes a different world that adheres to some of those core assumptions, alters others, and then builds a world around them. You can do the same to create a world that’s uniquely yours.
  The assumptions sketched out on the previous page aren’t graven in stone. They make for an exciting D&D world full of adventure, but they’re not the only set of assumptions that do so. You can build an interesting campaign concept by altering one or more of those core assumptions. Ask yourself, “What if this wasn’t  true in my world?”

Não existe capitulo de construção de um mundo em AD&D: é pra você jogar com o que tem, e ponto final. E sobre roleplay, AD&D tem mais "suporte" porque era pra diferenciar dos war games da época. Coisas que antes precisavam ser ditas "cada raça pensa de uma forma diferente!" hoje em dia são risíveis no contexto.
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Realmente concordo com você, exceto pelo combo... No livro do mestre, era repetido várias vezes que o mestre tinha obrigação de segurar os jogadores 'overpowers' para não acabar com a graça de jogar dos outros jogadores (coisa que não foi trabalhada na edições posteriores, que na minha opinião são extremamente comerciais). E no LdM mostravam várias maneiras de se nivelar um jogador 'overpower' pq isto e os combos eram indesejados e apesar da sistemática permitir os combos o mestre era instruído a acabar com isto manualmente.

Na verdade, ele manda tu cortas as asinhas do jogador ou vetar ele, se ele for muito forte em comparação aos outros, não diz nada sobre combos.

Citação de: Dealing with Too-Powerful Characters
If you decide a character is too powerful, the player has two choices. First, he can agree to weaken the character in some fashion (subject to your approval). This may be as simple as excluding a few magical items ("No, you can't bring that holy avenger sword +5 that shoots 30-dice fireballs into my campaign!"). Second, the player can agree not to use some special ability ("I don't care if your previous DM gave your character the Evil
Eye, you can't jinx my dice rolls!"). If this sort of change seems too drastic or requires altering ability scores or levels, a better option is simply to have the player create a new character. The old character can be used, without tinkering, in the campaign for which he was created. The new character, more appropriate to your campaign, can develop in your game. Remember that just because another DM allowed something is no reason you have to do the same!

Desculpe pelo moça, achei q Lumine era um nome feminino, mas 'xá para lá... Senhores vcs respondem mto rápido nem dá tempo de eu responder... Daqui a pouco vou ficar em silêncio (q tenho q voltar a labuta), mas assim q eu tiver um tempo continuaremos a discussão...

Cara, só um ponto, na verdade se olhar o livro de mestre ele discute sim, várias regras de pq existirem, ou pq não existirem inclusive esta, inclusive a explicação q eu dei, na verdade foi o LdM que explicou, eu só a resumi, não só esta mas várias outras regras, coisa que não vi na terceira ou a frente. Enfim, acho que o AD&D é bem mais flexível que a ditadura de combos da terceira, e até mesmo que a quarta (que optou por uma flexibilização alinhada à moda de MMO's), até mesmo nos suplementos a coisa é cuidadosamente encaixada, e não jogada por cima. Agora se ter esmero com a harmonização do conjunto é um manual rígido, e tocar o 'dane-se' para o que já havia escrito é guia ajustável, então nem quarta, nem a segunda, com certeza a terceira edição é a campeão no quesito 'adaptativo'. Até mesmo que nas novas edições, ele diz que vc pode mudar, mas não te diz como e nem quais as consequências... Mas pq mesmo? Pq gasta toda as páginas tornando um produto comercial, seja com itens, magias e classes que se combam, ou seja por incluir elementos que estão em moda. Logicamente que não estou falando que isto é horrível, mas assim, não me agrada e apesar de muitos discordarem aqui, creio que tenha direito a minha opinião.... E quanto aos overpowers sim, vc está certo, apenas falei combos que normalmente os personagens overpowers surgem através de combos...

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 19, 2012, 01:22:21 pm »
De qualquer forma, eu tenho o livro do mestre em casa, não saberei de apontar as páginas, mas tem alguns trechos que lembro de cabeça, para falar sobre o roleplay, repetidamente no livro do mestre do AD&D ele sempre diz que o mais importante é o roleplay, inclusive no livro do jogador quando fala sobre os atributos.

Só um pequeno detalhe: Falar sobre roleplay (que aliás, até as conversar do D&D Next estão mudando o termo pra interação, pra não confundir), qualquer edição de D&D fala. Sem exceção. E quando se lembra as coisas de memória, várias vezes nós acabamos completando coisas que pra nós se tornou óbvia, mas que no livro em si não está presente.

