Autor Tópico: Resumo das sessões  (Lida 10857 vezes)

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Offline Nibelung

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Resumo das sessões
« Online: Janeiro 19, 2015, 11:46:21 pm »
Resumo muito mal feito de cada sessão. Onde for relevante, também pode ser dado quais eram minhas intenções com alguns momentos.
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"O problema da internet é que nenhuma frase é creditada corretamente."
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Sessão 1 (03/02/15)
« Resposta #1 Online: Fevereiro 07, 2015, 02:18:42 pm »
A sessão começa com Kalie e Thatali encontrando o filho da professora de magia delas, Django (vulgo, Xerife), que estava acompanhado de Alana e Zeb. Os cinco foram para a taverna Quimera Rubra para colocar todos a par dos fatos. Beatriz, mão de Django, estava desaparecida a algumas semanas, e Kalie acreditou que talvez ele soubesse onde a mãe estaria. No final, as duas são convidadas a entrarem no grupo.

Ao sairem na noite chuvosa para irem pra casa, os cinco se deparam com um corpo largado no meio de uma ponte. O falecido continuava segurando uma bolsa de couro firmemente, mesmo após a morte. A identidade dele revelou que ele era Bonal Geldem, um conhecido professor de história pré-Galifar da universidade de Morgrave.

Enquanto investigavam o corpo, Kalie percebe um vulto pendurado na ponte. Ao dar o aviso aos outros, o vulto percebe que sua presença foi notada, e salta sobre a ponte, revelando ser um warforged, e aparentemente, o assassino. O grupo enfrenta o forjado, e quando percebe que está para ser derrotado, ele pega a bolsa do morto, e salta da ponte em direção aos abismos de Sharn.

Pouco depois da fuga do culpado, a Vigília chega e intercepta o grupo. Por sorte, o sargento Dolum reconhece Django, e fica mais amigável. Eles relatam o ocorrido, mencionando também um nome citado pelo assassino: Um tal de Sabre. O grupo pede ajuda da vigília para o caso de saberem alguma informação de Beatriz, e o sargento promete dar retorno se ouvir falar de alguma coisa.

Ao sair do posto, novamente em direção aos seus aposentos, o grupo cruza com uma mulher encapuzada, que apenas diz brevemente para que eles a encontrem na taverna Bigorna Quebrada amanhã de manhã, porque ela sabe o que está por trás da morte do professor. Eles decidem aceitar o convite.
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Sessão 2 (24/02/15)
« Resposta #2 Online: Fevereiro 27, 2015, 09:24:00 pm »
O grupo descansa e parte no dia seguinte até a taverna Bigorna Quebrada, descobrindo que a taverna é feita para criaturas pequenas (halflings, gnomos, e goblins), exceto por uma parte reservada no canto, onde criaturas de tamanho humano podem ficar confortavelmente. A mulher que os interceptou está lá, esperando por eles.

Ela se apresenta como Elaydren d'Vown, um membro de Cannith, e que ela estava trabalhando com o professor Geldem para descobrir o caminho para uma oficina supostamente desativada nos subterrâneos de Sharn. Com a ajuda de outros membros dos Doze, ela sabia que a oficina estava ativa, e queria saber os motivos por trás disto. Durante a conversa, também se levantou a suspeita de que forjados leais ao Senhor das Lâminas também estavam atrás da oficina por algum motivo. Com isto, ela diz que não poderá mais acompanhar o grupo, e ao invés disto, confia a eles um anel rúnico com a capacidade de abrir as portas da oficina.

Alana não gosta de se aliar a uma Cannith, e aceita relutantemente quando Elaydren admite que ela quer derrubar Cannith Sul, e que compartilha dos pensamentos dela de que Cannith tem algo a ver com o Lamento, e pretende desencavar os responsáveis para que a casa inteira não pague pelos erros de poucos.

O grupo é emboscado em meio aos esgotos pelo assassino do professor, Cutelo, acompanhado de um aliado, Adaga. O fluxo de água do esgoto atrapalha ambos os lados da luta, e Adaga se mostra um bom oponente ao forçar o grupo a atacar Zeb, chegado a deixar o changeling desacordado por um instante, mas ambos acabam derrotados.

Durante o combate, Thatari revela ser uma Kalashtar aos outros, e que possui habilidades telepáticas. Alana e Django já vislumbram diversas formas de usar esse conhecimento para fortalecer a comunicação do grupo, e eles seguem adiante, já estando bem próximos da oficina.
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Sessão 3 (03/03/15)
« Resposta #3 Online: Março 08, 2015, 01:52:48 am »
Enquanto cruzavam pelos esgotos, o anel no dedo de Alana subitamente começou a tremer de forma sutil no meio de um corredor vazio. Com sua experiência, ela já começou a procurar por passagens secretas, acreditando que a oficina estivesse por ali. Com uma ajuda de Kalie para detectar corretamente a ilusão que escondia a entrada, ela foi gentilmente empurrada corredor adentro.

