CitarClaro pq ter seu país invadido destruído de toda infraestrutura e bicados anos para traz por causa das brigas das grandes potências é o melhor né? Azar o deles, deveriam ser como os americanos.
Isso é a causa para eles terem costumes arcaicos e barbaros que vejo com estranheza em viver uma parte do mundo mais civilizada.
o motivo é indiferente, os eua e a europa tem seu motivos para serem as pessoas mais cilizadas do globo.CitarSoviéticos, o regimes deles caiu por razões econômicas não surta achando que foi por causa dos direitos individuais. Muitas pessoas nos países soviéticos ainda preferem o antigo regime. Pelo menos nele eles tinham empregos e conseguiam viver.
errado. o comunismo tira o direito individual fundamental para qualquer sociedade existir: o direito a ter lucro, a prosperar por conta do seu trabalho.
sem isso, nenhuma sociedade se sustenta.CitarO regime criando por Saddan fazia que somente pessoas ligadas ao governo tivessem a chance de progredir, isso não quer dizer que todos iam com a cara do infeliz. Mesmo que fosse pessoas ligadas oa antigo regime politico, ainda estaria empregando iraquianos e realmente ajudando a população a melhorar de vida.
Não trouxe NADA DE BOM PARA OS IRAQUIANOS. Os EUA como de costume se intrometeram num país, onde anos de ditadura deixaram muitas marcas e rivalidades sociais. O que os americanos fizeram é acirrar ainda mais as lutas internas e pior como quem controla os poços de petróleo é o governo de ocupação, o governo iraquiano não pode fazer nada pra começar a melhorar o país pq não tem recursos. Mas os EUA são legais e não fazem coisas erradas.
Sobre as liberdades individuais, teve uma noticia que o Elfo passou no chat.http://rt.com/usa/news/students-protest (http://rt.com/usa/news/students-protest) ... -hersheys/
Quando qeu eu disse que iam com a cara d saddam. pelo contrário, o governo americano foi bastante apoiado especialmente pelas minorias.
eu te perguntei qual a diferença de ser explorado pelos americanos e pelos ligados a ditadura.
a diferença é que a mentalidade de livre comércio te dá a chance de evoluir e prosperar, independente de quem seja. além do fato do regime americano no iraque ser algo declaradamente temporário.CitarA Hersheys pensa diferente do seu absurdo. Interessante um mera pesquisa do Google me disse o contrário sobre o japãohttp://www.mellenpress.com/mellenpress.cfm?bookid=5661&pc=9 E sobre a discriminação por raçahttp://www.theage.com.au/articles/2002/11/12/1037080728620.html
Não existe evolução social. Existe diferentes regimes sociais, para de achar que estamos indo em direção a um futuro melhor.
sinceramente não entendi. o que uma denuncia de trabalho escravo tem a ver com uma sociedade apoiar a escravidão?
Quando disse que não há preconceito e discriminação no Japão? disse que esse é um conceito tido como errado por lá e não a normal social vigente nas leis e para a sociedade em GERAL.
você só pode estar de brincadeira Skar. na boa.CitarEles não eram a """""alta cúpula """""" do Bin Laden. Caramba só um deles tem suspeitas que conhecia Bin Laden. Sério, meu querido, vc procuro se informar sobre o assunto antes de escrever?
você procurou ler o que eu escrevi? não disse que eles eram a alta cúpula.CitarRender uma pessoa é uma coisa. Um moleque já tentou me assaltar, eu não bato bem da cabeça esse dia me provou, minha reação foi bater nele. Cada pessoa age de forma diferente quando rendida. Achar que todas as pessoas de um vôo iriam ficar paradas é ser ingenuo.
Não é não. eu já vi noticias de gente que assaltou onibus com armas de brinquedos, com granadas falsas, com 1 faca.
As pessoas normais em geral agem acuadas quando ameaçadas. simplesmente por que não vale a pena reagir.
e elas não ficaram paradas, em 1 dos voos elas reagiram.
As condições de partida nunca são iguais, portanto essa coisa de lutar para prosperar, no capitalismo, é uma utopia ou uma farsa.
É bastante claro que existem pessoas que sobem de classe social devido a esforço próprio, mas estas são bastante raras! A competição capitalista não é nem saudável nem leal.
De toda maneira, os posts aqui são às vezes bastante tendenciosos para um viés neoliberal ou socialista, a depender de quem fala.
E se é pra falar de liberdade, acho que tenho a liberdade de não ver o modelo capitalista como o ideal.
CitarIsso é a causa para eles terem costumes arcaicos e barbaros que vejo com estranheza em viver uma parte do mundo mais civilizada.
o motivo é indiferente, os eua e a europa tem seu motivos para serem as pessoas mais cilizadas do globo.
Na lógica da guerra fria não havia em momento algum a intenção de entrar em guerra por bons costumes.Citarerrado. o comunismo tira o direito individual fundamental para qualquer sociedade existir: o direito a ter lucro, a prosperar por conta do seu trabalho.
sem isso, nenhuma sociedade se sustenta.
