Spell
ÁREA SOCIAL => Off-Topic => Tópico iniciado por: 3libras em Maio 15, 2012, 01:47:52 am
-
by del debbio
http://www.deldebbio.com.br/2008/10/16/tres-conselhos-uteis-em-magia-pratica/ (http://www.deldebbio.com.br/2008/10/16/tres-conselhos-uteis-em-magia-pratica/)
-
Eu li: Muita gente sempre pergunta “que conselhos você daria para quem quer se tornar um iniciado ou a... ZZZ
Pra quem tiver mais força de vontade do que eu é do Del Debbio, traga quotes pequenos pra gente e café.
-
Foi exatamente a minha reação. XD
Mas não vou brincar muito, daqui a pouco acontece alguma coisa aleatória na minha vida e o Debbio diz que foi magia dele.
-
Gente...
-
Conselho número 1 – se você é ateu ou acredita que, após a morte, seu corpo vai apodrecer e ser decomposto pelos vermes, retornando ao pó, tenha um amigo ocultista ou magista sério. Mesmo se você não acreditar em nada do que ele fala… Você pode precisar dele depois que morrer.
Parei aqui. Vou já procurar um amigo ocultista, peraê...
-
Durante a madrugada (a autópsia estava marcada para o dia seguinte), com o auxílio de irmãos no hospital e na polícia, conseguimos permissão para visitar o corpo no IML. Fomos em 4 magistas, todos bem experientes. E o que encontramos lá foi o seguinte:
O corpo do nosso amigo estava lá, morto, mas seu perispírito ainda estava preso a ele. Para a sua consciência, era como se ainda estivesse vivo, sentindo absolutamente tudo o que se passava ao seu redor. Sabíamos que isso, infelizmente, é mais comum do que se gostaria. Nesse caso, o corpo passa por toda a experiência de dor de ser dissecado (cortes, quebrar ossos, mexer nos músculos, órgãos, etc.). Esse trauma demora algumas encarnações para ser ultrapassado.
Isso me parece claramente o que eu li em Campbell explicando a necessidade dos ritos funerários da sociedade.
E ele e os amigos agem como xamãs modernos, seguindo em suas vidas esses ritos que buscam da significação às suas vidas, num mundo árido e seco da 'magia', dos ritos e de eventos de transição que faça a vida ter um sentido, já que morremos.
Minha posição atual sobre essas coisas é: "Preciso respeitar esses xamãs e suas crenças, porque isso precisa fazer sentido pra eles, para sua vivência e seus mitos pessoas lhe darem ajuste e plenitude na vivência pessoal".
Tirando isso, vejo uma mescla de espiritismo, culto de fertilidade e outras crenças num amalgama tão profundo que faria os praticantes das doutrinas originais queimarem na fogueira esses hereges modernos... :roll:
Mas os mitos se transformam. E com eles, os ritos que são por eles ordenados...
A parte mais engraçada do texto é essa:
Vindos de países diferentes, com idades diferentes, todos estavam rigorosamente no local deviam estar e no momento em que deveriam estar lá (uma vez compreendida através dos estudos da kabbalah, a sincronicidade é algo que é manipulada ao bel prazer dos ocultistas… mas isso nem é tão impressionante assim… um dia conto a respeito da história do Grão Mestre de uma ordem templária secreta que eu procurava a ANOS que sentou na poltrona do meu lado em um vôo de Porto Alegre para São Paulo).
Se eles conseguem manipular ao bel prazer, porque não ganham na loto toda semana? Ou ao menos pra ganhar um grande prêmio, fazendo isso uma única vez na vida, se há alguma regra obscura de equilíbrio que faz com que isso não deva ser repetido?
-
O gozado em ler o que o del débbio escreve é esse tom de deboche, nem ele se leva a sério.
Como pagam pra esse cara escrever?
-
Kabbalah é a antiga arte milenar de dar significância especial às coincidências que acontecem com TODO mundo TODOS os dias?
-
Isso me parece claramente o que eu li em Campbell explicando a necessidade dos ritos funerários da sociedade.
E ele e os amigos agem como xamãs modernos, seguindo em suas vidas esses ritos que buscam da significação às suas vidas, num mundo árido e seco da 'magia', dos ritos e de eventos de transição que faça a vida ter um sentido, já que morremos.
Minha posição atual sobre essas coisas é: "Preciso respeitar esses xamãs e suas crenças, porque isso precisa fazer sentido pra eles, para sua vivência e seus mitos pessoas lhe darem ajuste e plenitude na vivência pessoal".
Tirando isso, vejo uma mescla de espiritismo, culto de fertilidade e outras crenças num amalgama tão profundo que faria os praticantes das doutrinas originais queimarem na fogueira esses hereges modernos... :roll:
Mas os mitos se transformam. E com eles, os ritos que são por eles ordenados...
