Eu vou mesmo escrever a matéria na wiki sobre a ideia do jogo que passei a chamar de "máfia ao contrário".
A proposta dele aqui (e em outro jogo cuja ideia já surgiu) é que a máfia tem gente infiltrada nela tentando-a destruir por dentro.
Então mecanicamente falando, todos os cidadãos representam vilões, são todos maçons (e oficialmente os infiltrados fazem parte dessa maçonaria também) compartilham uma ação de morte cujo alvo deve ser selecionado pela maioria em quem será o alvo.
Como todos podem conversar fora do tópico, os inocentados via morte são de grande ajuda para localizar suspeitos. Então os poderes investigativos dessa cidade de mafiosos devem ser bem limitados.
O conceito de eliminação via prisão torna factível o retorno do jogador via habeas corpus - então nesse jogo o advogado des-incrimina um alvo impedindo a polícia de prendê-lo e se o alvo foi preso pode soltá-lo. As restrições para estas opções de médico/ressuscitador devem continuar as mesmas de um jogo tradicional.
Se há morte noturna de outra facção (SK normalmente) estas mortes não podem ser impedidas - então seria produtivo ter médico no jogo - ou alguma forma de impedir essa morte.
A forma de narrar o fluff também é importante, para não dar pistas demais, já que o morto pode falar com seus companheiros vivos e denunciar alguém com uma pista mais informativa que o natural.
Como foi tudo muito experimental, o equilíbrio ainda foi complicado, mas podemos tunar isso com o tempo.
Os cidadãos anti-máfia são minoria e únicos a saber quem é o grupo dentro do grupo. A ideia basilar deles é prender criminosos mas não titubear em eliminá-los se necessário.
Sugestões para equilíbrio e alimentar a paranoia:
Personagens que não podem matar (de ambos os lados)
:seta:Monk e Jarod apenas prendiam e com limitação - mas isso porque James Bond era muito forte.
Robert Langdon e Carmen Sandiego não podiam matar
O cultista, Ozymandias e Saint Germain não usavam morte faccional, mas outros poderes de morte indireta
Do lado da maioria vilanesca, colocar alguns não tão vilões assim ou personagens dúbios para haver dúvidas de quem pode ser mafioso ou anti-máfia.
Robert Landgon era o melhor exemplo, mas Nick Fury era outro que parecia cidade.
Estes são alguns pontos que levantei quando montei esse jogo. Para o próximo nesse estilo (após Gárgulas) farei mudanças e tentarei simplificar para ver se o muda o feeling e os resultados.