A ilusão escondia uma porta enorme, que como Zeb descobriu da pior forma possível, estava protegida contra intrusos. Usando o anel fornecido por Elaydren, Alana destrava a porta e o grupo caminha para dentro da oficina às escuras.

O local está completamente destruído pelo tempo, e a falta de luz não ajudava a explorar o local mais do que alguns poucos metros à frente. Alana tomou a liderança do grupo, crendo que o anel seria suficiente para protegê-la de eventuais armadilhas, porém Zeb a seguiu, e rapidamente se encontrou com um defensor de ferro em estado lastimável, mas ainda ativo o suficiente para ativar o alarme e as últimas defesas restantes da oficina.

Um combate árduo se segue, e o grupo sobrevive por muito pouco. Ao ver como a falta de coordenação quase custou suas vidas, eles aproveitam os momentos de descanso pós-combate para desenvolver algumas táticas e coordenarem melhor suas ações. Por fim, Alana deixa claro que ela vai explorar sozinha o resto das ruínas para ver se acha algo de valor.
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Sessão 4 (11/03/15)
« Resposta #4 Online: Março 15, 2015, 10:40:13 pm »
Um dos cantos da oficina possuía uma sala completamente fechada. O anel de acesso não permitia abrir aquela porta, o que levou Alana a concluir que se tinha algo incriminador naquela oficina, ele estaria ali dentro. Imediatamente, o grupo começa a procurar por meios de adentrar. Django encontra uma fresta por onde é possível enxergar o interior, e consegue perceber que há um facho de luz vindo do teto. Talvez houvesse passagem por cima.

O grupo sobe com facilidade em cima do telhado, mas ele não suporta o peso de todos, e desaba. Apesar da entrada brusca, com isso eles conseguem acesso ao interior da construção. Lá dentro está o cristal de energia que alimenta toda a instalação, uma engrenagem com runas que dão a entender que é parte de uma máquina maior, e um mapa, que Alana se surpreende ao ver, e imediatamente esconde até dos outros membros do grupo.

Enquanto terminavam de investigar, eles são alertados pelo barulho de um forjado adentrando as instalações. O forjado em questão é Sabre, e ele oferece uma chance para o grupo sair sem enfrentá-lo, para espalharem a todos o terror que o Senhor das Lâminas veio trazer aos sacos de carne. Da mesma forma, o xerife oferece a ele um julgamento justo caso ele se renda. Sem hesitar por um momento, os dois lados se degladiam.

Sabre se mostra um oponente digno, e apesar de ter sido derrotado, conseguiu derrubar dois com sua rapieira envenenada. Cambaleante, e quase sem forças, o grupo recolhe o que sobrou de evidências, e faz o caminho de volta para as áreas civilizadas de Sharn.

Na apresentação do relatório para Elaydren, o grupo mente sobre terem perdido o anel de acesso, e sobre terem conseguido informações relevantes. Reconhecendo que ela era uma pessoa digna de confiança, Alana desiste da mentira, e devolve o anel para ela, que oferece em troca um contrato maior e mais perigoso para uma data futura. Ela analisa a engrenagem, e reconhece o símbolo da Casa Sivis, estranhando o que algo assim estaria fazendo em uma oficina Cannith. Ela presume que talvez não seja apenas Cannith, mas os Doze estejam envolvidos no Lamento.
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Sessão 5 (18/03/15)
« Resposta #5 Online: Março 24, 2015, 03:48:07 am »
Após alguns dias esperando respostas e procurando pistas, Django foi interpelado por um mensageiro do sargento Dolum, informando que a última vez que sua mãe foi vista em Sharn foi na universidade de Morgrave. Uma vez que essa foi a única pista que acharam desde que Kalie e Thatari informaram seu desaparecimento, eles resolvem ir atrás dela.

O grupo é bem recebido na universidade, e imediatamente guiado até a biblioteca, onde Beatriz entregou alguns livros, e pegou outros para prosseguir em suas aulas. O senhor que a atendeu, um velho elfo chamado Professor Doriel Ninalle, foi bem prestativo, e respondeu diretamente a todas as questões. Quando iam começar a estudar os livros para ver se encontrariam alguma coisa, um alarme soa na universidade. Professor Ninalle explica que terá que fechar a biblioteca porque aquele alarme significa que houve um acidente no laboratório de conjuração, e ele precisa ir lá para resolver o problema. Kalie se oferece para ajudar, e ele envia o grupo na frente.