O Peter Brook, que trabalha com teatro há anos, sintetiza essa ideia numas palestras que deu. Deve ter se inspirado em Campbell, mesmo - mas nesse trecho ele fala sobre o "invisível", a catarse, o sphota (um termo que simboliza a verbalização da palavra, por exemplo; a transformação da ideia em "carne", o nascimento como evento imediato). Assumi a síntese dele como um lema, até porque, no momento (e de uma maneira geral), a coisa faz muito sentido pra um monte de coisas: O problema é que o invisível não precisa se tornar visível. Embora não tenha que se manifestar, o invisível pode surgir em qualquer lugar, a qualquer tempo, por meio de qualquer um, desde que as condições sejam propícias. Não há razão para reproduzir os rituais sagrados do passado se eles não parecem nos conduzir ao invisível. Só a consciência do presente pode nos ajudar. Se o momento presente for acolhido de modo particularmente intenso e se as condições forem favoráveis para um sphota, a fugidia centelha da vida pode despontar no som certo, no gesto certo, no olhar e na reação certas. Assim, em mil formas totalmente inesperadas, o invisível pode aparecer. Quem anseia pelo sagrado deve procurar com atenção.
No mais, admito interesse nisso, mas morro de preguiça de ler esse texto pra descobrir que ele escreve panaquismos nesse âmbito, também.
Quer dizer, não podia ter se restringido ao RPG? po.
-
Na verdade, esse texto dele é basicamente o que ele escrevia nos rpgs... isso ai podia se passar por um capitulod e Trevas tranquilamente...
-
Na verdade, esse texto dele é basicamente o que ele escrevia nos rpgs... isso ai podia se passar por um capitulod e Trevas tranquilamente...
Putz. Que dó dele, então. Misturou as bolas. :/
-
Isso me parece claramente o que eu li em Campbell
Para o kinn, todo dia é dia de Campbell!
-
:bwaha:
Não é como uma religião, mas sou entusiasta dele de fato.
Bom, em um dos livros dele ele fala para criarmos nossos próprios mitos.
O texto que o Blackbird é muito bom e joga tudo na mesma direção. O ato de realizar essa catarse, através do teatro, dança (ritualistica ou não), pintura e até mesmo rpg, parecem ser boas ferramentas de auto-desenvolvimento.
Mais ou menos como era o casamento primitivo, onde se tirava as crianças da vivência dos pais e os casavam. O choque de terem de cuidarem de si mesmos e viverem juntos transformava os dois em adultos plenos para a sociedade local na marra. E pelo que Campbell descreve, esse ritual de crescimento pessoal deu certo nas sociedade primitivas que estudou.
-
Dica: outros autores.
Eu tinha um amigo que morava comigo e era incrível como ele só lia os mesmos autores sempre. Aí a gente emprestava um livro diferente, recomendava pra caramba... e ele nunca lia. Parece brincadeira, mas você vai criando uma dependência mesmo. E outra, tem que ler mais para não ficar nessa coisa de já ser piada você citar Campbell. Um contraponto, uma crítica ao Campbell, outros estudos... senão parece que você tem preguiça de expandir seu conhecimento no assunto, leu o mesmo autor há alguns anos e só, é o que vai balizar seu discurso para sempre.
-
Eu já lhe disse que leio outros autores, você que não prestou a atenção. Acontece que eu gosto de citar ele.
Ler só ele e gostar de citar só ele são duas coisas diferentes.
-
Kinn, você devia conhecer o game de PC e Iphone King of Dragon Pass, que é inspirado em Campbell.
Ele chega a ter "a jornada do herói" como sua forma de "quests". Interessante pra chuchu, cara.
-
com uma liturgia xamanistica da igreja catolico-umbandista o ocultista del debbio conseguiu desvirtuar o assunto do tópico em 4 partes diferentes, todos eles discutidos ou influenciaos por campbell.
-
huaHuAhaUhIUAHuiAHUAhaha :rolando:
-
Sei lá. Tentei ler o texto de maneira séria, não passei do terceiro paragrafo.
Depois pensei isso é um texto de Trevas, ficou até legal :P
-
"No ritual, a entidade conversou com todos os magos menos comigo e com um outro frater. Eu fiquei irritado, mas não falei nada. Na minha inocência de noob, como na semana anterior estava praticando direto defesas psíquicas e círculos de proteção, achei que a entidade simplesmente não tivesse sido capaz de me enxergar (já acontecera antes, com entidades menores).
Ok… você pode até pensar isso… mas, depois que acabou o ritual, não faça como eu fiz… não vá comentar com um amigo! O imbecil que vos escreve, quando um frater mencionou que a entidade não havia se dirigido a mim, disse “ah, acho que ela não estava me vendo, estou com os rituais de proteção XYZ abertos”.
porra a vida dele é um MMORPG, confiou nos equip de nivel alto, mas o NPC tinha redutor de proteção.
-
Meu favorito ainda é o bullying verbal, com direito de ameaça de porrada.
Conselho número 2 – Sempre existe um peixe maior, especialmente nos territórios que você não conhece. Se você tem algum comentário inútil a fazer, guarde-o para você. Respeito é bom e conserva os dentes na boca.
-
E não tem ninguém zoando nos comentários, ein? Será medo do peixe maior?
-
kinn tá parecendo eu com o Borges.
Ademais, seria superestimá-lo dizer que isso foi escrito pra "parecer real" quando na verdade tratar-se de um conto? Aliás, nem li.
