Autor Tópico: Baderna na USP  (Lida 25573 vezes)

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Baderna na USP
« Online: Novembro 03, 2011, 09:27:12 pm »
Tem uns dias a noticia, mas como ninguem comentou por aqui, peço a opinião do povo da spell

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PM e estudantes em confronto
Uma batida policial e a autuação de alguns estudantes por consumo e porte de maconha na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (FFLCH) consolidaram o estopim de um movimento contra a Polícia Militar no campus universitário na quinta-feira 27. Desde o início de setembro,  a PM instaurou rondas permanentes no local, depois que o reitor Grandino Rodas assinou um convênio com a coorporação, liberando sua instalação dentro do campus.

Três estudantes foram detidos por policiais ao serem flagrados fumando e portando maconha. Outros alunos se uniram em torno do episódio na tentativa de impedir que os três fossem levados à delegacia. Segundo o movimento que se formou depois do ocorrido, cerca de 500 alunos cercaram os policiais e estudantes para impedir sua prisão. A PM chamou mais 15 viaturas ao local. Em meio à confusão, Sandra Nitrine, diretora da Faculdade de História interviu e, em reunião com os autuados e advogados, resolveu o impasse jurídico.

Viaturas policiais no estacionamento da Faculdade de História. Foto: Natália Natarelli

Pessoas que estavam no local relataram que, quando policiais deixavam o local com os três alunos rumo à delegacia, um grupo de estudantes cercou as viaturas, jogando pedras e outros objetos. A polícia reagiu violentamente, com bombas de gás lacrimogênio, cassetete, balas de borracha e bombas de efeito moral. Assim que o tumulto se dispersou, foi convocada uma Assembleia, que decidiu ocupar a diretoria da faculdade de História. Os três estudantes flagrados assinaram um um termo circunstanciado e foram liberados depois de negociações.

Por meio de nota, os alunos que ocupam o local afirmaram que seguirão ocupados até que o convênio entre USP e PM seja revogado pela reitoria, de forma a proibir a entrada da Polícia Militar no Campus em qualquer circunstância.

Cerca de 500 estudantes protestaram contra a detenção de colegas. Foto: Natália Natarelli

A aprovação do convênio que intensificou a presença da Polícia Militar no Campus ocorreu logo após o assassinato de Felipe Ramo Paiva, estudante de Ciência Atuariais, vítima de latrocínio em maio deste ano. A decisão, no entanto, gerou descontentamento entre os alunos, sobretudo devido ao histórico de repressão a movimentos estudantis por parte da PM na USP. O mais recente ocorreu em 2009, quando o choque dispersou violentamente uma manifestação de alunos e funcionários. “A situação é complexa. O territorio da USP não é diferente do resto da sociedade, vimos o homicídio que aconteceu, tem havido ocorrências. Não se pode achar que as leis da sociedade não se aplicam lá”, diz Sérgio Adorno, sociólogo e coordenador do Núcleo de Estudo da Violência da USP.

A presença constante de patrulhas e blitzes nas últimas semanas contribuiu para uma crescente tensão entre PM e estudantes. Alguns alunos comentam que se sentem incomodados com abordagens policiais em seu local de estudo ou trabalho.

Para professor, falta discussão na comunidade acadêmica. Foto: Natália Natarelli

“Eu estou preocupado com o fato de que nós como educadores estamos falhando em nossa tarefa. Não estamos conseguindo coibir ação da polícia na USP e nem conversar com alunos para ter planos de ação para que possamos minimizar esse tipo de confronto na nossa comunidade”, afirma Adorno, que é também docente da FFLCH. “Temos que conversar com nossa comunidade para enfrentar problemas, como o uso de drogas e bebidas”. Para ele, ao mesmo tempo que criminalizar e reprimir não é solução, não se pode ignorar que existem ocorrências criminais no campus.

