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CADEADOS

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Aquela Sem Nick:
Quando o dia amanhece,
as ilusões e os sonhos florescem
Na mente dos sonhadores
que acreditam e esquecem.
Faz do dia, chuva de estrelas.
Faz do tempo, belo poema.
E do amor se faz a magia
que envolve suas vidas
Na escuridão.

E como tal, destruirá a ilusão.
Uma vez sonhada, uma vez querida,
Uma vez almejada, uma vez vivida.
Sobrará do dia a carcaça.
E do tempo a fumaça.
Fará do amor, cinzas sombrias
que envolverão suas vidas
À luz, por solução.

Por isso há cadeados em meu peito.
Não sonho, amo, ou me iludo pelo que traz o vento.
Meus sonhos caíram no esquecimento.

Emil:
Eu tinha parado de fazer isso, porque às vezes o poema é um negócio bem pessoal pra quem escreve. Volto a fazer, tentando fazer numa boa:

Então, Nô, não consegui aproveitar bem o seu poema porque a leitura tá muito truncada. As rimas internas e as rimas seguidas deixam a sonoridade muito desagradável.

Aquela Sem Nick:
Sem problemas!
Foi realmente algo muito pessoal que compartilhei aqui.
Eu fazia poemas melhores com 15, 16 anos. xD
Faz 4 anos que parei com isso, porque muitas vezes coloco sonoridade musical neles.
Mas valeu pela dica! Se um dia fizer novamente algum, vou melhorar. (y)

Malena Mordekai:
Acho que uma ou outra rima provoca mesmo uma sensação esquisita, mas tem outras que estão bem musicais mesmo. Dessas eu gostei.

E é por causa de rimas serem problemáticas que eu faço versos livres, isso não impede de ser mau poeta, mas é uma problemática a menos... depois vou postar alguma bobagem minha aqui. Saudade da época em que eu fazia teatro e declamar poesia minha atraía atenção de mulheres e viados kkkkkkkkkk

Aquela Sem Nick:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk  :P

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