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Maratona hacker

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Aquela Sem Nick:

--- Citação de: MagoCego em Setembro 04, 2013, 04:34:13 pm ---Pelo que eu entendi, de hacker, só tem o nome, ne?
--- Fim de citação ---
Exato.

VA:
Não tem nada de errado com o termo, pelo menos não no meio hacker. Hacker é quem gosta de programar por prazer e gosta de fazer coisas interessantes ou "mágicas" com programação. Pense num cara que se fecha 6 meses no escritório e sai com um framework/linguagem de programação/sistema operacional novo, de preferência abusando de algum conceito que julgue ser interessante (como... fazer um aplicativo pra Android usando Qt :P).

O termo "hacker" como termo pra cybercriminoso só é popular fora do meio hacker.

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--- Citar ---Câmara realiza fase final da maratona hacker para transparência legislativa

A Câmara dos Deputados realiza na próxima semana, de terça (29) a quinta-feira (31), a fase final do concurso Hackathon – Maratona Hacker, com a participação de 50 hackers, que apresentaram individualmente ou em equipe 27 propostas de aplicativos, selecionadas entre 99 que foram avaliadas pela comissão organizadora.

Em um ambiente montado dentro do prédio da Câmara, no Salão Branco, com internet de alta velocidade e projetores multimídia, eles terão três dias para desenvolver os aplicativos a partir dos dados disponíveis no portal da Câmara na internet e de outras bases públicas, além de conversas informais com parlamentares, gestores e técnicos da Casa.

Uma comissão avaliadora formada por um parlamentar, técnicos da Casa e representantes da sociedade vai escolher os três vencedores, que receberão, cada um, R$ 5 mil de prêmio com patrocínio do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis).

Entre os aplicativos selecionados estão um mapa da seca no Brasil para monitoramento pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara, outro para acompanhar a atuação parlamentar da bancada feminina com projetos e votações. A maioria das sugestões trata da transparência do processo legislativo e tem o objetivo de mostrar de uma forma mais clara a atuação parlamentar em geral.

A Hackathon faz parte de uma nova fase de transparência, decorrente da recente Lei do Acesso à Informação (12.527/11), a chamada transparência 2.0. O formato estimula o desenvolvimento de aplicativos que sejam por si mesmos implementáveis, ou seja, não dependam de nenhuma integração com os sistemas tecnológicos da Câmara.

Da Redação – MR
--- Fim de citação ---

Fonte: Agência Câmara Notícias

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--- Citar ---Maratona hacker promovida pela Câmara chega à fase final

Aplicativos estarão disponíveis para o público no final de novembro.

omeçou hoje a fase final da maratona hacker da Câmara dos Deputados – Hackathon. Até a próxima sexta-feira, 50 hackers estarão na Câmara para desenvolver projetos de aplicativos com o objetivo de dar mais transparência ao Legislativo do País.

Os 50 participantes foram escolhidos entre 183 inscritos e, juntos, apresentaram 27 propostas de aplicativos. Entre as sugestões estão um jogo que simula o processo legislativo, um mapa da seca para monitoramento pela Comissão de Meio Ambiente e um programa que permite que qualquer pessoa acompanhe os gastos dos parlamentares individualmente.

“Há uma critica muito grande de que é difícil acompanhar a atuação parlamentar e compreender o processo legislativo, a tomada de decisões. O objetivo aqui é suprir essas deficiências. Quanto mais a sociedade souber e conhecer o processo legislativo, melhor vai ser sua capacidade de influenciar e de fazer críticas construtivas”, afirmou o coordenador do evento e servidor da Câmara, Cristiano Ferri.

“O mais importante é estimular uma cultura política de abertura e permitir que a sociedade civil se articule com o Legislativo", acrescentou a facilitadora do encontro e representante do coletivo Transparência Hacker, Daniela Silva.

Esta é a primeira maratona hacker do Congresso brasileiro. Segundo Ferri, as outras duas únicas experiências do tipo com o Legislativo aconteceram no parlamento inglês e na Câmara Municipal de São Paulo.

Protótipos
Os participantes da Hackathon terão quatro dias para apresentar protótipos de seus aplicativos. Depois dessa etapa, será mais uma semana para a execução das versões finais.

A comissão julgadora – composta por nove integrantes, sendo sete de fora da Câmara – irá escolher as três melhores propostas. As equipes ganhadoras receberão, cada uma, R$ 5 mil de prêmio com patrocínio do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal (Sindilegis) e do Tribunal de Contas da União (TCU).

A ideia é que os três aplicativos ganhadores e outros avaliados pela comissão estejam no site da Câmara e disponíveis para acesso público até o final de novembro.

Único deputado integrante do colegiado que vai escolher os melhores aplicativos, Paulo Pimenta (PT-RS) acredita que a Hackathon deve aproximar a sociedade dos parlamentares. “Eu vou procurar identificar iniciativas e mecanismos que possam desmistificar a dificuldade que muitas vezes a sociedade tem em conhecer aquilo que nós fazemos. A partir daí, vamos propor soluções, que podem ser na área do processo legislativo, da participação popular, da divulgação das iniciativas e da análise de discursos, por exemplo”, explicou.

