Autor Tópico: Maratona hacker  (Lida 5870 vezes)

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Maratona hacker
« Online: Setembro 03, 2013, 09:24:51 am »
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30/08/2013 - 15h20
Câmara abre inscrições para maratona hacker

O concurso Hackathon 2013 é parte das comemorações dos 25 anos da Constituição Federal. Inscrições estão abertas a partir de 2 de setembro.

Entre os dias 29 de outubro e 1º de novembro, programadores e desenvolvedores de todo o País vão se reunir na Câmara para criar aplicativos que aumentem a transparência na divulgação do trabalho parlamentar e colaborem para a melhoria do processo legislativo.

Para participar, é preciso apresentar um projeto de solução web que facilite o acesso às informações sobre a atividade legislativa e utilize os dados públicos para a promoção de um conhecimento mais aprofundado sobre a atuação do Congresso Nacional.

Interesse público
Serão selecionadas, no máximo, 50 propostas com base no critério de criatividade e de interesse público. Seus autores terão todas as despesas com passagem aérea, hospedagem, alimentação e traslado custeadas pela Câmara. Durante quatro dias, poderão desenvolver os aplicativos a partir dos dados disponíveis no portal da Câmara na internet e de outras bases públicas.

Uma comissão avaliadora formada por técnicos da Casa e representantes da sociedade vai escolher os três grandes vencedores, que receberão, cada um, o prêmio de R$ 5 mil, com patrocínio do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis).

Inscrições
As inscrições estão abertas a partir de segunda-feira (2) e vão até 20 de setembro. Poderão participar programadores, desenvolvedores e inventores em geral. É preciso ser brasileiro e ter idade mínima de 18 anos no momento da inscrição.

As propostas, que devem ser inscritas exclusivamente por meio de formulário disponível no www.camara.leg.br/hackathon, podem ser assinadas individualmente ou por equipes de até três integrantes.

Da Redação - RCA

Fonte: Agência Câmara Notícias

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Offline Aquela Sem Nick

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Re:Maratona hacker
« Resposta #1 Online: Setembro 03, 2013, 05:30:27 pm »
Eu acho... que isso não vai dar certo. Só acho. XD
Ruiva da Spell



Raposas Selvagens do Condado de Fox.
Todos nós usamos máscaras. Algumas tão fixadas na alma que se confundem com a face.
O importante é não esquecer da pessoa que a usa.

Offline Torneco

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Re:Maratona hacker
« Resposta #2 Online: Setembro 04, 2013, 12:30:13 am »
Isso é bizarro. Não consigo encontrar o que comentar.

Offline VA

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Re:Maratona hacker
« Resposta #3 Online: Setembro 04, 2013, 01:59:57 pm »
Já teve coisa parecida antes pras maquininhas de eleição, e deu certo. Vamos esperar pra ver.

Re:Maratona hacker
« Resposta #4 Online: Setembro 04, 2013, 04:34:13 pm »
Pelo que eu entendi, de hacker, só tem o nome, ne?

Offline Aquela Sem Nick

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Re:Maratona hacker
« Resposta #5 Online: Setembro 04, 2013, 04:34:46 pm »
Pelo que eu entendi, de hacker, só tem o nome, ne?
Exato.
Ruiva da Spell



Raposas Selvagens do Condado de Fox.
Todos nós usamos máscaras. Algumas tão fixadas na alma que se confundem com a face.
O importante é não esquecer da pessoa que a usa.

Offline VA

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Re:Maratona hacker
« Resposta #6 Online: Setembro 07, 2013, 08:21:59 pm »
Não tem nada de errado com o termo, pelo menos não no meio hacker. Hacker é quem gosta de programar por prazer e gosta de fazer coisas interessantes ou "mágicas" com programação. Pense num cara que se fecha 6 meses no escritório e sai com um framework/linguagem de programação/sistema operacional novo, de preferência abusando de algum conceito que julgue ser interessante (como... fazer um aplicativo pra Android usando Qt :P).

O termo "hacker" como termo pra cybercriminoso só é popular fora do meio hacker.