Um exemplo claro é a explicação da infravisão no livro do mestre. Tinha todo um argumento pseudo-científico sobre fontes de calor e tal, mas quando se vai olhar... não tem nenhuma definição importante em si. É só uma aulinha sobre espectro infravermelho, e você que se vire pra discutir com o mestre se um sahuagin tem sangue quente ou sangue frio pra ser detectado por infravisão.

Eu concordo com sua afirmação sobre a questão da cabeça, mas fato é que em várias partes está escrito, se alguém tiver um dia curiosidade, leia por favor, verá que é um enfoque BEM diferente das edições recentes... Enfim não vou me alongar mto pq sinto q ainda tem mto pano para manga...

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 19, 2012, 01:07:37 pm »
Os problemas dessa justificativa e que ela só faz sentido em grupos que se preocupam com simulação do mundo.

Ela é uma tentativa de criar um padrão lógico que explique uma característica dos npcs, supondo que os npcs precisam seguir as mesmas regras dos personagens-jogadores. Nem todo mundo gosta disso e isto não está associado a 'combar'.


Tem gente que valoriza outros aspectos (como a simulação do gênero) e pra essas pessoas o interesse em ter um sistema estruturado de forma a tentar explicar cada detalhe do cenário, não é interessante.

Eu não gosto de npcs seguindo as mesmas regras de pcs, porque isso tende a aumentar a complexidade na preparação da aventura. Vide que uma das coisas que sempre mais me incomodou foi escolher magias pra lista de um mago npc.

Aliás, foi exatamente a edição que mais tentou criar um sistema estruturado de forma a tentar definir o máximo possível as características do mundo através de regras, além de criar npcs que seguiam as mesmas regras dos pcs, que acabou por gerar um dos sistemas onde era mais fácil 'combar' e onde isso mais era premiado.

Realmente concordo com você, exceto pelo combo... No livro do mestre, era repetido várias vezes que o mestre tinha obrigação de segurar os jogadores 'overpowers' para não acabar com a graça de jogar dos outros jogadores (coisa que não foi trabalhada na edições posteriores, que na minha opinião são extremamente comerciais). E no LdM mostravam várias maneiras de se nivelar um jogador 'overpower' pq isto e os combos eram indesejados e apesar da sistemática permitir os combos o mestre era instruído a acabar com isto manualmente.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 19, 2012, 12:50:51 pm »
E não é como se WoW não tivesse se inspirado em D&D. Foi mais um caso de inspiração recursiva.

No mais, ainda tou aguardando as passagens do livro de AD&D, apesar d'eu achar que esse rapaz / moça não volta.

'Carma' moça, estou 'trabaiando' e não posso ficar 'proseando' a qualquer hora... Eu vi muitos comentários interessantes, mas quantos será que acompanharam a 'evolução'? De qualquer forma, eu tenho o livro do mestre em casa, não saberei de apontar as páginas, mas tem alguns trechos que lembro de cabeça, para falar sobre o roleplay, repetidamente no livro do mestre do AD&D ele sempre diz que o mais importante é o roleplay, inclusive no livro do jogador quando fala sobre os atributos. Sobre a explicação de regras, uma que fica bem clara na minha cabeça é a limitação de níveis por raça. Lá ele explica o pq, como e qdo, e o que acontece se vc tirar... Vamos só a um resumo: pq os mundo de fantasia não são dominado por elfos e anões que vivem mais que um homem??? Simples: limitação de níveis... Pois é, ninguém pensa mais na explicações e pq na terceira edição estas raças q vivem pacas, não dominaram o mundo... Todo mundo muito preocupado em combar... Enfim é isto... Se alguém quiser o apontamento das páginas eu posso correr com atrás disso, só para satisfazê-los... 

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 19, 2012, 10:58:05 am »
Na verdade, muita coisa vêm se perdendo desde AD&D, bastava olhar o livro do mestre. Enquanto no AD&D ele explicava o pq de cada regra e das consequências de vc retirá-la do jogo, a terceira era um amontoado de regras para itens e qqer outra coisa que visava o poder e não o reoleplay. A quarta edição virou um MMO RPG, embora fizeram uma coisa de boa q foi nerfar o mago, mas em compensação destruíram várias outras. E por fim estou totalmente incrédulo que desta quinta edição pode sair algo que preste...   

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