Tentando começar a ler o décimo livro da série Haruhi Suzumiya, de Nagaru Tanigawa: "A Surpresa de Haruhi Suzumiya".
Infelizmente outras coisas pra ler, estudar, minha cabeça confusa, e a necessidade de reler o nono livro, me impediram de de fato deslanchar o livro.
Eu li o nono há uns dois anos, por aí; e ainda por cima, os primeiro oito livros seguem o padrão: "grande história completa" ou "coletânea de histórias separadas", muitas vezes fora de ordem cronológica. Ocorre que o nono não é assim. Metade do livro é uma história, e a outra metade é uma coisa dividida em "alfa" e "beta", duas realidades paralelas em que cada cena é descrita de modo às vezes completamente diferente.
Porém, ser um alucinado pela série de livros (e pelo anime) vai acabar me obrigando a superar esses obstáculos.
Enquanto isso relendo aos poucos Messias de Duna; pretendo reler o terceiro livro da série Duna, Filhos de Duna, para retomar O Imperador-Deus de Duna, que eu interrompi também uns anos atrás, e daí ler os outros livros da série. Quando tiver feito isso vou pensar se vale a pena correr atrás dos desenvolvimentos não escritos pelo próprio Frank Hebert, já que seu filho Brian se juntou com outro escritor para escrever sequências e prequências e mesmo "cenas extras" como Paul of Dune.
A série conta com uns fãs tão aferrados que criaram um fórum de discussão que só considera cânone as obras de FH e todo o resto uma bosta fumegante -- o fórum chama-se Jacurutu, que é um "sietch" rebelde/terrorista aparecendo em Filhos de Duna, nome assumido propositalmente.
Outra leitura é Nossa História Oriental, de Will Durant. Comecei a reler devido a uma campanha orientaloide de D&D, e é uma leitura quase literária, carregada de ironias a cada página, contendo a história de civilizações antigas orientais como a egípcia e a suméria, e também a de civilizações orientais até a contemporaneidade, como a chinesa, indiana e japonesa. Livro de História que dá prazer, muito recomendável.