Ao chegar no laboratório, eles o encontram rodeado por uma barreira com o símbolo de Baator, impedindo que qualquer coisa invocada lá dentro escape para o resto da universidade. Não havia ninguém do lado de fora que tenha saído lá de dentro, e na esperança de salvar os alunos e professores, o grupo adentro o laboratório. Logo na primeira sala, eles encontram um grupo de demônios flamejantes em meio a uma carnificina de estudantes. Alana escuta alguém gritando por socorro nos andares superiores, e faz o grupo continuar progredindo.

Eles vencem o combate contra os monstros de fogo e no andar seguinte, contra diabos de gelo. Então subitamente ouvem uma explosão, e correm para o terceiro andar.
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Sessão 6 (01/04/15)
« Resposta #6 Online: Abril 07, 2015, 03:23:40 am »
O grupo sobe até o último andar, e encontra um diabo barbado no centro de um círculo de conjuração, acompanhado de dois worgs. A parede ao norte tinha sido completamente demolida com a explosão que ouviram, e ele parece feliz por "ainda ter sobrado mortais para brincar". Por algum motivo, Alana entra em choque, e num rampante de fúria faz sua arma se acender em chamas azuis, e parte pra cima dos inimigos.

Com a ajuda do poder ofensivo que ela ganhou, o grupo derrota os diabos com extrema facilidade, e após a adrenalina passar, eles percebem de onde Alana tirou este poder. Uma dracomarca vermelha e preta tinha acabado de surgir em seu olho direito. Ela improvisa rapidamente um tapa-olho com a manga da camisa de Zeb, e o grupo começa a estudar o local ao mesmo tempo que o professor Ninalle chega para ver o que aconteceu. O grupo descobre que o círculo onde o diabo estava não era o círculo usado para invocá-lo, e que para trazer um exército do tamanho contra o qual eles lutaram, exigiria um grande poder mágico e um círculo "do tamanho de uma parede". Isso leva o grupo a suspeitar que o círculo estivesse na parede destruída, mas não havia como investigar mais, pois os outros funcionários da universidade interviram, e assumiram as investigações.

De volta à biblioteca, eles retornam ao ponto primário que vieram investigar: Os livros devolvidos de Beatriz. Enquanto as alunas dela e Djngo investigavam as fórmulas, Zeb tentou conseguir informações sobre o que poderia ter invocado os diabos (e falha miseravelmente), e Alana começa a procurar alguma informação sobre como se livrar da sua recém-adquirida marca (também falhando miseravelmente). Após algumas horas, eles encontram uma fórmula arcana escrita a mão que não fazia sentido com o conteúdo do capítulo. Resolvendo a fórmula, eles chegam até um número estranho, que Django reconhece como o número do caso de Jack James Johnson.

A pista acabou levantando mais perguntas do que trazendo respostas. Eles acreditam que ela esteja envolvida de alguma forma com o assassinato da família dele, mas não sabem como. Na esperança de achar alguma coisa, eles pretendem retornar até a escola e consultar seus pertences para ver se acham mais alguma coisa.
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Sessão 7 (08/04/15)
« Resposta #7 Online: Abril 13, 2015, 10:38:12 pm »
O grupo sai de Sharn e ruma para Zilspar, a leste. Kalie e Thatari moravam e estudavam aqui, e retornam depois de um mês. Django lembra com um certo saudosismo sua infância na cidade, apesar dela estar diferente de suas memórias. Pra buscar pistas, eles seguem até a escola onde Beatriz dá aulas, e estranham ao notarem o local completamente vazio. Kalie imediatamente corre para averiguar o interior vazio da escola, e Alana a segue, por segurança.

Thatari, por outro lado, prefere parar uma pessoa na rua e perguntar o que houve. Ela é informada que todos os alunos e professores foram retirados às pressas de dentro do colégio por causa de um problema planar ou algo assim. Para saber mais, eles vão até o próprio prefeito Marcus Moldav, que os recebe bem, mas se recusa a falar sobre o assunto na frente de uma estrangeira. Ele vai com Django para uma sala particular, onde discutem o assunto em privado. Ao saírem, o prefeito dá permissão legal a Django para investigar a casa de sua mãe e a escola.

No caminho, Django revela ao grupo que o governo de Brelândia foi o responsável por remover todos os alunos e professores da escola, sob suspeita de um deles ser um espião. A desculpa oficial é de que houve uma conjunção planar inesperada sobre a escola, e querem ter certeza que nada os afetaria. Por isso os removeram para um local onde seriam "tratados". Thatari e Kalie tentam se lembrar de alguém suspeito na escola, e no máximo se lembram de uma garota chamada Amélia, que se recusava a tomar banho com todas as outras meninas depois das aulas físicas. Ela se pergunta se ela também tinha uma marca como Alana.

