Não gosto dessa visão de culto dar como inocente. Querendo ou não, o culto também joga contra a cidade. Mas para o culto ganhar, no início eles devem fazer uma "trégua" com a cidade para matar os mafiosos e logo depois começa o embate entre ambos. O fato de não terem ações de morte não impede que o culto não tente depois linchar cidadãos para conseguir a maioria e vencer o jogo.
Como o policial joga a favor da cidade, nada mais justo do que acusar como culpado alguém que não faz parte da sua facção.
Isso já é bem diferente do sobrevivente. Apesar de ser um papel que eu odeio, não acho que ele possa dar como culpado. É um independente diferente do SK e do culto. Tanto faz a facção que ganhe, ele só precisa estar lá. Logo, ele teoricamente não é favorável a ninguém, diferente do culto que é favorável apenas a ele próprio e fodam-se cidade e máfia.
Acho que o policial padrão deve investigar apenas quem é culpado ou inocente. Podemos criar um novo nome de papel (comissário) que investigue a facção do sujeito (máfia, cidade, independente).
E por mais que SK seja de fato uma "máfia de um homem só" ele tem uma limitação muito mais forte do que uma máfia comum e deve continuar a ser tratado como independente: ele não tem ninguém para conversar fora do tópico. Por isso, não acho que deve ser considerado como pró-máfia, visto que a máfia padrão também deseja eliminá-lo e o próprio deseja eliminar a máfia.
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Caras, eu só penso que esse negócio de "policial com power-ups" deve ser revisto. É muito mais fácil inventar um nome novo de papel e adicioná-lo na lista de papéis. Não há a necessidade de "um médico com poder de bloqueador" ou "um bloqueador com poder de médico" tá lá o role de inventor e pronto. Se eu digo que sou inventor, já sabem que tenho uma carga de médico e uma carga de bloqueador.
Isso vale para aquela discussão do poder do covarde. Se um apllicava de um jeito, e outros aplicavam de outro jeito, inventamos um nome para a variação e adicionamos na lista. Pronto, fim de discussão sobre se o poder deve ser aplicado assim ou assado, só o narrador respeitar os nomes decididos.