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Câmara realiza fase final da maratona hacker para transparência legislativa
« Resposta #7 Online: Outubro 26, 2013, 10:07:05 am »
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Câmara realiza fase final da maratona hacker para transparência legislativa

A Câmara dos Deputados realiza na próxima semana, de terça (29) a quinta-feira (31), a fase final do concurso Hackathon – Maratona Hacker, com a participação de 50 hackers, que apresentaram individualmente ou em equipe 27 propostas de aplicativos, selecionadas entre 99 que foram avaliadas pela comissão organizadora.

Em um ambiente montado dentro do prédio da Câmara, no Salão Branco, com internet de alta velocidade e projetores multimídia, eles terão três dias para desenvolver os aplicativos a partir dos dados disponíveis no portal da Câmara na internet e de outras bases públicas, além de conversas informais com parlamentares, gestores e técnicos da Casa.

Uma comissão avaliadora formada por um parlamentar, técnicos da Casa e representantes da sociedade vai escolher os três vencedores, que receberão, cada um, R$ 5 mil de prêmio com patrocínio do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis).

Entre os aplicativos selecionados estão um mapa da seca no Brasil para monitoramento pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara, outro para acompanhar a atuação parlamentar da bancada feminina com projetos e votações. A maioria das sugestões trata da transparência do processo legislativo e tem o objetivo de mostrar de uma forma mais clara a atuação parlamentar em geral.

A Hackathon faz parte de uma nova fase de transparência, decorrente da recente Lei do Acesso à Informação (12.527/11), a chamada transparência 2.0. O formato estimula o desenvolvimento de aplicativos que sejam por si mesmos implementáveis, ou seja, não dependam de nenhuma integração com os sistemas tecnológicos da Câmara.

Da Redação – MR

Fonte: Agência Câmara Notícias
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Maratona hacker promovida pela Câmara chega à fase final
« Resposta #8 Online: Outubro 30, 2013, 06:54:34 am »
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Maratona hacker promovida pela Câmara chega à fase final

Aplicativos estarão disponíveis para o público no final de novembro.

omeçou hoje a fase final da maratona hacker da Câmara dos Deputados – Hackathon. Até a próxima sexta-feira, 50 hackers estarão na Câmara para desenvolver projetos de aplicativos com o objetivo de dar mais transparência ao Legislativo do País.

Os 50 participantes foram escolhidos entre 183 inscritos e, juntos, apresentaram 27 propostas de aplicativos. Entre as sugestões estão um jogo que simula o processo legislativo, um mapa da seca para monitoramento pela Comissão de Meio Ambiente e um programa que permite que qualquer pessoa acompanhe os gastos dos parlamentares individualmente.

“Há uma critica muito grande de que é difícil acompanhar a atuação parlamentar e compreender o processo legislativo, a tomada de decisões. O objetivo aqui é suprir essas deficiências. Quanto mais a sociedade souber e conhecer o processo legislativo, melhor vai ser sua capacidade de influenciar e de fazer críticas construtivas”, afirmou o coordenador do evento e servidor da Câmara, Cristiano Ferri.

“O mais importante é estimular uma cultura política de abertura e permitir que a sociedade civil se articule com o Legislativo", acrescentou a facilitadora do encontro e representante do coletivo Transparência Hacker, Daniela Silva.

Esta é a primeira maratona hacker do Congresso brasileiro. Segundo Ferri, as outras duas únicas experiências do tipo com o Legislativo aconteceram no parlamento inglês e na Câmara Municipal de São Paulo.

Protótipos
Os participantes da Hackathon terão quatro dias para apresentar protótipos de seus aplicativos. Depois dessa etapa, será mais uma semana para a execução das versões finais.

A comissão julgadora – composta por nove integrantes, sendo sete de fora da Câmara – irá escolher as três melhores propostas. As equipes ganhadoras receberão, cada uma, R$ 5 mil de prêmio com patrocínio do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal (Sindilegis) e do Tribunal de Contas da União (TCU).

A ideia é que os três aplicativos ganhadores e outros avaliados pela comissão estejam no site da Câmara e disponíveis para acesso público até o final de novembro.