Chegando até a casa de Beatriz, eles se chocam ao encontrar uma casa completamente vazia, até Django mostrar como abrir a tranca de casa para ela realmente aparecer. A casa existe em um mini-plano paralelo, e a única forma de entrar é usando o código certo. As investigações começam. O xerife os lembra que sua mãe tinha um laboratório secreto, mas nunca o procurou de verdade. O grupo se espalha e começa a procurar. Uma tranca arcana no armário dela revela três peças de equipamento que você não esperava encontrar com uma professora, e Alana encontra um alçapão trancado no quarto de hóspedes. Com muito esforço, a marechal consegue arrebentar a entrada na base da força bruta, revelando uma escadaria para o subsolo.

Ao descer, o local imediatamente se ilumina sozinho, revelando o laboratório de pesquisas de Beatriz. Ao pesquisar o local, encontram as anotações onde ela soluciona a fórmula que eles encontraram em Morgrave, e uma lista com doze nomes, seis dos quais estavam riscados. Django reconhece os seis nomes riscados. São os familiares de Jack James Johnson que morreram em sua fazenda. No final, também havia uma estrofe: "última luz de uma lanterna sem brilho".

Alana desconfia que Beatriz era parte do serviço secreto de Brelândia, os Lanternas do Rei. Ou talvez a unidade secreta que ela só tinha ouvido boatos, os Lanternas Negras. Django confessa que sua mãe havia lhe contado sobre ser uma agente secreta a muito tempo, mas ele achou que era invenção. No meio da discussão, resolvem dar uma olhada mais atenta na lista, e encontram o nome da Amélia, ainda sem riscar.

Alana tem uma ideia maluca, de fazer Zeb se passar por Beatriz, e ver que reação isto teria na cidade. Com a ajuda de Thatari, eles conseguem passar informações suficientes para Zeb fazer um disfarce impecável da velha professora, incluindo seus trejeitos e maneirismos. Django fica visivelmente desconfortável com a situação. Por fim, eles decidem que já é hora de investigar a escola por pistas, antes de colocarem o plano Zebeatriz em prática.
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Sessão 8 (15/04/15)
« Resposta #8 Online: Abril 20, 2015, 07:47:16 pm »
Thatari, Zeb, e Alana rumam para a escola, para procurar mais pistas. Zeb parece ter regredido à infância, e usa todo este tempo para vandalizar a escola. Thatari encontra entre as anotações da professora Beatriz uma nota manuscrita, isentando a Amélia de alguma coisa. Alana resolve ir pro ponto mais prático e vasculha os arquivos da escola. Ela percebe que as faltas dos professores são cuidadas em extremo desleixo, porque os registros da Beatriz só apontam faltas superiores a um mês durante os últimos 40 anos que ela ensinou nesta escola. Alana também pega o endereço dos pais da aluna suspeita, com a intenção de investigar mais a frente.

Enquanto isto, Django e Kalie conversam com as pessoas da cidade em busca de mais informações. Além do que já sabiam, cruzando os relatos, eles descobrem que a cerca de uma semana, um homem humano na casa dos vinte anos entrou na casa da Beatriz, ficou cerca de duas horas lá dentro, e depois saiu de lá "visivelmente frustrado".

Ao se reencontrarem, e relatarem o ocorrido uns aos outros, Django reconhece o endereço dos pais da Amélia. Eles moram na mesma fazenda onde Jack James Johnson foi preso. Forçando mais um pouco a memória, ele se lembra de ter interrogado eles sobre o evento trágico que ocorreu naquele dia. Ele também deu uma segunda olhada na lista que sua mãe tinha em seu laboratório, e constatou que todas as pessoas não-riscadas, com exceção da aluna, também moram naquele local, e foram interrogadas. Fazendo a conexão óbvia, todas as pessoas da lista eram parentes de Jack James Johnson.

Enquanto pensavam no próximo passo, Kalie subitamente recebe uma mordida na cauda. Um esquilo faz sinal para que o grupo o siga, e eles relutantemente vão atrás. Mais esquilos se juntam no meio do caminho, e a manada segue por cerca de uma hora, até parar, acenar, e desaparecer no ar. Zeb reconhece o ritual quando ele se esvai: é um mensageiro animal. Uma magia bem simples. Aparentemente, alguém queria atraí-los até aqui.

Investigando a clareira onde se encontravam, Alana encontra uma runa em uma árvore, que ao ser ativada abriu uma parte do chão, que leva até uma porta blindada com o escudo de Brelândia. O grupo consegue escutar vagamente vozes atrás da porta. Sem nenhum tipo de cuidado, Thatari bate na porta e pergunta se tem alguém lá dentro. Os sons cessam, a passagem por onde entraram se fecha, e Alana tenta usar como senha a estrofe que Beatriz deixou em seu diário.