O Diretório Central dos Estudantes da USP (DCE) divulgou, por meio de nota, que apoia o movimento de ocupação e se colocou contra a PM no Campus e os processor administrativos aos ativistas.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/blog/sociedade/pm-e-estudantes-entram-em-confronto/#todos-comentarios

Re:Baderna na USP
« Resposta #1 Online: Novembro 03, 2011, 09:43:10 pm »
Do jeito que a notícia está dada aí, me parece que os estudantes não tem nada melhor pra fazer...
Eu sou da opinião de que maconha deveria ser legalizada e tal, mas por enquanto o porte é crime! Se os mais de 500 estudantes tão protestando pela polícia ter feito seu trabalho (considerando que não tenham agido com violência, o que é até provável que tenha acontecido mesmo), é porque são paulo tá é muito bom e não têm nada melhor para se protestar contra.

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Alguns alunos comentam que se sentem incomodados com abordagens policiais em seu local de estudo ou trabalho.
Bom, se a polícia fica abordando os caras por nada (principalmente se o cara tá quieto num canto tentando estudar), daí sim ela tá sendo inconveniente.

Só sei que no campus do vale da ufrgs tem muuito mato, e altas gurias já foram estupradas por ali de noite. Eu não reclamaria se tivesse uns pulíça em pontos estratégicos...

Re:Baderna na USP
« Resposta #2 Online: Novembro 03, 2011, 10:17:40 pm »
Esse é um típico conflito entre "Viuvetes de 68 Desesperadas por uma Causa" contra "Grupo Policial com Reputação de ter a Sutileza de Elefantes em Loja de Cristal". Aniquilação Mútua é de longe, a melhor solução possível. Em um "mundo ideal", onde a desculpa de engajamento político não fosse um passe livre para depredação de propriedade, teríamos uma nova prisão para lotar.

Offline Metal Sonic

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Re:Baderna na USP
« Resposta #3 Online: Novembro 04, 2011, 11:36:14 am »
Tinha que fuzilar esses maconheiros de merda.

E eu não estou brincando.






 :bwaha:
« Última modificação: Novembro 04, 2011, 11:38:03 am por Metal Sonic »
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Offline Lumine Miyavi

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Re:Baderna na USP
« Resposta #4 Online: Novembro 04, 2011, 11:55:41 am »
Na USP é baderna. Se fosse na UFRJ, era greve.

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Offline Emil

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Re:Baderna na USP
« Resposta #5 Online: Novembro 04, 2011, 02:06:41 pm »
Não é só uma baderna das viuvetes de 68 (embora elas existam e a ideia de ocupar a administração da FFLCH tenha partido delas).

A discussão não é nova, o campus realmente tem pontos críticos em que a segurança de qualquer um, não só dos estudantes, está ameaçada, como a praça dos bancos, a mal iluminada rua do matão, etc. Em 2002-2003 houve uma onda de estupros inclusive, e as reivindicações do movimento estudantil, que nem eram tão novas naquela época, eram mais iluminação nos pontos críticos, uma guarda universitária mais bem treinada, concursada, integrada às necessecidades e especificidades da comunidade que frequenta a Universidade, abertura do Campus para maior contato com a sociedade em volta, etc.

Claro, nada disso foi atendido, e a precária guarda universitária existente foi sendo sucateada a ponto de não servir nem pra socorrer um aluno passando mal (gostaria que essa frase fosse uma das minhas hipérboles, mas não é. http://aceveda.com.br/blog/?p=15163 http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/morte+de+aluno+de+filosofia+da+usp+vira+suspeita/n1237852529475.html).

De 2003 pra cá a violência no campus aumentou -- mas não aumentou como um fator isolado; aumentou porque a violência na cidade de São Paulo aumentou. Até demorou um pouco de perceberem que o campus da USP era um lugar de circulação de gente com algum poder aquisitivo e com falhas na segurança. Aí sim as reinvindicações do movimento estudantil passaram a ser levadas a sério, certo?

