Spell
ÁREA SOCIAL => Off-Topic => Tópico iniciado por: Assumar em Dezembro 13, 2012, 05:57:57 pm
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Polícia americana frustra plano para castrar e matar Justin Bieber
ois homens foram detidos pela polícia dos EUA quando planejavam um ataque contra o cantor Justin Bieber. A ideia de Mark Staake e Taaner Ruane era raptar Bieber durante a sua turnê em novembro, castrá-lo e depois estrangulá-lo com uma gravata, segundo noticia o jornal espanhol ABC.
Ainda de acordo com o jornal espanhol, a dupla foi contratada por Dana Martin, preso na penitenciária de Las Cruces, no estado americano do Novo México. Martin, condenado a 978 anos de prisão por violentar e matar uma garota de 15 anos, estaria agora obcecado com o cantor canadense - ele tem uma tatuagem de Bieber na perna.
Staake e Martin se conheceram na prisão no Novo México. Segundo a polícia, o plano incluía o assassinato de outras três pessoas. Havia uma recompensa de R$ por um testículo de Bieber. O aspecto mais estranho da história é que, por razões ainda desconhecidas, quem informou a polícia do plano foi Martin, mentor de de toda a bizarra trama.
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/pol%C3%ADcia-americana-frustra-plano-para-castrar-e-matar-144900161.html (http://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/pol%C3%ADcia-americana-frustra-plano-para-castrar-e-matar-144900161.html)
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Quem vai ser o primeiro sociopata a falar "polícia maldita"?
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Quem vai ser o primeiro sociopata a falar "polícia maldita"?
Eu ia dizer "alguém prenda esses políciais", mas ai iam reclamar...
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Quem vai ser o primeiro sociopata a falar "polícia maldita"?
:linguinha: pronto, já disse e foste o primeiro :dança:
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Quem vai ser o primeiro sociopata a falar "polícia maldita"?
:linguinha: pronto, já disse e foste o primeiro :dança:
É mesmo, não tinha notado isso.
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Bom, eu disse ''polícia maldita'' aqui em casa e minha irmã quase me bateu. Não tenho nada, vejam bem, NADA, contra o menino, mas castrar e vender os testículos é a ideia mais original que já vi. Mas, claro, ainda bem que o plano falhou. :roll:
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Imagino que deva ser difícil por lá, mas a existência do Biebs é algo que não me incomoda. Não conheço fãs, não ouço no rádio, não vejo a imagem dele sem querer... sei lá. Detestar o cara sendo brasileiro é um pouco de coquetismo. Incomodam mais o MC Bola e a MC Beyoncé, cujas músicas vivem tocando por aí.
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Você não conhece nenhum adolescente.
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Eu dou aula pra mais de 100 por semana, serve?
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E eles não ouvem Justin Bieber? Isso é muito estranho. Ah não ser que eles tenham mais de 14 anos...
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Incomodam mais o MC Bola e a MC Beyoncé, cujas músicas vivem tocando por aí.
Se você conhece Sertanejo Universitário, acharia o Pancadão um dos gêneros musicais mais belos da humanidade. :P
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Matar o "rei da música ruim" não vai melhorar o mundo em nada, porque logo surge outro para substituir o antigo. Assim como acontece naturalmente, se o cara não vier a morrer tão cedo.
E as pessoas que dizem querer que o cara morra são na verdade as que mais precisam dele. É gente que gosta de ver que "a massa" tem um gosto "ruim" (na opinião dele), assim ele pode se autoafirmar como "superior".
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Mas vender as bolas do cara no Ebay ia dar um bom dinheiro.
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Matar o "rei da música ruim" não vai melhorar o mundo em nada, porque logo surge outro para substituir o antigo. Assim como acontece naturalmente, se o cara não vier a morrer tão cedo.
Isso me lembra do argumento de "antigamente é que tinha música boa", como se não houvesse música ruim O TEMPO TODO, em qualquer época, antiga, presente ou futura.
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Ué, pelo que percebi justamente por ter música ruim o tempo inteiro é que apareceria outro Bieber pra substitui-lo...
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outro? mas já tem vários...
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Cara, aqui, no Rio Grande do Sul, não tem mais bieber fever não.
Ouso dizer que tem mais gente gastando energia não gostando do cara do que sendo fã do cara.
É ser muito loser perder tempo odiando a onipresença de um cara que não está presente (estranho como isso me lembrou o tal do "ateísmo forte").
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Cara, aqui, no Rio Grande do Sul, não tem mais bieber fever não.
Ou talvez não nos teus meios... Por sorte, nos meus também não, mas há um tempo (acho que uns 2 meses) eu tava na Redenção e presenciei uma "passeata" de fãs, com cartazes dizendo o quanto amavam o cara, e cantando as músicas dele. Sei lá, talvez em colégios ainda exista essa tal de bieber fever.
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Meus alunos curtem mais o Psy e o One Direction.
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Meus alunos curtem mais o Psy e o One Direction.
Minha irmã alega que é uma "Directioner" e "Belieber" ao mesmo tempo.
Mas a maior parte do ABC Paulista prefere o One Direction.
A maioria das fãs loucas por Bieber morreram com "baby, baby, baby"
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Voltando aqui para comentar algo que eu li durante o período de férias em que estive fora da Spell, que me fez logo lembrar disso:
Isso me lembra do argumento de "antigamente é que tinha música boa", como se não houvesse música ruim O TEMPO TODO, em qualquer época, antiga, presente ou futura.
Filtro nostálgico e blablabla. Exceto que...
An analysis (http://www.nature.com/srep/2012/120726/srep00521/full/srep00521.html) published in Scientific Reports by Joan Serrà of the Artificial Intelligence Research Institute in Barcelona and his colleagues has found that music has indeed become both more homogeneous and louder over the decades.
(...)
They found that music today relies on the same chords as music from the 1950s. Nearly all melodies are composed of ten most popular chords. They follow a similar pattern to written texts, where the most common word occurs roughly twice as often as the second most common, three times as often as the third most common, and so on, a linguistic regularity known as Zipf's law. What has changed is how the chords are spliced into melodies. In the 1950s many of the less common chords would chime close to one another in the melodic progression. More recently, they have tended to be separated by the more pedestrian chords, leading to a loss of some of the more unusual transitions. Timbre, lent by instrument types and recording techniques, similarly shows signs of narrowing, after peaking in the mid-60s, a phenomenon Dr Serrà attributes to experimentation with electric-guitar sounds by Jimi Hendrix and the like.
What music lost in variety, it has gained in volume. Songs today are on average 9 decibels louder than half a century ago, confirming what industry types have long suspected: that record labels engage in a "loudness race" in order to catch radio listeners’ attention. Since digital audio formats max out at a certain decibel level, as the average loudness inches towards that ceiling, songs will lose dynamic range, becoming ever more uniform.
Fonte (http://www.economist.com/blogs/babbage/2012/07/science-music)
Basicamente, quer dizer que as músicas de hoje são mais simples que as de antigamente. Obviamente isso não quer dizer que as músicas sejam piores (o próprio estudo faz a comparação com a evolução da linguagem, e portanto afirmar isso seria o mesmo que dizer que o português da época do descobrimento do brasil era "melhor" que o de hoje, o que não faz muito sentido), a menos que você seja um fanboy de dream theater que ache que quanto mais complexa uma música, melhor ela é.
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Pô, isso aí é BEM interessante!