Após longos minutos, a porta se abre, sem nenhuma viva alma do lado de dentro. Uma voz vinda de todas as direções pede a todos que se rendam. Eles relutam em aceitar, e isso é tomado como uma atitude de resistência. Eles ativam um mini-portal para Férnia, de onde saem pequenos elementais que os enfrentam, usando das energias do Caos Elemental para se fundirem em formas mais poderosas. O combate é complicado, mas o grupo sai vitorioso. A voz reconhece que o grupo é poderoso, mas que eles vão se arrepender de invadirem uma instalação secreta de Brelândia. Eles abrem caminho para o que provavelmente será outra emboscada feita para matá-los.
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Sessão 9 (22/04/15)
« Resposta #9 Online: Maio 20, 2015, 10:29:31 am »
O grupo segue pelo forte, e encontra um grupo de soldados brelandenses em uma área com várias celas abertas. Um dos soldados diz que irão "ganhar tempo", e eles se preparam para combater os PJs. Os dois grupos tentam conversar, mas Alana intimida os soldados e isso os faz partir para a ação. O combate é vencido sem dificuldades, e eles seguem até o último bastião dos soldados.

Em uma sala enorme, um grupo de dez soldados, liderado por um gnomo chamado Yenhorn Silentall, que acredita que o grupo matou sua colega Beatriz e tomou as coisas dela. Zeb tenta assumir a forma dela e pede que ele pare. Isso só o faz ficar mais irritado, por "mancharem a memória dela". O combate é árduo, e Alana e Zeb caem em prisões de gelo durante o combate, quase se tornando uma pedra de gelo sólida. Durante o combate, Alana evoca o poder de sua marca aberrante, e finaliza matando o gnomo em um golpe certeiro.

Sem mais adversários no caminho, o grupo segue adiante, e encontra a sala de monitoração, por onde eles estavam visualizando os passos deles pelas salas anteriores, e as celas onde os alunos e professores estavam presos. Eles se espantam ao verem Kalie e Thatari vindo resgatá-los, e contam a versão da quarentena que lhes foi dita. Com algumas mentirinhas para fazer o povo não desconfiar do sumiço repentino dos soldados, eles libertam todos, e os guiam de volta paa Zilspar.

Com a destruição de uma base secreta de Brelândia nas mãos, o grupo fica na dúvida se deveriam continuar no país ou não. Após uma breve discussão, eles decidem voltar para Sharn, e entrar em contato com Elaydren para ver se ela poderia ajudar em alguma coisa.
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Sessão 10 (29/04/15)
« Resposta #10 Online: Maio 20, 2015, 10:52:39 am »
Ao retornar para Sharn, o grupo mantém-se discreto por alguns dias, até lerem nas Crônicas de Korranberg a nota oficial da coroa de que um grupo de pessoas em Zilspar foi sequestrado por pessoas se passando por oficiais do governo, e pede a população para sempre verificar os papéis de agentes que surgem do nada. Pelo menos oficialmente o grupo não tem mais que se preocupar com o problema de serem considerados bandidos procurados.

Então finalmente o grupo se encontra com Elaydren na Bigorna Quebrada, que tem novas informações sobre o caso do Lamento. Ela diz que não consta nos registros oficiais de Cannith nenhum dado sobre os encantamentos presentes na engrenagem encontrada por eles. Extra-oficialmente, porém, há registros de um encantamento similar que foi abandonado em 990 por simplesmente "não funcionar como previsto". A intenção original era uma ação conjunta entre Kundarak, Cannith e Sivis para gerarem um meio de transporte a longa distância de objetos maiores do que o que é permitido atualmente pelas caixas-fortes de Kundarak. Há uma nota dizendo que se Orien fosse envolvida, talvez o experimento desse certo, mas eles se recusaram.

A conversa segue, até Elaydren chegar ao ponto: Precisavam entrar em contato com as pessoas responsáveis pelo projeto, saber o que eles sabem. Karen d'Kundarak era a responsável-chefe, e faleceu em um acidente em Aundair a cerca de um ano. O que deixa duas pessoas para interrogar. Elaydren diz que vai se aproximar de "Julien", enquanto o grupo se responsabilizaria por conversar com o representante de Sivis, Talonis d'Zil, que atualmente é editor-chefe das Crônicas de Sharn.

Ela também informa de que o projeto abandonado estava sendo estudado em Metrol, e por isso acha que estão na trilha certa para desvendar o mistério por trás do Lamento. Talonis trabalhava pras Crônicas em Metrol na época também.