Errado, prevaleceu a mentalidade da solução pra agora, da Universidade como lugar especial que merece um destacamento do efetivo policial do estado pra proteger os alunos. E quem não quer a polícia lá dentro é maconheiro safado e comunista viuvete de 68, o câncer que está destruindo a USP.

Pra quem conhece a PM, sabe que ela não está lá pra isso, não é assim que a polícia funciona e não é pra isso que ela serve. Se os maconheiros reclamam, não é porque a PM vai reprimir o tráfico, é porque no máximo, vai aumentar o preço da droga. Vocês conhecem as leis de mercado, imposto sobre o transporte do produto quase invariavelmente recai sobre o consumidor, que é o final da cadeia. Claro, eu estou chamando de imposto o cala-boca que os policiais recebem pra não mexerem na boca, não pararem os aviões, etc. Quanto às outras ocorrências criminosas, as que preocupavam os alunos, a impressão é de que ela pelo menos diminuiu, certo? Afinal, foram registrados menos roubos e furtos dentro do campus. E claro, tomando-se o campus como unidade isolada, é muito fácil mascarar a realidade através de estatísticas: esses crimes que chamam atenção e são mais fáceis de serem quantificados foram empurrados para o entorno do campus -- cito os casos de assalto no caminho da estação da CPTM até a USP e a aluna que foi baleada no rosto no caminho entre o portão 1 e a Raposo Tavares.

Mas, apesar dos pesares, ao menos a criminalidade dentre do Campus diminui, certo? Nopes, não é pra isso que a polícia serve. As ocorrências dentro do campus foram substituídas por outras mais difíceis de serem quantificadas, como as extorsões feitas sobre os organizadores de diferentes eventos -- especialmente festas -- dentro da USP. Os policiais saem com o da cervejinha, com umas garrafas de uisque e energético, e deixam a festa correr em paz, fazem vista grossa ao consumo de substâncias ilícitas, etc.

Então que diabos a polícia tava fazendo na FFLCH na quinta feira, e pra que ela está na USP? Bom, o atual reitor tem passado por uma crise de administração. Ele já assumiu o posto com a legitimidade questionada, na verdade, deixe-me explicar para vocês. A indicação ao cargo de reitoria na USP ainda se dá pelos procedimentos do regime militar. No primeiro turno, há uma pequena eleição que conta com votos dos representantes dos estudantes, dos funcionários e dos professores para dar uma impressão de processo democrático, em que vários candidatos são indicados. Depois, esses candidatos passam pelos votos dos setores da burocracia universitária, e é feita uma lista com três nomes, que aparecem em ordem do mais votado para o menos votado. O governador do estado então aponta um desses três indicados pela burocracia universitária como o novo reitor. A última vez que o governo do estada apontou alguém que não foi o primeiro da lista havia sido no governo Maluf. É fácil de ver porque, na verdade: como o segundo turno das eleições é controlado pela burocracia da universidade, é muito difícil que o mais votado não seja alguém que esteja de acordo com os interesses do governo do estado. Entretanto, foi o que aconteceu durante a eleição em que o atual reitor era candidato: nem a burocracia universitária gostava dele, e ele terminou as eleições em segundo lugar. O então governador do estado, José Serra, apontou-o como reitor memso assim, já que pela lei, ele pode. E ele foi apontado por ser o cara linha-dura, por ter feito uma campanha prometendo colocar os grevistas e baderneiros em sei devido lugar. E ele vem cumprindo isso até o presente momento: em 2009, sob suas ordens, a polícia transformou a praça do relógio e a Luciano Gualberto em praça de guerra pra reprimir (eu sei que vocês provavelmente não gostam de ouvir/ler esse termo, mas não tem outro, mal ae. Foi repressão à la 1968) a grave dos funcionários e parte do movimento estudantil que a apoaiva.

Enfim, como eu dizia, o reitor passa por uma crise em sua administração. A Faculdade de Direito, de onde ele foi diretor, acaba de declará-lo persona non grata. Vocês sabem o quanto é difícil irritar ao mesmo tempo alunos, funcionários e professores importantes da Faculdade de Direito do Largo São Francisco para que uma congreção oficial vote seu nome como persona non grata? Eu pensava que era impossível, sinceramente.