Único deputado integrante do colegiado que vai escolher os melhores aplicativos, Paulo Pimenta (PT-RS) acredita que a Hackathon deve aproximar a sociedade dos parlamentares. “Eu vou procurar identificar iniciativas e mecanismos que possam desmistificar a dificuldade que muitas vezes a sociedade tem em conhecer aquilo que nós fazemos. A partir daí, vamos propor soluções, que podem ser na área do processo legislativo, da participação popular, da divulgação das iniciativas e da análise de discursos, por exemplo”, explicou.

Gênero
Um dos aplicativos que estão na disputa pretende garantir um formato simples para acompanhamento da atuação da bancada feminina da Câmara. Haydée Svab é uma das hackers que propôs o aplicativo.

Única integrante feminina do grupo e uma das únicas três mulheres que participam da maratona hacker, ela relaciona a baixa participação feminina na política e nas áreas tecnológicas: “Existe a ideia construída socialmente de que a mulher pertence ao espaço privado, não ao espaço público. Seja na política ou na tecnologia, quando se pensa em pessoas relevantes, que desenvolvem um trabalho reconhecido, raramente esses profissionais são mulheres”, lamentou.

Haydée e os outros 49 hackers participarão bate-papos durante o dia de hoje com profissionais de diversas áreas da Câmara que explicarão as atividades do Parlamento. Durante os quatro dias de maratona, eles terão à sua disposição um ambiente com mesas, sofás, projetores e acesso à internet, acessível inclusive durante as madrugadas. No período, profissionais da Câmara estarão à disposição para fornecer os dados necessários para o desenvolvimento dos aplicativos.

Da Redação - ND
Fonte: Agência Câmara Notícias

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Inscrições para maratona hacker da Câmara são prorrogadas
« Resposta #9 Online: Outubro 08, 2014, 09:49:05 am »
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07/10/2014 - 20h14

Inscrições para maratona hacker da Câmara são prorrogadas

Serão selecionados até 50 participantes. Os dois melhores projetos da maratona participação de encontro sobre e-cidadania na sede do Banco Mundial, nos EUA.
Foram prorrogadas até sexta-feira (10), às 23h59, as inscrições para o Hackathon, a maratona hacker da Câmara dos Deputados. Em sua segunda edição, o evento será realizado de 24 a 28 de novembro e vai abordar o tema Gênero e Cidadania.

Os participantes terão o desafio de desenvolver aplicativos que contribuam para reduzir a violência contra a mulher e fortalecer as políticas de gênero. A organização do evento é da Secretaria da Mulher da Câmara e do Laboratório Hacker (LabHacker), com o apoio do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça da Câmara, e em parceria com o Banco Mundial.

O Hackathon reúne programadores, desenvolvedores e inventores para criar projetos que transformem informações de interesse público em soluções digitais, acessíveis a todos os cidadãos. O objetivo é promover a ampliação da transparência dos dados públicos.

Com o intuito de auxiliar os participantes, o LabHacker oferece ideias e uma base de dados na página do evento no e-Democracia (http://edemocracia.camara.gov.br).

Inscrições
As propostas devem ser inscritas necessariamente em um dos dois temas: Violência contra a Mulher ou Políticas de Gênero relacionadas à Participação, Representatividade, Transparência e Cidadania.

Podem se inscrever cidadãos de qualquer profissão, desde que saibam utilizar tecnologias para transformar informações de interesse público em soluções web. Serão aceitas propostas individuais ou de equipes compostas por, no máximo, três integrantes. Em todas as equipes, pelo menos um dos componentes deverá ser do sexo feminino ou transgênero. Todos os inscritos deverão ser brasileiros e, no momento da inscrição, ter idade igual ou superior a 18 anos.

Não serão aceitas inscrições de pessoas que participem da organização do evento nem que trabalhem ou prestem serviços para a Câmara ou para o Banco Mundial.

Seleção
A comissão organizadora do Hackathon de Gênero e Cidadania vai selecionar até 50 participantes, incluindo os individuais e as equipes. Os critérios de avaliação das propostas são o interesse público, a criatividade e a qualidade técnica.