A conversa com o Zil não foi muito agradável. Ele é uma pessoa experiente em ser interrogado e em interrogar, e o grupo acabou saindo dali com a impressão de que deram mais informações do que receberam. Mas no geral, conseguiram dois fatos interessantes: Ele diz que Cannith não estava envolvida no projeto original, e sim Orien e Lyrandar. Também ficaram sabendo que ele escapou do Lamento porque tinha recebido uma "dica quente" de algo que iria acontecer em Flamekeep, e que deixou a notícia escapar porque preferiu cobrir os primeiros minutos do paredão cinza que sugiu às suas costas.

O grupo tenta intimidá-lo, e ele revela que já conhecia Alana da época que trabalhava em Cyre, quando era marechal de confiança da rainha Dannel. Ele também afirma repetidamente de que não assinou nada com Cannith sobre o projeto.

Sem ter como pressionar mais, o grupo sai da redação, sem ter certeza de qual seria seu próximo passo.
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Sessão 11 (20/05/15)
« Resposta #11 Online: Maio 26, 2015, 11:09:16 pm »
Após sairem da redação, o grupo percebe que ainda tem tempo para uma pesquisa rápida antes de voltarem para conversar com Elaydren. Eles resolvem ir até as zonas nobres de Sharn e visitar o enclave de Lyrandar para ver se eles tem ligação ou não com o projeto que Karen estava trabalhando. Infelizmente, por causa de burocracia, eles saem de lá sem nenhuma informação nova, e seguem rumo à Bigorna Quebrada.

No meio do caminho, porém, o grupo é emboscado por Crânio, um forjado trajando uniforme do exército brelandês, e ordena que todos se rendam para serem presos. Django consegue uma promessa de que o grupo terá um julgamento justo, e Alana consegue enviar um mensageiro para Elaydren, avisando da prisão. Sem reagir, e sem violência, o grupo é levado e encarcerado. Exceto por Zeb. Por algum motivo, o changeling não estava na mesma cela do grupo, e enquanto conversavam telepaticamente, Crânio chega para explicar algumas coisas. Ele diz ao grupo que eles não conhecem tudo sobre Zeb, e que deveriam se afastar dele. Ele se recusa a responder a maioria das questões do grupo, mas parece conhecer bastante sobre ele.

Algumas horas depois, sem nenhum problema, o grupo é liberado e encontram Zeb os esperando do lado de fora. Ele tenta manter sua postura brincalhona, mas o grupo queria respostas. Zeb tenta disfarçar respondendo de forma vaga, e a tensão cresce até o ponto de Alana partir para a agressão física, só parando porque ela sentiu que sua marca começava a sair de controle. Thatari tenta fazer o grupo parar de brigar em vão. Zeb admite que teve problemas com o governo de Brelândia no passado, por vender informações, e que tudo transcorreu de forma tranquila porque ele fez um acordo, e foi liberado.

Sem mais delongas, mas com parte do grupo ainda claramente desconfiando, eles rumam para o encontro. Elaydren está visivelmente aliviada por vê-los fora da prisão, e após o relato do grupo, confessa que falhou ao arrancar informações de Julien, e acredita que ele também percebeu que ela está atrás de algo que ele esconde. Com a junção das informações, ela acredita que Talonis não estava mentindo, e que Cannith ao invés de estar trabalhando com Karen, na verdade estava a espionando. Assim sendo, a única pista que sobrou seria arrancar algo de Julien.

Elaydren saca cinco passagens no aerobarco que Julien irá pegar na manhã seguinte para Wroat. Ela acredita que não seja o destino final, então precisa que o grupo o siga e descubra seu destino real. Ela diz que não pode ir, porque se ele perceber ela no mesmo barco, assumirá uma postura mais defensiva. Como ele não conhece o grupo, não irá desconfiar deles imediatamente.
« Última modificação: Junho 29, 2015, 10:01:31 pm por Nibelung »
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Sessão 12 (27/05/15)
« Resposta #12 Online: Junho 01, 2015, 11:51:32 pm »
O grupo descansa e se prepara para partir pra viagem. Nas crônicas do dia, eles leem de relance uma notícia relevante: Talonis d'Zil estava desaparecido desde ontem a tarde. Infelizmente, não havia nada que eles pudessem fazer, e embarcaram no aerobarco.

Não foi difícil encontrarem o velho Julien d'Cannith, já que ele não parecia estar se escondendo. Porém ao bater o olho nele, Thatari o reconhece como seu avô, e se aproxima sem nenhuma cautela, o cumprimentando. Ele reage com surpresa, e dá a entender que ele presumia que ela tivesse morrido no Lamento, dois anos atrás. Ele diz ter negócios a tratar, e pede que ela o encontre em um local reservado mais tarde. Ela concorda, e avisa os outros. Alana reage com rudeza, por não acreditar que esteve andando com uma Cannith por tanto tempo. Zeb tenta alertá-la de que Julien parecia estar fingindo emoções, mas ela não ouve, e termina por se isolar em sua cabine até a hora do encontro.