-
Sei lá, vai que ele acredita? Pelo menos nos comentários o povo parece acreditar...
-
Sei lá, vai que ele acredita? Pelo menos nos comentários o povo parece acreditar...
Ele acredita no que está escrevendo. A quantidade de textos que escreveu, o conhecimento relativamente a fundo (ou ao menos a capacidade de tirar-forçar paralelos culturais e mitológicos) e a típica arrogância esotérica são bons sinais que o Del Debbio acredita seriamente nisso.
Minha posição atual sobre essas coisas é: "Preciso respeitar esses xamãs e suas crenças, porque isso precisa fazer sentido pra eles, para sua vivência e seus mitos pessoas lhe darem ajuste e plenitude na vivência pessoal".
Já que é para expor "heróis pessoais" nesse tópico, hora de citar um dos meus favorito, o Sábio de Baltimore no livro Minority Report: We must respect the other fellow's religion, but only in the sense and to the extent that we respect his theory that his wife is beautiful and his children smart. :P
-
Até hoje ainda acho que ele está é tirando onda.
-
Meu favorito ainda é o bullying verbal, com direito de ameaça de porrada.
Conselho número 2 – Sempre existe um peixe maior, especialmente nos territórios que você não conhece. Se você tem algum comentário inútil a fazer, guarde-o para você. Respeito é bom e conserva os dentes na boca.
Típico desse cidadãozinho, sabia não? Ele é praticante de artes marciais e já usou violência mais de uma vez para impor seus pontos de vista esquizofrênicos imbecis.
-
Típico desse cidadãozinho, sabia não? Ele é praticante de artes marciais e já usou violência mais de uma vez para impor seus pontos de vista esquizofrênicos imbecis.
O que me irrita não é isso. É o fato de concordarem com essa postura, não vi nenhuma reclamação dessa ideia idiota.
-
Engraçado que sempre quem fala dessa coisa de "sempre tem o peixe maior" não entender que também tem peixe maior do que ele.
-
Lumine, mas esse tipo de comportamento costuma levantar seguidores com facilidade. Eu sei que é meio difícil de entender, mas é assim mesmo...
-
Na verdade, esse texto dele é basicamente o que ele escrevia nos rpgs... isso ai podia se passar por um capitulod e Trevas tranquilamente...
Putz. Que dó dele, então. Misturou as bolas. :/
Apenas no sentido ocultismo > RPG.
Sempre foi conhecido por fazer isso. Se ele fizesse a mistura no sentido oposto, seria da linha caoísta, que não parece ser o caso (deixemos isso pra gente como Grant Morrison, que faz rituais invocando o Flash).
Engraçado esse tópico ter como exemplo um texto de quatro anos atrás, sendo que Del Debbio publica artigos de ocultismo na net há bem mais tempo que isso e com uma periodicidade medonha.
Sempre detectei um ranço de espiritismo na conversinha dele.
(INCLUSIVE AO PONTO DE PLÁGIO EM RPG: Não se trata de plágio de ideias, isto todos fazem, mas de cópia exata de trechos do livro espírita obscuro "O Abismo" que acham-se no suplemento de Trevas "Demônio: A Divina Comédia".
Quanto à violência, lembro de uma história de um live-action de Vampiro nos anos 90 em que ele ficou bêbado (coisa proibida nas regras do BbN) e deu porrada em não sei quem...
E não tem ninguém zoando nos comentários, ein? Será medo do peixe maior?
Pq alguém faria isso?
O site é sobre RPG?
Não, vê-se que o Teoria da Conspiração é um site ocultista/esotérico/etc. as pessoas ali levam a sério as questões que ele aborda.
Engraçado que sempre quem fala dessa coisa de "sempre tem o peixe maior" não entender que também tem peixe maior do que ele.
Er... na verdade, não. Pelo menos não nesse texto; seria melhor dar pelo menos uma olhada por cima, antes de fazer um comentário desses, VA.
Ele fala de peixe maior logo após dar exemplo de ter sido sacaneado por uma dita entidade e levado um chelp de outros ocultistas.
Conselho número 1 – se você é ateu ou acredita que, após a morte, seu corpo vai apodrecer e ser decomposto pelos vermes, retornando ao pó, tenha um amigo ocultista ou magista sério. Mesmo se você não acreditar em nada do que ele fala… Você pode precisar dele depois que morrer.
Pura idiotice pra se pôr como superior a ateus.
Compreendo, baseado nos princípios que conheço de ocultismo e espiritismo, a parte do materialista que é ligado ao corpo e blah blah vermes pó, mas ser ateu não se reduz só a isso. Com isso ele nega a liberdade de crença que o espírito tem, e é praticamente igual a um crente fanático que condena um ateu ao inferno.
E como parte de uma família de espíritas, sei de anedotas de gente "perfeitamente espírita" que ficou nesse estado de "preso ao corpo" quando morreu.
O conceito de "ficar preso ao corpo" tem a ver com apego, e não com a religião do falecido.
O raciocínio parece o mesmo da mãe do kinn que acreditava em "umbral pra gente que tem tatuagem e piercing"; segregação religiosa.