No quesito interesse público, será avaliado se a proposta contribui para o combate à violência contra mulher ou para o fortalecimento das políticas de gênero. Em criatividade, se a proposta apresenta solução inovadora. Quanto à qualidade técnica, o atendimento aos parâmetros de usabilidade, acessibilidade, facilidade em ser compartilhado, copiado e executado por outras pessoas.

O resultado da seleção será divulgado até o dia 20 de outubro. Os selecionados podem participar das atividades pré-Hackathon, entre os dias 27 de outubro e 21 de novembro. A preparação inclui rodadas virtuais de discussão e apoio no desenvolvimento dos projetos e no uso de dados abertos disponíveis.

Durante a realização da maratona hacker, a Câmara dos Deputados vai custear as despesas da viagem até Brasília, como passagem aérea, hospedagem de quatro diárias na Escola Superior de Administração Fazendária (Esaf), alimentação e traslado do alojamento até o local de realização do evento.

Os participantes deverão trazer computadores pessoais, pois a Câmara não fornecerá equipamentos.

Prêmio
Os dois melhores projetos da maratona serão premiados com a participação em encontro sobre projetos de e-cidadania na sede do Banco Mundial, em Washington (EUA). A inscrição no evento, as passagens aéreas e a hospedagem serão patrocinadas pelo Banco Mundial.

Fonte: Agência Câmara Notícias

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Re:Maratona hacker
« Resposta #10 Online: Outubro 08, 2014, 09:56:07 am »
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O termo "hacker" como termo pra cybercriminoso só é popular fora do meio hacker.
O termo para cybercriminoso seria cracker, não é isso?
This happens all the time. No matter how epic the battle, once begun, the thing sounds more or less like a bingo game: People shout out numbers and other people get excited about them.

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Re:Maratona hacker
« Resposta #11 Online: Outubro 14, 2014, 08:43:51 pm »
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O termo "hacker" como termo pra cybercriminoso só é popular fora do meio hacker.
O termo para cybercriminoso seria cracker, não é isso?

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oficina “Pequenos Hackers"
« Resposta #12 Online: Agosto 25, 2015, 01:30:19 pm »
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Inscrições para oficina “Pequenos Hackers" começam nesta terça-feira

Serão oferecidas 10 vagas para crianças com idade entre 6 e 10 anos, que devem estar acompanhadas de um responsável durante todo o curso. Oficina ocorrerá na próxima segunda-feira.

Começam nesta terça-feira (25) as inscrições para a oficina "Pequenos Hackers, Cidadãos do Futuro", que será realizada na próxima segunda-feira (31), das 14 às 17 horas, no Laboratório Hacker da Câmara dos Deputados.

O evento é uma iniciativa do LabHacker, em parceria com o Fab Lab Brasília, uma rede mundial de laboratórios de fabricação digital criada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) com o objetivo de facilitar a prototipagem de ideias, visando inovação e invenção.

A intenção é mostrar ao público infantil dispositivos tecnológicos que trabalham conectividade e circuitos de forma lúdica. A oficina contará com monitores capacitados e abordará em suas atividades, além da tecnologia, a participação política e a transparência pública.

Inscrição por e-mail
Serão oferecidas 10 vagas para crianças com idade entre 6 e 10 anos, que devem estar acompanhadas de um responsável durante todo o curso. Para participar basta enviar um e-mail para labhackercd@camara.leg.br (recomenda-se colocar o título "Oficina: Pequenos Hackers, Cidadãos do Futuro"). As vagas serão preenchidas pela ordem de recebimentos dos e-mails.

Fonte: Agência Câmara Notícias
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Laboratório Hacker quer ações para aproximar cidadãos do Legislativo
« Resposta #13 Online: Abril 06, 2016, 08:28:16 am »
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Laboratório Hacker quer ações para aproximar cidadãos do Legislativo

Medidas foram discutidas em evento que reuniu mais de 30 convidados de todo o País

O evento "Nós do Lab" do Laboratório Hacker da Câmara reuniu, na última quarta-feira (30), mais de 30 convidados, entre pesquisadores, ativistas sociais e especialistas em tecnologia. O objetivo é recolher sugestões para que a sociedade participe com mais interesse do dia-a-dia do Congresso. O coordenador do Laboratório Hacker da Câmara, Cristiano Ferri, falou a sobre a ideia de aplicar a lógica de jogos eletrônicos para dar uma nova roupagem à participação popular nas audiências públicas.