Na hora do encontro, Django e Zeb tentam se infiltrar no refeitório vazio onde a conversa iria ocorrer. Django permanece oculto embaixo de uma mesa de petiscos, enquanto Zeb tenta se disfarçar de membro da cozinha, e é sumariamente expulso. Ele tenta outros disfarces para entrar durante a conversa, e todos falham miseravelmente.

Julien e Thatari começam uma conversa mais aberta e informal. Ele pergunta se os irmãos e os pais dela também sobreviveram, e Thatari se surpreende por descobrir que tinha irmãos, já que não se lembra deles. Julien teoriza que talvez a névoa cinzenta do Lamento tenha afetado suas memórias de alguma forma, e começa a fazer diversas perguntas sobre o passado e as lembranças dela. Em meio a pressão, Thatari não aguenta, e começa a entrar em desespero, por mais que ela alegue não dar importância ao passado, saber que suas lembranças eram falsas foi demais pra ela.

Julien então ordena que ela volte para Sharn, e que seja tratada pela Casa Jorasco, para ver se eles conseguem restaurar suas memórias originais. Ela se recusa, diz que não pode deixar seus amigos na mão, e que não se interessava pelo passado. E solta a nota óbvia de que se ela é uma kalashtar, não poderia ter pais humanos. Julien então deixa escapar que ela não é uma kalashtar, mas uma humana. Quando interrogado sobre o que isso significaria, ele se recusa a responder antes dela recuperar suas memórias. Ele também acaba deixando escapar que aparentemente ela tinha uma função para a guerra, e que agora que ela acabou, ela poderia viver uma vida normal.

Thatari tenta pressionar ele ainda mais, mas Julien simplesmente chama seus seguranças de volta, e diz que vai para Passagem à negócios, e se ela quiser saber a verdade sobre ela mesma, que o obedeça e vá se tratar. Zeb aproveita o momento e ouve tudo que Thatari tem a dizer. Ele revela que entende como é ter que ignorar parte de seu passado, e oferece um ombro amigo sempre que ela precisar.

Na hora do almoço, quando o aerobarco estava no meio do percurso para Wroat, o grupo se reune em uma sala privada para colocar as informações em dia. Alana não reage  bem às revelações feitas por Julien, mas diz que se solidariza com Thatari porque ela também perdeu tudo no Lamento, e talvez também seja de Cyre. Porém, antes que pudessem discutir o próximo passo que tomariam, uma mensagem telepática corta a mente deles, pedindo que os assassinos de Sabre se apresentassem. Do lado de fora, uma dúzia de forjados causava um caos no refeitório, sem ferir os passageiros. Claramente, só para chamar a atenção deles. O combate foi árduo, mas o grupo acaba vitorioso.
« Última modificação: Junho 29, 2015, 10:01:42 pm por Nibelung »
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Sessão 13 (03/06/15)
« Resposta #13 Online: Junho 09, 2015, 02:50:28 am »
Após derrotarem os forjados, eles se desvanecem no ar, como se nunca tivessem estado lá. Não há resquícios mágicos de teleporte, o que leva Kalie a pensar que eles talvez eram ilusões. Os seguranças de Lyrandar chegam atrasados à cena, e ouvem atentamente ao relato do grupo (enquanto Thatari se revolta dizendo que esperava mais de uma viagem cara dessas). Pouquíssimo tempo depois, porém, alguma coisa destrói o anel elemental do aerobarco, e seus elementais começam a atacar o veículo.

O grupo é oferecido uma boia de pouso, mas Alana e Thatari querem saber do paradeiro de Julien. Eles vão até suas duas cabines reservadas. Na primeira, as explosões destruíram metade do quarto, abrindo um rombo diretamente para o lado de fora. Na segunda cabine, tudo parece intocado, exceto por um colar que Alana encontra, com o símbolo do Senhor das Lâminas. Com o aerobarco desmoronando ao redor deles, eles sobem novamente ao convés, e descem na boia de pouco com os outros passageiros.

Enquanto desciam, porém, um dos forjados do combate anterior entra em contato telepático com o grupo, e avisa para eles aproveitarem seus últimos momentos. Uma força telecinetica enorme começa a puxar a boia para um local aleatório em meio à Floresta do Rei, onde as versões reais dos forjados ilusórios que enfrentaram os esperavam, junto com meia dúzia de forjados besteiros, que os cravejaram de virotes antes sequer que pudessem pousar.

O combate é extremamente árduo, e o grupo cai absurdamente fácil. Os forjados pegam Thatari inconsciente, e pedem aos seus lacaios que "deem cabo do resto". Eles acreditam ter finalizado o grupo, mas Zeb se manteve consciente, e conseguiu salvar a vida de Kalie e Alana por muito pouco. abatidos e cansados, o grupo resolve seguir a tropa de forjados para resgatar Thatari.