EEm base de quem você diz q eu estou errado? Na maior parte da história da humanidade vivemos sem a lógica do capitalismo. E pior muitas comunidades não vêem necessidade em viver nesse sistema. O capitalismo é uma mera construção social do lado ocidental que está vigente a muito pouco tempo, e já gerou as piores guerra da humanidade.
Não você está errado o direito fundamental é de viver. Lucro é algo que muitas sociedades, como eu já disse, não acham necessário.CitarQuando qeu eu disse que iam com a cara d saddam. pelo contrário, o governo americano foi bastante apoiado especialmente pelas minorias.
eu te perguntei qual a diferença de ser explorado pelos americanos e pelos ligados a ditadura.
a diferença é que a mentalidade de livre comércio te dá a chance de evoluir e prosperar, independente de quem seja. além do fato do regime americano no iraque ser algo declaradamente temporário.
Foram apoiados por um curto período ou você não percebeu que começaram os ataques aos americanos. O livre comércio é no iraque é uma mentira. As companhias americanas conseguem lucro e destroem cada vez mais a sociedade iraquina. A ditadura ainda é o povo iraquiano que está tendo algum lucro, no caso americano você leva o dinheiro que é dos povo Iraquiano. Onde está o dinheiro do petroleo Iraquiano? Nos bolsos iraquianos ou americanos? Como eles vão melhorar sem recursos?Citarsinceramente não entendi. o que uma denuncia de trabalho escravo tem a ver com uma sociedade apoiar a escravidão?
Quando disse que não há preconceito e discriminação no Japão? disse que esse é um conceito tido como errado por lá e não a normal social vigente nas leis e para a sociedade em GERAL.
você só pode estar de brincadeira Skar. na boa.
Digo sobre aquestão da escravatura ser absurda, em muitos casos nós só trocamos pagamos uma quantia irreal e dizemos que são trabalhadores assalariados ao invés de escravos. O preconceito continua existindo, dizer que a sociedade não aceita é uma mentira deslavada. Do que adianta leis que a sociedade não aceita, você está invertendo. As leis servem para mostrar a sociedade, não adianta você ter uma lei que a sociedade não aceita. Um ótimo exemplo é o adultério, era lei mas ninguém aceitava.
Desculpa ler seus post me deixa pensando que eu estou sendo trollado. Você não liga para formação do Estado e ainda diz que o EUA estão ajudando o Iraque. Eu realmente espero que esteja sendo trollado.
A sociedade americana é tão ideal, é ótimo falar quando não olhamos como a nossa sociedade faz coisas horríveis.
Esse é o fórum oficial agora, do jeito que esse tópico está andando o melhor é trazer ele pra cá agora
Passei aqui só pra deixar uma notícia triste:...ou então acabar com a escassez de recursos naturais e trazer uma nova era. Porra, cada dia odeio mais esses apocalipticos.
http://www.scidev.net/en/new-technologies/nanotechnology/news/anti-nanotech-group-behind-mexican-scientist-bombings.html (http://www.scidev.net/en/new-technologies/nanotechnology/news/anti-nanotech-group-behind-mexican-scientist-bombings.html)
Traduzindo, um grupo anti-tecnologia mexicano mandou pacotes bomba para pesquisadores da área de nanotecnologia e informática. Dois cientistas ficaram gravemente feridos. O atentado é um protesto contra a tecnologia que irá "transformar o planeta em uma bola de pasta cinza de nanomáquicas que irão governar o mundo", segundo o seu manifesto.
"Naquele tempo que era bom, ninguém se preocupava com dinheiro..."
há 4 minutos · Curtir (desfazer) · 1 pessoa
Maga Mya
Problema não é o comunismo, problema foi a queda dele. Não que eles não gostem dos confortos do capitalismo, néam..?
mera jogada de mercado pra empurrar com a barriga e vender produtos e serviços ditos como sustentáveis, na prática pouquíssimo é feito.E jogadas de mercado como esta seriam possíveis em um modelo não-capitalista de mercado?
As condições de partida nunca são iguais, portanto essa coisa de lutar para prosperar, no capitalismo, é uma utopia ou uma farsa.
É bastante claro que existem pessoas que sobem de classe social devido a esforço próprio, mas estas são bastante raras! A competição capitalista não é nem saudável nem leal.
De toda maneira, os posts aqui são às vezes bastante tendenciosos para um viés neoliberal ou socialista, a depender de quem fala.
E se é pra falar de liberdade, acho que tenho a liberdade de não ver o modelo capitalista como o ideal.
Na lógica da guerra fria não havia em momento algum a intenção de entrar em guerra por bons costumes.
Na maior parte da história da humanidade vivemos sem a lógica do capitalismo. E pior muitas comunidades não vêem necessidade em viver nesse sistema. O capitalismo é uma mera construção social do lado ocidental que está vigente a muito pouco tempo, e já gerou as piores guerra da humanidade.
Não você está errado o direito fundamental é de viver. Lucro é algo que muitas sociedades, como eu já disse, não acham necessário.
