Spell
ÁREA SOCIAL => Off-Topic => Tópico iniciado por: PowLyne em Maio 09, 2013, 10:38:01 am
-
Police have arrested one chikan and are hunting another after the pair joined an online chikan mash-up on a train to grope a woman egging them on from a chikan forum – only to find out they were victimising an innocent woman whose clothing and position on the train mysteriously matched the instructions left for them on the forum.
The 26-year-old Osaka man had been frequenting a “Kinki” chikan fetish forum for those interested in groping and being groped, when he came upon a post by “Yui” asking if there was anyone who could come and grope her on the front carriage of the 07:10 Kokawa-Kainan Wakayama line service.
She provided regular updates to board visitors about her choice of clothing and which carriage she could be found on, providing such fastidious warnings as “It’s the realism that makes it exciting, so I’ll be sure to put up a bit of a fight at first, don’t take any notice!” and soon had takers asking they “could watch or participate,” which she informed them was OK “if you obey the rules and have proper manners.”
On the appointed day she informed the board that “I’ve got on the back of the first carriage, I’m wearing a flesh-coloured skirt, blue blazer and have a brown bag,” and that they “should come on up without asking and touch me for real.”
Board denizens following these posts from the train itself apparently took these instructions to heart and proceeded to grope the woman whom they thought matched the description.
The 26-year-old man approached a woman sat in a box-type seat by the window, and took a seat next to her where he began to persistently touch her nether regions despite her protests. A man stood nearby also joined in and began groping her breasts from behind.
She asked them to stop, but was ignored – until she raised her voice further and the man stood behind her decided to flee and got off the train at the next stop.
At this point the 26-year-old also stopped, turning his back on the woman, but the eyes of the rest of the carriage were on him, and he rode on the train until the last stop, at which point the woman turned him over to station staff.
He maintains that he was attempting to take part in the encounter organised on the board, but the woman says she was not a user of that esteemed site and did not even have her phone on her person when the incident occurred. so there was no way she could have reported her presence to the board.
The admin of the board proved only too willing to cooperate with authorities, saying that “As you all know, one of our users was recently arrested. The IP, host name and user agent of the user responsible for this incident have been recorded, so we will provide them to the authorities should they request them.”
As for the man who got away, police are appealing for leads from anyone who may have seen him (apparently not having worked out that he was most likely one of the board’s users as well).
They also say should they somehow be able to track down the person apparently responsible for posting the woman’s details to the site so she could be mobbed by chikan whilst the poster presumably watched from a safe distance in a state of some excitement (or possibly amusement), they will be prosecuted for the crime of instigating a chikan attack.
The national experts on chikan-affairs are as keen as ever to provide some valuable opinions:
“This is the most idiotic thing I have ever heard.”
“I don’t even know where to start, my brain has just seized up.”
“As if anyone really wants to be chikaned?”
“The poor woman who got mixed up in this must be traumatised…”
“Since you can use Tor easily enough on Android, as long as the culprit isn’t a complete moron they’ll never catch them.”
“Please don’t believe such dangerous posts!”
“This is what you get for watching too much AV.”
“From the description the poster gave of the victim, they must have been in the same carriage at least…”
“Interesting if the culprit knew the woman pointed out as a victim.”
“Could also be that she was the poster but didn’t fancy the pervs she drew this time and dobbed them in. It’s not like the cops would search the victim, so how would anyone know whether she had a phone on her?”
“Or did the guy who fled point her out and then use the other fool as a decoy?”
“This is as bad as someone calling the number on toilet wall…”
“Real life is more like an eroge than the eroge.”
“Expect an ero-manga of this incident soon!”
Essa é boa: uma mulher, através de um fórum "especializado", pediu para ser... uh... apalpada no trem, já que ela tinha esse fetiche. Marcou hora, falou com que roupa estava, em qual vagão de qual trem etc.
Dois sujeitos encontraram a mulher que foi descrita e partiram pro ataque. A mulher do trem começou a resistir (como a tal mulher do fórum disse que faria no começo), a coisa foi evoluindo, evoluindo... no final a mulher do trem denunciou os "agressores" e um deles foi preso (o outro fugiu).
Não sei se a mulher do fórum desistiu, se a mulher do trem era outra pessoa, se alguém incitou um estupro não-encenado propositalmente no fórum... só sei que Japão. Atmo?
Fonte: Sankaku Complex (http://www.sankakucomplex.com/2013/05/09/chikan-forum-group-gropers-touch-up-wrong-woman/)
-
A tradução certa para GROPE seria bolinar ou agarrar, e não molestar.
Se é consensual não pode haver essa palavra molestar, inclusive. Mesmo brincadeiras na cama em que uma mulher pede pra ser "estuprada" não são estupros de verdade.
Já o suposto mal-entendido (suspeito que tenha havido armação pra cima de alguém) deve provavelmente ter sido molestamento, já que não era consensual.
-
“Expect an ero-manga of this incident soon!”
Mais um?
-
A tradução certa para GROPE seria bolinar ou agarrar, e não molestar.
Se é consensual não pode haver essa palavra molestar, inclusive. Mesmo brincadeiras na cama em que uma mulher pede pra ser "estuprada" não são estupros de verdade.
Editado. Eu não sabia como colocar um resumo sem repetir palavras e sem usar "chikan" (o termo original), que eu acho que ninguém conhece.
-
(...)que eu acho que ninguém conhece, exceto eu, Atmo e Publicano.
