Bem, meus dois centavos sobre o tema. Quando bem feito, o trote pode ser uma atividade divertida e que promove a integração entre calouros e veteranos. Quando eu sofri, teve corte de cabelo, tinta guache na cara, ovada e farinhada. Conhecemos o Campus e depois fomos pedir dinheiro no centro para participar do churrasco. Quem não quis, pode ir no churrasco do mesmo jeito. Nos dois metaleiros de cabelo comprido nem chegaram com a máquina porque dava para perceber que não iam cortar.
Já, no curso de Zootecnia deu rebuliço, porque fizeram o pessoal rolar na lama feito porcos, e tinha merda no meio da lama. Isso já é humilhação.