Então é isso que a PM tá fazendo na USP: é pra lembrar pra quem importa porque ele está lá, pra mostrar pra quem importa que ele está fazendo o que ele deveria fazer. E dados os relatos -- alunos (alguns que eu conheço) dizem que os policiais estavam lá desde a hora do almoço, revistando pessoas, abordando estudantes... eu decreto que era provocação, e que a ultra-esquerda caiu na provocação justamente como o reitor queria e sabia que ela cairia.

Dona Edite:

P.S.: A matéria está equivocada (ou os policiais estão. Conhecendo jornalistas e PMs, é muito difícil chutar que fez a cagada). Você pode ser autuado por porte de maconha, mas não por fumar. Coisas que só uma lei mal-escrita faz por você (era assim com a antiga, continua com a nova): portar é crime (ou contravenão), mas como não tem nada escrito sobre fumar, fumar não é nada. Claro, se você conseguir provar que tava fumando sem portar, ensina aí pra galera. Mas, fumar, em tese pode.
« Última modificação: Novembro 04, 2011, 02:11:40 pm por Emil »
Lutai primeiro pela alimentação e pelo vestuário,
e em seguida o reino de Deus virá por si mesmo.

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Offline ferdineidos

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Re:Baderna na USP
« Resposta #6 Online: Novembro 04, 2011, 05:13:44 pm »
Emil.

Tu falou várias coisas, muitas delas pertinentes, mas o ponto é que pedir pra "banir" a PM do local na base da porrada é, no mínimo, imbecil.

Se estão ocorrendo TODOS esses desrespeitos por parte da PM, deve haver um confrontamento dentro dos limites da legalidade. Pô a gente tá tratando de uma faculdade do porte da USP, onde teoricamente tem pessoas mais esclarecidas.

Fazer invasão de reitoria e depredar o campus só faz é ver quem tem o pau maior. E nesse quesito, a administração tem um muito maior.

Não tem como negar que o El Shaddai tem toda razão. Esse "movimento" estudantil é um bando de viuvete de 68. A forma de combater a administração tem sido a mais "revolucionária" possível. E isso não é um elogio.

Sério, chega a ser patético esse grito do "proletariado" exigindo o "povo" nas ruas pra acabar com a "opressão".
"Entre todas as tiranias, a tirania exercida para o bem de suas vítimas é a mais opressiva.Talvez seja melhor viver sob o olhar de nobres usurpadores do que de intrometidos moralistas onipotentes."

Offline Lumine Miyavi

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Re:Baderna na USP
« Resposta #7 Online: Novembro 04, 2011, 05:17:07 pm »
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Sério, chega a ser patético esse grito do "proletariado" exigindo o "povo" nas ruas pra acabar com a "opressão".

É que os estudantes da USP são em massa, de colégios estaduais. XD

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Re:Baderna na USP
« Resposta #8 Online: Novembro 04, 2011, 07:24:07 pm »
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Se estão ocorrendo TODOS esses desrespeitos por parte da PM, deve haver um confrontamento dentro dos limites da legalidade.

Se estão ocorrendo TODOS esses desrespeitos por parte da PM, deve haver provas!

Esses maconheiros tinham que estudar mais e protestar -por não sei o que - menos.

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Mas, apesar dos pesares, ao menos a criminalidade dentre do Campus diminui, certo? Nopes, não é pra isso que a polícia serve. As ocorrências dentro do campus foram substituídas por outras mais difíceis de serem quantificadas, como as extorsões feitas sobre os organizadores de diferentes eventos -- especialmente festas -- dentro da USP. Os policiais saem com o da cervejinha, com umas garrafas de uisque e energético, e deixam a festa correr em paz, fazem vista grossa ao consumo de substâncias ilícitas, etc.

não é pra isso a polícia serve?!