Foram apoiados por um curto período ou você não percebeu que começaram os ataques aos americanos. O livre comércio é no iraque é uma mentira. As companhias americanas conseguem lucro e destroem cada vez mais a sociedade iraquina. A ditadura ainda é o povo iraquiano que está tendo algum lucro, no caso americano você leva o dinheiro que é dos povo Iraquiano. Onde está o dinheiro do petroleo Iraquiano? Nos bolsos iraquianos ou americanos? Como eles vão melhorar sem recursos?
Digo sobre aquestão da escravatura ser absurda, em muitos casos nós só trocamos pagamos uma quantia irreal e dizemos que são trabalhadores assalariados ao invés de escravos. O preconceito continua existindo, dizer que a sociedade não aceita é uma mentira deslavada. Do que adianta leis que a sociedade não aceita, você está invertendo. As leis servem para mostrar a sociedade, não adianta você ter uma lei que a sociedade não aceita. Um ótimo exemplo é o adultério, era lei mas ninguém aceitava.
Desculpa ler seus post me deixa pensando que eu estou sendo trollado. Você não liga para formação do Estado e ainda diz que o EUA estão ajudando o Iraque. Eu realmente espero que esteja sendo trollado.
A sociedade americana é tão ideal, é ótimo falar quando não olhamos como a nossa sociedade faz coisas horríveis
Não é o que 100 anos de capitalismo liberal em maior ou menor grau fizeram nos EUA, Canadá etc.
Quem é capaz sobe. uns vão subir mais outros menos. quanto mais libertade de autogestão mais as pessoas capazes irão prosperar.
A grande questão é que no final das contas deixar o controle dos recursos diretamene na mão de quem vai lucrar com o bom investimento dele se mostrou obviamente mais eficaz que deixar na mão de gente que lidava com os recuros que "eram de todo mundo" .
Toda sociedade sempre visou o lucro, relativo ou não. Pois lucro nada mais é que alcançar uma recompensa maior que seu investimento incial.
indios quando saem para caçar e conseguem tem lucro. não há capitalismo, mas há liberdade de escolhas e há satisfação.
por outro lado, o capitalismo é simplesmente o sistema mais eficaz criado para isso, pois permite uma autoregulação incrível
Tivemos aumento da expectativa de vida?
de conhecimento científico?
de liberdades individuais?
de respeito aos direitos humanos?
de ascensão social para qualquer um?
o livre comércio no iraque é maior que na epoca de saddam, que a propósito é tão "povo iraquiano" quanto os EUA
E o PIB iraquiano cresce mais que durante a ditadura. mas 30 anos de mazelas naõ mudam do dia para a noite.
Então voce quer dizer que nos EUA continuam apoiando a escravidão assim como em 1700?
Lógico que não.
Saddam fudeu a agricultura iraquiana (a região mais fértil do oriente médio), minou e isolou o mercado interno para poder afimar seu poder (assim como os militares fizeram no brasil) e ao invés de competir com os preços do kwait decidiu invadir os caras.
E posso te afirmar que muitas das cagadas que os EUA fazem são causadas exatamente por corporações que influenciam as ações do governo na economia (olha a ausencia de capitalismo laissez-faire fudendo tudo de novo...).
Claro qeu não. Vamos pegar por exemplo o Haiti o país foi extirpado de tudo que as potências coloniais podiam retirar, como ele pode vir a crescer se ele foi usado de degrau para outros? Ou vc vai me dizer que q ele foi azarento por ter sido dominado?
O argumento de que é capaz é uma grande falácia do capitalismo, principalmente nos dias atuais onde cada vez mais exigências são de uma maior especialização. Uma pessoa que nasceu em uma área pobre e sem incentivos culturais dificilmente vai conseguir sair do lugar.
Não. A grande questão é lutar contra um sistema que estimula a competição é pedir pra tomar uma surra. O capitalismo luta consigo próprio para escolher os melhores, e de forma desleal, ele iria passar por cima de qualquer sistema que visse a ser implantado e ficasse quieto no canto dele.
É não, de novo. O índio não gera lucro ele vive em subsistência, a caça permite que eles comam carne não é um lucro. Lucro seria gerado se eles plantassem e criassem animais, pois nessa situação eles iriam gerar um lucro.
Por que entrou Satisfação e Liberdade de escolhas? Ambas são completamente independentes seja de lucro quanto do capitalismo. Sério desenvolve isso por favor.
Lies. Mercado não se auto-regula na mundo real, se ele se regulasse programas como New Deal não teriam que sr empregados pra cobrir as merdas que os investidores fizeram. Ou melhor o povo não teria que pagar pelas merdas que Wall Street faz. Entretanto isso é oq mais acontece.
Sim, finalmente concordamos. Entretanto essa expectativa vinha crescendo em uma constante antes do de pensadores como Adam Smith. Então dizer que isso é causa do capitalismo é pesado, além do que a expectativa de vida aumentou tbm nos países soviéticos.
Eu realmente não sei. Os russos fizeram muitos avanços científicos e estavam em regime socialista. Acho que se você tivesse dito inovações cientificas eu concordaria sem problemas.
Quero ver quem respeita?
Não é qualquer um. Pessoas continuam muito dependentes do meio em que cresceram, embora tenha se gerado um mecanismo mais fácil para se avançar na sociedade.
Concordo. Nós avançamos melhoramos, fazemos o escravo trabalhar diversas horas por dia e pagamos uma quantia irrisória, como a hersey`s fez. O trabalhador [escravo] fica feliz por ter ganhado alguma coisa e gasta, dessa forma mantêm o ciclo. Marx nisso estava certo.
Claro vou roubar as palavras do elfo, não faço idéia de um sistema melhor e esse até agora é o menos pior quando é controlado pelos governos, pq quando deixam eles se auto-regular.....
Olha posso estar enganado, mas até onde me lembro Saddam era parte da sociedade iraquiana como eram seus auxiliares.
Bem desde 91 eles estam em embargo econômico, bem liberal isso por sinal vindo da parte dos EUA mas vamos deixar isso pra lá. Eles tem algumas das maiores reservas de petróleo se o PIB deles não tivesse dobrado depois que o bloqueio saiu eu acharia altamente estranho. Não esquecendo que todas as mazelas foram patrocinadas pelos EUA e suatrupe liberal.
NÃO. O Iraque tinha saído de uma guerra de 8 anos com o Irã e tinha uma divida absurda. O dinehiro do petróleo não estava dando para pagar as contas, e países como o Kwait não queriam aumentar o valor do petróleo, e esses mesmos países tinham dado dinheiro para financiar a guerra com Irã. Saddan entrou em guerra com o Kwait para não ter que pagar sua divida e ainda pegar as reservas daquele país.
Então basicamente NÃO tem nada haver protecionismo das empresas iraquianas com a guerra.
Está sendo invertido. Por causa do laissez-faire epresas privadas dão pitacos nos governos, hoje em dia nem eleito sem o apoio dessas empresas é algo muito provável de acontecer vide a onda republicana[ que não tem nada haver com a forte injeção de capital que o partido sofreu nesses últimos meses]. Dessa forma o neoliberalismo ajuda a fazer isso por qu o governo tem que achar meios de não perder o suporte do capital dessas empresas, que se isso acontecer ele podem ser derrubados e colocarem um Pinochet no lugar deles. Sem esquecer da trupe de neoliberais que vem
Você reflete antes de comprar ou consumir algo, no sentido da sua responsabilidade como consumidor, pensando em como aquele produto foi fabricado? Pois a ideia de consumo responsável, segundo a pesquisadora Julia Coelho de Souza, “traz a proposta de que o consumidor é responsável pelas desejadas mudanças e melhorias sociais e ambientais rumo a um planeta mais verde e a uma sociedade mais justa, isentando absolutamente todo o sistema institucional e político mais amplo (seja nos sistemas agroalimentares, no consumo de bens duráveis, de cultura, de informação, de viagens)”.Fonte: http://www.ecodebate.com.br/2011/09/28/do-consumo-responsavel-a-responsabilidade-no-consumo-entrevista-com-julia-coelho-de-souza/ (http://www.ecodebate.com.br/2011/09/28/do-consumo-responsavel-a-responsabilidade-no-consumo-entrevista-com-julia-coelho-de-souza/)
O Haiti passou por uma ditadura não foi? Normalmente as condições de mazelas são causadas pela desorganização do próprio povo.
Não entendi onde há deslealdade, especialmente o capitalismo baseado livre concorrência.
Satisfação tem a ver com realizar suas vontades (lucro indireto está aqui) e liberade de escolhas envolve entre outras coisas liberdade para trabalhar no que quiser, cobrar quanto quiser sobre seu serviço etc etc.
a auto-regulação que me refiro é a de preços, serviços etc. Se eu quiser vender banana a 500 reais o quilo eu vou a falência, se eu cobrar menos que o mercado dificilmente conseguirei pagar meus funcionários e os insumos
Se levarmos em conta que a criação e distribuição dos antibióticos é oriunda do boom das emprsas farmaceuticas e que mesmo a URSS comprava medicamentos dela podemos dizer sim, o capitailsmo (ou a livre-iniciativa digamos assim) é a responsável por isso.
A inciciativa privada acaba tendo que pesquisar pelo lucro, se tornando mais objetiva. O povo russo não precisava de foguetes ou de exércitos. precisava de melhores meios de produçaõ agricola, de melhores meios de produção de energia etc etc.
Sim o capitalismo tem de ser liberal. se não for ele acaba tendo todos os defeitos de regimes como os comunistas.
compara as leis do canadá, EUA com a do regime talibã ou com a da arábia saudita
que é o melhor mecanismo já posto em prática e funcional.
eles não são escravos, pois podem trabalhar onde quiserem.
o caso específico citado por você foi uma violação e mesmo ali tinha imigrantes ilegais, que a propósito deveriam ter respeitado as normas internacionais de imigraçaõ para clamar por qualquer direito.
Em embargo por terem atacado um outro país!! nossa que maldade!
Não falei em protecionismo falei em não estimular a indústria agricola local ou investimentos fora do ramo petrolífero, dado que o desenvolvimento interno no iraque e um mercado aberto seriam o fim de saddan no poder
se os governos não tiverem grande poder de intervir na economia as empresas naõ tem motivos de comprar ou de dar pitacos, por isso que o estado masi fraco é melhor.
Por favor, "Laissez-faire" não implica em grandes corporações agindo em conluio com o Estado.
Se eu fosse ainda mais chato, eu diria que esse casamento "Estado + Megacorp" é típico da terceira-via (fascismo e social-democracia), esses sim que defendem a "amizade" ou controle de um sobre outro.
Capitalismo não gera ditaduras - fosse isso, as maiores democracias do mundo não seria todas elas economias mistas de predominância do mercado particular (desde as mais liberais, como a Suíça e o Chile pós-Pinochet, até as mais estatistas, como o Brasil e a Noruega). O que acontece é que a liberdade de mercado funciona seja em ambientes social e politicamente liberais, seja em ambientes politicamente restritivos
. Ou seja, defender que a regulação governamental é superior à autorregulação é no mínimo, muito difícil.
Não foi dito claramente, mas é muito nonsense dizer que liberais levam mazelas e problemas a certas nações ao mesmo tempo que reclamam do protecionismo como causa de mazelas (vide Cuba)
Cartéis, por exemplo.
Eu te garanto que as liberdades individuais asseguradas nos países ocidentais não tem haver com capitalismo.
Verdade. Mas o que vemos na realidade é as empresas privadas se associando ao governo para poderem expandir.
Discordo. A via da social democracia em geral tende a criar mecanismo de forma a regular a atuação das grandes empresas. Terá tanta amizade quanto qualquer forma de gerência do capitalismo.
Entre os dois males eu creio que o de um governo que assegura direitos é melhor que um que deixa nas mãos a iniciativa privada. E a crise do Euro não tem sua raiz na social democracia, tem em uma politica fiscal deficiente que era adotada pelos países que compõem os PIGSS.
Mas é uma engraçada que eles chegam no poder muitas vezes por causa de ditaduras. [ A América do sul não me deixa mentir]
Cartéis dificilmente teriam tamanho poder em livre-mercado, já que uma empresa que ignore as políticas de um cartel poderia vender seus bens a custo abaixo daquelas que "combinaram preços mais altos" e teria tudo para poder conquistar fatias do mercado pertencentes a um cartel. A curto prazo, cartéis podem até funcionar, mas a longo prazo, só vão durar se houver oligopolização e estrutura legal que limite a competição.
Não? Aponte uma democracia liberal estabelecida que não tenha o livre-mercado ou a economia mista com predomínio de investrimentos privados como seu fundamento econômico. É verdadeiro que pode haver livre-mercado em democracias e ditaduras, mas eu nunca vi uma democracia que não seja, no mínimo, Social-Democrata - enquanto outras correntes econômicas como Socialismo, nunca tiveram um exemplo sequer de uma democracia.
O que nenhum entusiasta do livre-mercado defende (afinal, os defensores mais "hardcore" do livre-mercado, os minarquistas e anarco-capitalistas querem o estado com o menor tamanho possível - ou inexistente, enquanto as corporações aumentam o poder de intervenção do Estado). Isso é Corporativismo, típico da Terceira Via, não de Liberais.
É, mas você nunca achou estranho porque em diversos casos onde a "regulação da atuação das grandes empresas" foi instituída, passou a ocorrer um domínio ainda maior de grandes empresas? Ou esqueceu que diversas regulações estatais foram feitas baseadas em práticas que grandes empresas já adotavam ou estavam preparadas para isso, enquanto empresas menores passaram a ter que se adequar a regulamentações cujos custos muitas vezes eram altos demais - e por isso acabaram sendo vendidas e compradas por, adivinhe só- grandes empresas que tinham um lobby forte justamente pela idéia de regulamentação estatal?
Se você crê em "Burocratas Iluminados", bom para ti. Eu não consigo confiar neles
A América do Sul é tão bom exemplo de liberalismo político e econômico que com exceção do Chile e do Uruguai, todos países são colocados como "Mostly Unfree" e "Moderately Free" pela Heritage Foundation/Wall Street Journal (e Venezuela e Equador estão em "Repressed") e tem posicionamento similar pelo Fraser Institute/CATO. Se há algo que sempre esteve bem distante dos sulamericanos, é o liberalismo político e econômico - tanto que o Brasil, desde 1970 até hoje, não mudou em quase nada sua classificação em liberdade econômica (embora politicamente, felizmente, houve avanços consideráveis).
Having pushed through “technocratic” regime change in Greece and Italy, the EU is paving the way for the diktak of an unaccountable clique of bankers.
We are living through crazy, crazy times. As the Financial Times wrote this weekend, “the euro emergency has wreaked a deeper shock than ever.” Last week, “world leaders and financial markets went on to red alert, and by the end of the week two democratically elected leaders — Greece’s George Papandreou and Italy’s Silvio Berlusconi – found themselves being eased out of office at Europe’s behest and replaced by unelected technocrats.”
If there ever was a confirmation of Žižek’s haunting thesis that the marriage between capitalism and democracy is over, this is it. While no one will shed a tear for Berlusconi or Papandreou, the process by which they were overthrown is a sign of even darker times to come. Their replacement by two economists with close ties to the banking industry has effectively put Greece and Italy “into political receivership by [the] international financial establishment.”
The most shocking thing, perhaps, is that our leaders are not even trying to hide it anymore. European officials now openly admit their intentions: to calm the markets, politics-as-usual simply has to be suspended. As the unelected President of the European Council, Herman van Rompuy, bluntly stated during a lecture in Florence last week, Italy needs “reforms, not elections.” Apparently, the time for window-dressing is over: markets rule, and that’s that.
The Birth of the Frankfurt Group
These disturbing developments point in the direction of a dramatic new chapter in European history. While the roots run much deeper, Europe’s post-democratic era began in earnest in Frankfurt — Europe’s financial capital — in the lead-up to this month’s G20 summit. There, under the shadow of Deutsche Bank’s headquarters, Angela Merkel convened a small group of unelected officials for secretive emergency talks on Europe’s rapidly deteriorating crisis.
Apart from Merkel and Sarkozy, the meeting was attended by European Council President Herman van Rompuy; European Commission President José Manuel Barroso; European Central Bank President Mario Draghi; IMF Chief Christine Lagarde; Eurogroup Chairman Jean-Claude Juncker; and Economic and Monetary Affairs Commissioner Olli Rehn. At the G20 in Cannes, the attendants could later been seen wearing badges saying “GdF” — Groupe de Francofort.
Even though no one was informed about its existence, the Frankfurt Group now acts as the de facto government of the eurozone. As Larry Elliot pointed out, “this group, which is accountable to no one, calls the shorts in Europe. The cabal decides whether Greece should be allowed to hold a referendum and if and when Athens should get the next tranche of its bailout cash. What matters to this group is what the financial markets think not what voters might want.”
In a profoundly disturbing article in the Spectator, Fraser Nelson writes how Europe’s new “hit squad” views democracy “with caution — even distaste.” He quotes Juncker as saying that “We all know what to do, but we don’t know how to get re-elected once we have done it.” The neo-imperial Frau Merkel simply stated that “domestic policy is at end.” As Larry Elliot puts it, “the democratic clock has been turned back to the days when France was ruled by the Bourbons.”
The Putsch of the Century
Last week, as bond markets rebelled over Papandreou’s unexpected flirtation with democracy, investors panicked and immediately turned their sights on Italy. Within a matter of days, Italy’s borrowing costs soared to the level where Greece, Ireland and Portugal had previously required EU bailouts. But unlike these smaller countries, Italy — the third largest sovereign debtor in the world — is considered both too large to fail and too large to bail.
And so Merkel and Sarkozy, backed by the financial firepower of the IMF and ECB, decided to take radical action. As one official confirmed last week, “we’re on our way to moving out Berlusconi.” Indeed, according to Fraser Nelson, “by last weekend, it was undeniable that an operation to remove Berlusconi had begun.” To begin with, Olli Rehn wrote a letter to the Italian finance minister demanding exact details about the 39 reform measures imposed by the ECB.
Meanwhile, further IMF inspections were announced to step up the pressure, and the ECB deliberately suspended its support by buying up a bare minimum of Italian bonds, all “to send an unmistakable Old Europe message: we have ways of making you quit.” Indeed, within days, the governments of both Greece and Italy had fallen, bringing an ignominious end to Berlusconi’s 17-year domination of Italian politics and the four-decade Papandreou dynasty.
The EU-sponsored coup d’étât is so transparent that even the pro-market Economist now confirms that “the immediate cause of [Papandreou and Berlusconi's] downfall is plain: the ultimatum they received from euro-zone leaders at the G20 summit in Cannes to reform their economies — or else.” And so, just like NATO forced out Gaddafi, the EU has successfully forced out Berlusconi and Papandreou. If anything, this is the putsch of the century.
The Rise of the Technocrats
But a coup wouldn’t be a coup if its instigators failed to replace the overthrown tyrant with a puppet of their own. And so France and Germany further stepped up the pressure on the Greek and Italian heads of state. The New York Times cites a former top-ranking Italian government official as saying that Sarkozy and Merkel “privately urged Italy’s President, Giorgio Napolitano, to pick the technocrat, Mr. Monti” to form a new government.
The choice for Mario Monti and Lucas Papademos — both US-trained economists — as the new leaders of Italy and Greece has been justified with the argument that their expertise on financial issues will help them push through the necessary austerity measures and structural reforms to contain the crisis. The idea is to transcend “party politics” and subject national decision-making to the “rule of experts” with superior knowledge of the issues at hand.
In a ridiculously naive article, the BBC argues that “technocrats, by reputation, competence and experience, can persuade the markets and eurozone leaders that they represent change.” According to Marco Incerti of the Centre for European Policy Studies, “the markets and the international partners of these two countries are looking for concerted answers and determined answers and these can’t be provided by political figures.”
But, as future weeks and months will attest, there is nothing apolitical about having a neoclassical economist as head of government. In the end, as Heather Stewart points out, economic reforms and budget cuts are profoundly political issues, and technocracy is really just a thinly veiled nom de guerre for a much more sinister plot. In fact, the supposedly “neutral” Mario Monti and Lucas Papademos come with strong ideological and financial strings attached.
An Unaccountable Clique of Bankers
The son of a banker, Mr. Monti studied economics at Italy’s elite Bocconi University and at Yale. He sat on the board of multiple large multinationals, was an EU Commissioner, is a high-profile member of the shadowy Bilderberg Group, and serves as Italian Chairman for the Trilateral Commission — a think tank described by Piergiorgio Odifreddi as an “ultra-liberal American, European and Japanese Masonry inspired by David Rockefeller.”
To top the bill, Monti — who has been appointed to solve a crisis that started not in Italy but on Wall Street – still sits on the advisory board of Goldman Sachs. You can’t make this stuff up! To make matters worse, Monti is not the only supposedly neutral technocrat with ties to the “giant vampire squid“. Mario Draghi, the new ECB President, was European President for Goldman at the time it helped Greece obscure its true debt levels to allow it to enter the euro.
Lucas Papademos, meanwhile, is a former Vice-President of the ECB and also sits on the Trilateral Commission. Here, the connection with the ECB is particularly worrisome as the central bank is exposed to Greek debt to the tune of at least 45 billions euros. By planting a former Vice-President at the head of the Greek government, the ECB hopes to ensure that it will actually get all that money back. There is a blatant conflict of loyalties here.
Ultimately, as Richard Morris wrote for the New Statesman, Berlusconi and Papandreou were forced to step down “because the markets thought it would probably be for the best if one of their own was given the chance to run things for a while.” And this is the outcome: an unaccountable clique of bankers taking charge of the crisis. Robert Saviano astutely observed the irony of it all: “It is clear that the markets have succeeded where the electorate, the opposition, the media and intellectuals have not.”
The Death of Democracy
The consequences for democracy are profound. The New York Times writes how “the power of financial markets has upended traditional democratic processes.” The Financial Times talks about “the sidelining of elected politicians, and observes that “in effect, eurozone policymakers have decided to suspend politics as normal in two countries because they judge it to be a mortal threat to Europe’s monetary union.”
All of this is highly problematic since policy responses to economic crises are by their very nature profoundly political. Not only will these policy choices affect the lives of millions of people today, they will also shape the future of the global economic order for many generations to come. The notion that such monumental decisions can be taken in the absence of a genuine political debate is truly preposterous and will totally undermine the legitimacy of the state.
Papademos, for example, will be charged with pushing a highly controversial 130 billion euro bailout program through parliament; convincing the EU-ECB-IMF Troika to disburse the latest 8 billion euro installment of last year’s bailout package; pushing through a budget for next year that will be harsher than any other so far; enforcing a brutal new tax that risks leaving hundreds of thousands without electricity; and starting a 50 billion euro fire-sale of state assets.
How can any of these policy objectives be achieved without a prior consultation of the people? Both Greece and Italy have recently witnessed the outbreak of mass protest and political violence, both of which are only likely to be further aggravated as the so-called “technocratic” governments radicalize the ideological assault on their own people. In the absence of a real political debate, the only way for the people to channel resistance will be through more violence.
“The Citizens Will Revolt”
Jean-Pierre Jouyet, President of the Financial Markets Authority (AMF) in France, was therefore right to warn that “the citizens will revolt against the dictatorship of the markets.” This year has already seen a truly unprecedented outburst of popular indignation at detached elites cutting away at basic social provisions and fundamental democratic rights. As the crisis deepens and the political system bleeds legitimacy, these protests will intensify.
On October 15, hundreds of thousands of peaceful protesters took to the streets of Rome — and hundreds, if not thousands, clashed violently with riot police. Athens has experienced true street battles between protesters and police over the course of the past two years, as the level of poverty and precarity there risk turning the country in a Third World economy. As we have argued before, in Greece, “austerity puts revolution back on the menu.”
For many millions, a full-blown popular uprising may be the only way out of these dire straights. On Thursday, November 17, Lucas Papademos will experience the first mass protests of his term — followed by an inevitable outbreak of violence — as the Greeks commemorate the Polytechnic uprising that overthrew the military junta. Perhaps the date will once again take up historical significance as the start of a popular insurrection?
“Ultimately,” as Graham Turner of GFC Economics argues, whether the diktat of this unaccountable clique of bankers can be overthrown is “a question of the size of the demonstrations on the streets.” If the Greeks and Italians can muster the numbers and leverage the required non-lethal force, there is still a chance that the dictatorship of the markets can be overturned. The final battle for European democracy will be waged where it was once born: in Athens and Rome.
Ponto 1, primeira frase: não implica, mas impedir, impedir, também não impede.
Segunda frase: na verdade, também não vem do Lenin. O que vem do carequinha e todo mundo acha que é do barbudão na verdade é a noção de que o comunismo se daria mais facilmente nos países desenvolvidos, embora a relação não seja direta. O que o Lenin sabia é que, devido à situação de miséria da população na Rússia czarista, foi muito mais fácil começar uma revolução lá. As pessoas estavam putas e tinham muito pouco a perder. No resto da Europa, como as massas tinham mais direitos, mais benesses à disposição, começar uma revolução socialista seria muito mais difícil. Entretanto, Lenin não achava que a revolução russa já tivesse levado ao comunismo; ele acreditava que seria um processo árduo e longo. E ele achava que, se por ventura ocorresse uma revolução num dos países com capitalismo avançado, embora ela fosse muito mais difícil de começar que na Rússia, provavelmente ela levaria ao comunismo muito mais rápido do que a revolução soviética. Eu creio que essas noções foram abandonadas e outras palavras foram colocadas na boca do Lenin pelo stalinismo, mas ainda não tenho nada pra provar essa hipótese. De qualquer forma, vocês não precisam acreditar em mim, e podem checar a fonte de onde eu estou tirando isso: um livro escrito pelo próprio Lenin que se chama Esquerdismo: doença infantil do comunismo. Coisa fina.
Terceira frase: claro que quando há interferência direta do estado nesse sentido, as Megacorps arranjam monopólio com muito mais velocidade, mas não é necessariamente verdade que quando não há, não acontece. Mas isso é o de menos. O ruim mesmo é considerar que os agentes do mercado e o Estado são sempre entidades separadas que se repelem, e o Estado é um entrave para o funcionamento de um mercado mais livre porque o Estado é assim e pronto. Nada impede de agentes do mercado se apoderarem do estado (seja por meio de ações diretas, como meter seus quadros em posições estratégicas do governo, ou indiretas, usando de lobbys, pressões, e meios menos legais). E isso pode fazer sim com que os próprios agentes causem o colapso do mercado, seja porque determinada empresa acumulou monopólio, seja porque a precarização do trabalho pode acabar com a demanda. De qualquer forma, choque de realidade: se a Microsoft chegou perto de monopolizar o mercado de computadores no fim dos anos noventa, não foi porque o Estado simplesmente deu dinheiro pro Bill Gates.
O problema é o "todos"
pro capitalismo chegar na Índia nos anos 50, ele teve que foder com ela no XIX e no início do XX. E embora graças à revolução verde nós finalmente produzamos alimento suficiente para alimentar o mundo, ela também destruiu muitos métodos tradicionais de agricultura (o que náo necessariamente é ruim), despojando pequenas populações de seus meios produtivos em nome de esquemas fuderosos de agronegócio (dude, that is sick). Como diz o Jameson, de onde eu tirei parte dessas informações, o capitalismo tem que ser visto ao mesmo tempo como a melhor e a pior coisa que nós já produzimos.
Embora seja verdade que a Europa tenha sido um dos bastiões da social-democracia, na era Thatcher-Reagan o arranjo econômico dos países centrais tendeu muito mais para o que se convencionou chamar neoliberalismo do que as práticas fordistas-keynesianas que predominaram desde o pós-guerra até a década de 70 e as crises do final dos 70 e começo dos 80. Não digo que a economia keynesiana foi de todo abandonada (mesmo nos EUA, onde ela sofreu mais desmontes, tudo o mais pode ter sido modificado, mas a maneira como os gastos com defesa estão organizados são muito mais influência pesada do estado decidindo o tipo de investimento que deve ser feito e onde deve ser feito que outra coisa), mas a flexibilização da relação estado-mercado ganhou muita força, e tem uma boa parcela de culpa na crise atual
(tipo, quase toda.)
UNLIMITED WALLTEXT WORKS.
Taqueoparola, cês curtem escrever hein?
Alguém chama o Vincer pra cá!!!
Eu ainda estou para ver um monopólio não-coercitivo durar muito tempo. Especialmente se lembrar que as indústrias de medicamentos são reguladas pesadamente por Ministérios da Saúde/FDA, que colocam padrãos consideravelmente altos para que um remédio seja colocado no mercado (isso compensa o custo do oligopólio? Para mim, não muito).
Aqui eu tenho que usar uma pergunta: Os indianos durante a colonização britânica (por meio da East Indie Company, que tinha poder monopolístico assegurado pela Coroa) estariam em melhor estado se administrados pelos Rajahs indianos? Pode-se falar o que for do que os britânicos aprontaram por lá, mas eu não vejo como eles seriam ainda piores do que os Moguls ou os Rajs
Só lembrando que Reagan e Tatcher só foram "relativamente liberais" (e aqui estou fazendo uma concessão em tanto, dado que Reagan foi mais neoconservador do que neoliberal) e não mudaram tanto as "Regras do Jogo" quanto se alega.