"A medida que participa mais você vai ganhando pontos. Depois, você ganha uma medalha. Daqui a pouco, você ganha uma medalha de um super participante, alguém que contribuiu com várias discussões na Câmara. Aí, a Câmara vai poder dar um prêmio para essa pessoa, trazer ela para cá para discutir numa audiência pública presencial com os parlamentares, ele ganhar um certificado, isso pode ser importante para a carreira dela. Então, é estimular essa nova cidadania que é muito mais do que ir lá e votar nas urnas", explicou Ferri.

O "Nós do Lab" também discutiu soluções para aprimorar o Portal e-Democracia (http://edemocracia.camara.gov.br), uma ferramenta de participação popular no processo legislativo. Uma delas é tornar o cidadão moderador dos debates. Cristiano Ferri explica que isso seria uma forma de incentivar o convívio entre opiniões divergentes, evitando polarizações.

"Em vez de a Câmara, ou os deputados moderarem essas discussões, a própria sociedade pode liderar essas discussões. Claro, com o que a gente chama de meta-moderação. A gente sempre fica olhando ali, se alguém não vai descambar para uma ação mais polarizada, ou uma ação mais violenta", disse.

Criado pela Câmara dos Deputados em 2013, na esteira dos protestos que tomaram as ruas em todo país, o Laboratório Hacker é um espaço permanente com o objetivo de aproximar o cidadão e o Legislativo. Ao contrário de especialistas que roubam senhas e divulgam fotos íntimas na internet, conhecidos como crackers, o nome do laboratório se baseia no trabalho dos hackers, que são os especialistas capazes de desconstruir sistemas ineficientes para reconstrui-los sob uma nova perspectiva. O Laboratório pode ser acessado pelo site www.labhackercd.net.

Reportagem - Emanuelle Brasil
Edição – Mônica Thaty

Fonte: Agência Câmara Notícias

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Especialistas debatem uso de criptografia BlockChain na Câmara
« Resposta #14 Online: Maio 10, 2016, 12:20:23 am »
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Especialistas debatem uso de criptografia BlockChain na Câmara

O Laboratório Hacker da Câmara dos Deputados realiza nesta quinta-feira (12), a partir das 15 horas, um debate com especialistas em BlockChain, tecnologia que promete total segurança para informações digitais.

Nesse evento, conhecido como Parada Hacker, os convidados vão discutir os possíveis benefícios para a proteção de dados da Câmara. Os cidadãos interessados no tema podem acompanhar pelo canal do LabHacker no YouTube e enviar comentários ou dúvidas para os especialistas.

O debate contará com a presença de Walker Alencar, consultor em projetos do Ministério do Planejamento e de empresas privadas, que trabalha na pesquisa com criptomoedas e o uso do BlockChain.

Também vão participar da discussão, via hangout, João Barguil, mestre em Computação com ênfase em criptografia e segurança da informação; e Jean Lucas Lima, programador e desenvolvedor que atualmente pesquisa aplicações do BlockChain em contabilidade e recursos públicos.

BitCoin
A tecnologia de criptografia BlockChain garante a integridade dos balanços do BitCoin, a moeda que nasceu na internet. O BitCoin é um modelo de dinheiro digital, cujo valor é determinado livremente pelo mercado. Para os usuários, é a forma de pagamento ideal em transações online, pois é rápida, barata e segura.

É essa segurança proporcionada à moeda digital que chama a atenção para as inúmeras possibilidades de uso dessa tecnologia de criptografia em informações como documentos, vídeos e imagens, que não poderiam ser alterados ou manipulados.

Que tipo de informação da Câmara poderia ter sua autenticidade certificada com BlockChain? A Casa poderia adotar um fluxo de documentação 100% digital? A tecnologia garante autenticidade de emendas ao Orçamento? Os deputados passariam a assinar suas proposições digitalmente? Essas são algumas das perguntas a serem respondidas na quinta-feira.

Da Redação - RCA
Com informações do LabHacker da Câmara dos Deputados

Fonte: Agência Câmara Notícias
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