Gênero
Um dos aplicativos que estão na disputa pretende garantir um formato simples para acompanhamento da atuação da bancada feminina da Câmara. Haydée Svab é uma das hackers que propôs o aplicativo.

Única integrante feminina do grupo e uma das únicas três mulheres que participam da maratona hacker, ela relaciona a baixa participação feminina na política e nas áreas tecnológicas: “Existe a ideia construída socialmente de que a mulher pertence ao espaço privado, não ao espaço público. Seja na política ou na tecnologia, quando se pensa em pessoas relevantes, que desenvolvem um trabalho reconhecido, raramente esses profissionais são mulheres”, lamentou.

Haydée e os outros 49 hackers participarão bate-papos durante o dia de hoje com profissionais de diversas áreas da Câmara que explicarão as atividades do Parlamento. Durante os quatro dias de maratona, eles terão à sua disposição um ambiente com mesas, sofás, projetores e acesso à internet, acessível inclusive durante as madrugadas. No período, profissionais da Câmara estarão à disposição para fornecer os dados necessários para o desenvolvimento dos aplicativos.

Da Redação - ND

--- Fim de citação ---
Fonte: Agência Câmara Notícias

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--- Citar ---07/10/2014 - 20h14

Inscrições para maratona hacker da Câmara são prorrogadas

Serão selecionados até 50 participantes. Os dois melhores projetos da maratona participação de encontro sobre e-cidadania na sede do Banco Mundial, nos EUA.
Foram prorrogadas até sexta-feira (10), às 23h59, as inscrições para o Hackathon, a maratona hacker da Câmara dos Deputados. Em sua segunda edição, o evento será realizado de 24 a 28 de novembro e vai abordar o tema Gênero e Cidadania.

Os participantes terão o desafio de desenvolver aplicativos que contribuam para reduzir a violência contra a mulher e fortalecer as políticas de gênero. A organização do evento é da Secretaria da Mulher da Câmara e do Laboratório Hacker (LabHacker), com o apoio do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça da Câmara, e em parceria com o Banco Mundial.

O Hackathon reúne programadores, desenvolvedores e inventores para criar projetos que transformem informações de interesse público em soluções digitais, acessíveis a todos os cidadãos. O objetivo é promover a ampliação da transparência dos dados públicos.

Com o intuito de auxiliar os participantes, o LabHacker oferece ideias e uma base de dados na página do evento no e-Democracia (http://edemocracia.camara.gov.br).

Inscrições
As propostas devem ser inscritas necessariamente em um dos dois temas: Violência contra a Mulher ou Políticas de Gênero relacionadas à Participação, Representatividade, Transparência e Cidadania.

Podem se inscrever cidadãos de qualquer profissão, desde que saibam utilizar tecnologias para transformar informações de interesse público em soluções web. Serão aceitas propostas individuais ou de equipes compostas por, no máximo, três integrantes. Em todas as equipes, pelo menos um dos componentes deverá ser do sexo feminino ou transgênero. Todos os inscritos deverão ser brasileiros e, no momento da inscrição, ter idade igual ou superior a 18 anos.

Não serão aceitas inscrições de pessoas que participem da organização do evento nem que trabalhem ou prestem serviços para a Câmara ou para o Banco Mundial.

Seleção
A comissão organizadora do Hackathon de Gênero e Cidadania vai selecionar até 50 participantes, incluindo os individuais e as equipes. Os critérios de avaliação das propostas são o interesse público, a criatividade e a qualidade técnica.

No quesito interesse público, será avaliado se a proposta contribui para o combate à violência contra mulher ou para o fortalecimento das políticas de gênero. Em criatividade, se a proposta apresenta solução inovadora. Quanto à qualidade técnica, o atendimento aos parâmetros de usabilidade, acessibilidade, facilidade em ser compartilhado, copiado e executado por outras pessoas.

O resultado da seleção será divulgado até o dia 20 de outubro. Os selecionados podem participar das atividades pré-Hackathon, entre os dias 27 de outubro e 21 de novembro. A preparação inclui rodadas virtuais de discussão e apoio no desenvolvimento dos projetos e no uso de dados abertos disponíveis.

Durante a realização da maratona hacker, a Câmara dos Deputados vai custear as despesas da viagem até Brasília, como passagem aérea, hospedagem de quatro diárias na Escola Superior de Administração Fazendária (Esaf), alimentação e traslado do alojamento até o local de realização do evento.

Os participantes deverão trazer computadores pessoais, pois a Câmara não fornecerá equipamentos.

Prêmio
Os dois melhores projetos da maratona serão premiados com a participação em encontro sobre projetos de e-cidadania na sede do Banco Mundial, em Washington (EUA). A inscrição no evento, as passagens aéreas e a hospedagem serão patrocinadas pelo Banco Mundial.

--- Fim de citação ---

Fonte: Agência Câmara Notícias

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