Kimble,
O interessante do imposto é que ele já se mostrou eficiente na forma da CPMF, mesmo tendo todo aquele lobby contra.
Eu não acho que a questão seja tanto o valor sobre o PIB (que como se mostrou seria o suficiente) e sim o quanto o brasileiro de baixa renda pagaria de impostos.
No modelo tributário atual, que tributa o consumo, é justamente quem paga a maior proporção de impostos, porque ele consome a maior parte de sua renda.
No meu mundo ideal todo o brasileiro teria uma conta corrente que receberia um depósito mensal no valor da alíquota sobre um piso, como os tais 2,81% sobre os tais R$ 1.638,11 (se é que esse ainda é o piso pro IRRF) 46,03 se eu não estou enganado. De maneira que esse brasileiro será efetivamente livre de impostos (algo similar ao que acontecia com os aposentados na época do CPMF).