Offline Skar

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Re:Baderna na USP
« Resposta #9 Online: Novembro 04, 2011, 07:58:47 pm »
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Se estão ocorrendo TODOS esses desrespeitos por parte da PM, deve haver provas!

Provas são os testemunhos, eles vão reclamar com quem exatamente? Policia? Imprensa que só vai dizer que eles são um bando de maconheiros que estão reclamando de barriga cheia?

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Esses maconheiros tinham que estudar mais e protestar -por não sei o que - menos.

Protestar pra que deixa o governo sábio escolher as coisas por você.

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não é pra isso a polícia serve?!

Você leio a parte sobre extorquir dinheiro da população?
The essentials for a productive discussion:
•    Tact: Be friendly, helpful, and cooperative.
••    Candor: Be frank and sincere.
•••    Intelligence: Think before you speak.
••••    Goodwill: Reasonable people can disagree.
•••••   Reception: Listen to what others are saying, not to what you think they're saying.

Offline Madrüga

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Re:Baderna na USP
« Resposta #10 Online: Novembro 04, 2011, 08:15:37 pm »
Eu só acho que reduzir a "esses maconheiros" é tacanho demais para quem queria abrir uma discussão.

Em tempo, o João Aragorn postou um link muito interessante duma professora da FAU, que abre um pouco a discussão para umas coisas que ficaram meio sem resposta: http://raquelrolnik.wordpress.com/2011/11/04/muito-alem-da-polemica-sobre-a-presenca-ou-nao-da-pm-no-campus-da-usp/
"If there are ten thousand medieval peasants who create vampires by believing them real, there may be one -- probably a child -- who will imagine the stake necessary to kill it. But a stake is only stupid wood; the mind is the mallet which drives it home."
-- Stephen King, It (p. 916)


Re:Baderna na USP
« Resposta #11 Online: Novembro 04, 2011, 08:19:48 pm »
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Provas são os testemunhos, eles vão reclamar com quem exatamente? Policia? Imprensa que só vai dizer que eles são um bando de maconheiros que estão reclamando de barriga cheia?!

Leva na corregedoria, grava coloca na internet, e cade as testemunhas? pq só os maconheiros estão reclamando? Pelo que eu to sabendo de quem estuda lá a maioria é a favor da policia no campus.


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Protestar pra que deixa o governo sábio escolher as coisas por você.

Estou falando desse caso em especifico.



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Você leio a parte sobre extorquir dinheiro da população?

A sim a parte das festinhas, li sim, coitados. Como eu disse antes levem as provas pra midia, é muito facil falar que não adianta.

---

Segundo essa senhora o problema da segurança não tem a ver com a PM - mesmo com o numero de incidentes tendo caido, mero detalhe - é só um problema de equação urbanística ora bolas!
Não sei se consigo levar esse texto a serio.
« Última modificação: Novembro 05, 2011, 08:05:33 am por Andherson »

Re:Baderna na USP
« Resposta #12 Online: Novembro 04, 2011, 08:26:22 pm »
Resumindo: Policial estorquindo, maconheiro sendo preso, e movimento reclamando que mesmo depois de pagar pra policiais corruptos os policiais prenderam os drogadinhos. É isso?

Re:Baderna na USP
« Resposta #13 Online: Novembro 04, 2011, 09:32:57 pm »
Segundo o Emil, é normal ver os policiais saindo das festas com bebidas (provavelmente vai ser fácil ver eles ingerindo-as). Se é tão fácil assim, PORQUE NINGUEM GRAVA? Qualquer celular furreca hoje em dia tira foto!

E confesso que "claro que os maconheiros estão protestando! a maconha vai encarecer!" me provocou um leve sorriso.

Re:Baderna na USP
« Resposta #14 Online: Novembro 04, 2011, 10:47:02 pm »
Alunos de humanas e policiais brasileiros.

Só falta um narrador para anunciar que eles vão aprontar altas confusões em um ritmo do barulho. Por que a premissa de um filme de Sessão da Tarde já está aí.