Eles param no meio de um descampado, o que levanta suspeitas de Alana: Forjados não precisam descansar, por que estariam montando acampamento ali? A luz do dia revela o motivo: Há um círculo de teleporte no local, e dele sai o próprio Senhor das Lâminas, acompanhado de seus dois defensores de ferro. Os outros forjados o chamam de "Minha Rainha", mas ele rejeita o título, dizendo ter um novo nome agora. Ele encara Thatari, e diz que ela deveria obedecer seu avô, e recuperar suas memórias. E que se ela não o fizesse, da próxima vez seria "tratada como qualquer outro saco de carne."

Eles então a libertam, e todos vão embora pelo mesmo círculo. Thatari começa a correr sem rumo, quando o grupo a intercepta. Ela fica feliz de saber que eles não morreram como tinha sido contado, e relata o encontro que teve. O grupo, porém, entra em um dilema. Eles acreditam que as memórias perdidas de Thatari são essenciais para trazer respostas, mas ao mesmo tempo, não acham que seria ideal usar Jorasco como Julien recomendou.

Kalie tras a solução, dizendo que há um método de destravar memórias viajando por Dal Quor para acessar diretamente a mente dela. Porém, o método é perigoso, e se acontecer algo errado, ela poderia até perder a mente para sempre. Zeb é claramente contra este método, e usa de todos os argumentos que pode para tentar impedir. Porém, Thatari acaba concordando com a amiga, e aceita que o grupo entre na mente dela.

Com a rota decidida, eles rumam para a cidade mais próxima, onde poderão comprar os materiais necessários para o ritual.
« Última modificação: Junho 29, 2015, 10:01:57 pm por Nibelung »
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Sessão 14 (09/06/15)
« Resposta #14 Online: Junho 29, 2015, 11:19:16 pm »
O grupo ruma para Wroat, para conseguir os materiais necessários para o ritual que invadirá o subconsciente da Thatari. Poucos momentos antes do ritual começar, porém, Zeb resolve que é hora de abrir o jogo com todos, e contar sobre seu passado.

Ele revela que era um Lanterna Negra, e que matou a família de James Jack Johnson sob ordens da coroa. E que é o responsável pelo estado catatônico de JJJ na cadeia, por ter roubado a memória dele com o procedimento que estão para fazer em Thatari.

Ele também revela que é bem mais velho do que aparenta, e seu nome verdadeiro é Reezir. Mas talvez o reconhecessem pela sua identidade mais usada: Beatriz, a mãe de Django. O grupo não leva a sério esta última revelação, até que ele a comprova falando coisas que apenas a velha professora poderia saber. Esta revelação foi chocante, com o grupo ficando completamente revoltado por terem perdido tanto tempo procurando a pessoa que estava o tempo todo do lado deles.

A última revelação, porém, a superou. Ele revela que sabia que Cyre estava construindo uma arma de destruição em massa em conjunto com Cannith, e a coroa o incumbiu de ir até Metrol para destruí-la. A sabotagem, no entanto, fez com que a arma acabasse por disparar dentro de Cyre, criando assim o Lamento. Alana entra em negação, se lembra de Dannel mencionando algo sobre a tal arma, mas jamais imaginou que ela estava preparando algo de porte tão grandioso. Seu estado de fúria tranquila faz sua marca aberrante se ativar sozinha, e ela começa a espancar Zeb até o limite da morte. No final, porém, ela se controla, e poupa sua vida.

Sentindo o propósito de Alana mudar, sua marca aberrante também se altera, se movendo de seu olho para o topo de sua cabeça, permitindo que ela controle os próprios cabelos, e os transforme em fogo puro. Quando o grupo conseguiu um tempo para respirar e digerir a história, porém, eles percebem uma movimentação na rua. Jornaleiros das Crônicas estavam espalhando uma notícia bombástica de última hora: Karrnath acabou de sofrer um "Lamento" como ocorreu com Cyre. A situação fez os planos do grupo se acelerarem, e não podiam se dar ao luxo de deixar o ritual para depois. Thatari se sente relutante de deixar o grupo adentrar sua mente neste momento, mas acaba por ser convencida.

A primeira memória de Thatari remete a ela fugindo do Lamento. O grupo conversa com o avatar jovem dela, enquanto navega pela névoa cinzenta. Eles descobrem que Thatari tinha outros três irmãos, e que sua avó, Catarina, era da Casa Vadalis, e fazia experiências terríveis nela desde que era ainda um bebê. Mais de 1300 bebês foram usados por Vadalis, e apenas 4 sobreviveram. Mas qual seria o propósito destas crianças?
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