Corrigi... :hmmm:
-
(...)que eu acho que ninguém conhece, exceto eu, Atmo e Publicano.
Corrigi... :hmmm:
Eu conheci pela matéria. XD
-
(...)que eu acho que ninguém conhece, exceto eu, Atmo e Publicano.
Corrigi... :hmmm:
Eu ia dizer que não, mas me lembrei de um monte de doujins e mangás com chikan no título, e são daquele tipo bem boring... Mas vamos voltar ao tópico, sim?
-
“It’s the realism that makes it exciting, so I’ll be sure to put up a bit of a fight at first, don’t take any notice!”
(É o realismo que torna as coisas mais excitantes, então eu com certeza vou resistir e brigar um pouco no começo, mas não se intimidem!)
they “should come on up without asking and touch me for real.”
(eles "deveriam chegar sem perguntar nada e me apalpar pra valer")
Quanto mais eu leio, mais me parece armação...
Isso dá guerra, galera. Estão usando o ponto fraco da Grande Nação Japonesa para fazê-la desabar sobre si mesma. Daqui a pouco vão propagandear tentacle rape como recompensa para guerras civis... melhor nem dar ideia.
-
Louis CK - Estupro - Stand Up (http://www.youtube.com/watch?v=A3WAHr1CcvY#)
-
Depois do vídeo do Stand Up, eu só acredito que existem pessoas realmente estranhas nesse mundo.
Não é um fetiche incomum querer ser estuprada, mas a pessoa tem que saber moderar suas loucuras. Não dá pra combinar essas merdas via internet e nem achar que o cara tem a obrigação de saber o que você quer (como no vídeo).
-
Estou começando a temer o nível de subversão desse tópico. :macaco:
-
Concordo que há maneiras muito mais confiáveis de se realizar fetiches, principalmente fetiches que envolvam público e/ou estranhos.
Mas concordo que muitos dos fetiches são sufocados justamente por ser um tema tão hipocritamente tabu para a sociedade.
-
Pior que, evolutivamente, essa merda faz sentido...
-
(...)que eu acho que ninguém conhece, exceto eu, Atmo e Publicano.
Corrigi... :hmmm:
Nunca ouvi falar desse termo, eu traduzi o termo em inglês na matéria, o verbo TO GROPE. Eu gropo, tu gropas, ele gropa, nós gropamos, vós gropais, eles gropam. Ou em português brasileiro contemporâneo, Eu gropo, você gropa, ele gropa, nós gropa, vocês gropa, eles gropa.
EDIT
Barão, evolutivamente, como assim?
-
Antigamente, em sociedade mais tribais ou até mesmo que viviam constantes guerras, era corriqueiro que todos os homens fossem mortos e as mulheres estupradas.
O Natural é a maior parte das mulheres resistirem ao estupro, o que resultaria provavelmente na morte das mesmas ou em um futuro aborto.
Mas algumas não resistiam, e podiam até mesmo gostar daquilo, passando essas características adiante, resultando possivelmente nesses casos de mulheres que tem o fetiche de serem estupradas, ou que tem tendência a síndrome de Estocolmo.
Puro pseudo-science, mas faz sentido.
-
É gente que não consegue entender como violência funciona, simples.
-
É gente que não consegue entender como violência funciona, simples.
Podia explicar melhor?
-
Como é que violência funciona?
-
Você quis dizer que quando uma mulher sente prazer no estupro, não pode mais ser considerado violência?
Tá, espera. Isso não faz nenhum sentido. Explica aí, Atmo. :P
-
Significado de Violência
s.f. Qualidade ou caráter de violento.
Ação violenta: cometer violências.
Ato ou efeito de violentar.
Opressão, tirania: regime de violência.
Direito Constrangimento físico ou moral exercido sobre alguém.
São pessoas tão inertes no momento de paz que estamos que não sabem como é apanhar todo dia ou ser humilhado por alguém que nem te conhece assim que você entra na sala de aula, por exemplo.
É o tipo de vítima de histórias que eu não tenho pena em deixar morrer.
-
What is this i don't even
-
Well...
Bem, de qualquer forma há de se fazer diferença entre violência e violação. Sexo pode ser violento sem que haja violação. Uma vez que seja consensual não é estupro.
-
What is this i don't even
Gente rica e sem noção que não sabe que se você pedir pra alguém com vontade te bater, ele te bate mesmo.
Essa imbecil, se for uma pessoa real, obviamente que não é, poderia acabar sequestrada caso alguém com vontade aparecesse. Existem iscas fáceis de notar e tem quem quer se foder mesmo.
-
Isso se era ela mesma.
Mas se for, me lembra aquela horrenda e macabra história dos gays alemães (ou holandeses... não lembro) que combinaram pela net um comer o outro.
Mas comer, mesmo, literalmente, além do metafórico. O pênis do cara foi fritado e servido enquanto ainda estava vivo.
-
Minha opinião? Era um stalker querendo ver o show. Ele sabia o vagão que ela iria tomar e as roupas que estava usando por conhecer os hábitos dela.
-
Essa história deve servir de aviso para os mais afoitos quanto a encontros via internet... minha atual namorada eu conheci pela internet, e três das minhas ficantes anteriores também só rolaram por causa da net, mesmo que eu já conhecesse duas delas... mas as que eu não conhecia antes foi dentro de contexto de amigos em comum, aclimatação, etc., no mínimo tem que falar por telefone antes de ir encontrar... e nada dessas maluquices assim de cara.