Autor Tópico: [Crônicas Pathfinder] Jogando no Cenário de Campanha  (Lida 8217 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline Arcane

  • Power Beard
  • [Organização dos PbFs]
  • Fidalgo Burguês Aldeão e Bot
    • Ver perfil
[Crônicas Pathfinder] Jogando no Cenário de Campanha
« Online: Outubro 07, 2014, 01:26:36 pm »
Verdade seja dita, eu sou/era um entusiasta da 4e, mas passei a jogar Pathfinder RPG quando a WotC deu o reboot com a linha Essentials. Minha primeira tentativa de campanha foi uma adaptação do cenário de Valkirie Profile I e II. A mesa não foi para frente por culpa estrita do cenário de campanha de Pathfinder, que eu comecei a ler e encontrar muita coisa familiar (vide abaixo).

Eu comecei a jogar o cenário de campanha de Pathfinder principalmente por um motivo, a campanha Carrion Crown. Esta campanha se passa em Ustalav, reino que lembra os contos de horror da Transilvânia, mas sem as loucuras de Ravenloft. Terminamos a primeira aventura e jogamos metade da segunda, de um total de seis. Infelizmente o jogo não continuou pq eu estava numa fase minguada de jogadores.

Esta fase melhorou depois que eu descobri o Jogo Organizado da Sociedade Pathfinder. Com essa modalidade de jogo, inspirada na RPGA, consegui atiçar a curiosidade de alguns jogadores aqui da região e formamos um grupo que tem jogado constantemente desde então. Hoje estamos jogando a campanha Fúria dos Justos, lá em baixo eu falo sobre ela.

Então, isso resume o porque é prazeroso jogar o cenário de campanha de Pathfinder... imagino que você esteja com uma interrogação na testa agora, pq a única coisa que escrevi foram algumas experiências pessoais, certo? Então vamos ao texto longo e com imagens.


Baba Yaga, uma bruxa terráquea (ela é da Rússia) que invadiu Golarion e fundou a nação
de Irrisen, há mais de mil anos. (e Seoni agarrada pelo pescoço  :wub:)

Outside of the Setting
Publicações e Sugestões

  • Pathfinder RPG
Resumo da História em um parágrafo. Em 2008, quando a Wizards anunciou o lançamento da 4e, a chegada de GSL e tomou de volta os direitos sobre a Dragon e Dungeon Magazines (que estavam com a Paizo), a Paizo decidiu então dar continuidade a seus projetos de publicação de aventuras sob a OGL, continuando a lançar material compatível com o 3.5, até agosto de 2009. Mont Cook se junto a Paizo como consultor e em Agosto/2009 eles lançaram o Pathfinder RPG Core Rulebook, com base na OGL. A partir desta data, todos os suplementos e aventuras da Paizo tiveram foco no seu RPG. O que deu bem certo, comercialmente falando.

Então devo jogar Pathfinder por conta dessa historinha e do Cook? Cara, não necessariamente. Não nego que sempre fui fã do MC, dando crédito até ao material relativamente menos promissor que ele lança, mas sobre Pathfinder RPG a qualidade é quase totalmente relacionada a suas aventuras e campanhas e arte (que se passam no cenário), e isso é obra exclusiva da Paizo. Sobre o sistema, eu gosto de replicar uma coisa que o Oda ou o Elfo ou o Nibe (não encontrei o post exato) comentou neste tópico (contém mimimis, mas já dentro da vertente menos furry da Spell).

"Pathfinder RPG é só mais uma maneira diferente para quem quer jogar 3.5."

  • Pathfinder Campaign Setting

Então, o cenário tem três livros fonte:

Pathfinder Chronicles Gazzeter - Lançado em Abril/2008 ainda sob a OGL/D20. Ganhou o Ennie de melhor cenário, embora fosse um livretinho de 64 páginas.

Pathfinder Chronicles Campaign Setting - Lançado em Agosto/2008, também sob a OGL/D20.  Esse sim um livro de cenário. 256 páginas explorando muitas lacunas que a gazeta anterior tinha deixado vago. Também ganhou o Ennie de melhor cenário.

Pathifnder Campaign Setting: The Inner Sea World Guide - