Olha, uma coisa interessante seria talvez esse "espírito" só poder usar uma quantidade de palavras pra se expressar, ou não poder usar palavras chave como "culpado", "cidadão", "SK". Isso poderia gerar um ~realismo~, já que todo mundo sabe que os espíritos na vida real sempre falam em códigos e...
Não, sério, eu acho que seria interessante e se tornaria até um desafio à parte, tanto pro "espírito" quanto pro médium em passar a mensagem importante em, tipo, 3 palavras, sem usar palavras chave, tvz até mesmo sem usar nomes: "Estatísticas pertencem matador", "Bigodinho: ser bondoso".
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Os dois primeiros dias de jogo são um problema real, e quando os dias da máfia têm muitas horas, isso se torna pior ainda pelo fator 4683436 páginas só de lero-lero. Confesso que eu desanimo só de cogitar participar de outra máfia quando penso nisso.
Já tentaram fazer dias progressivos? O primeiro dia com X horas, o segundo com X+12horas, e assim por diante, até chegar no tempo "limite"?
Até porque, pensem assim: o motivo de ter dias longos não seria algo como "pra dar tempo de todo mundo postar"? Pois dias longos demais causam um efeito piorado nisso, já que geram 40 páginas de papo
inútil e os jogadores agora precisam de
muito tempo e
muito saco pra ler tudo.
Outra coisa que pensei além de dias progressivos foi algo como, no ato da inscrição, o jogador daria ao narrador a informação de que horário ele tem previsão de disponibilidade pra postar. Com essa info em mãos, de repente daria pra planejar de um modo diferente de fechar o dia.
Ou ainda, usando ambas as ideias
plus+, de repente um cenário mafiapocalíptico com "toque de recolher" a qualquer momento: os dias tem X horas, mas podem fechar "a qualquer momento"[claro, que todos mais ou menos sabendo dos horários do narrador e o narrador sabendo dos horários de todos isso não seria tão aleatório], ou, num dia de 96 horas (que eu acho exagero), ele pode fechar "a qualquer momento" a partir de 36 horas, podendo chegar as 96 ou não sem prévio aviso.
Não tenho XP de jogo o suficiente pra saber o quanto isso afetaria positiva ou negativamente os jogos, mas são ideias, e eu acho que ~idealizar~ não ofende.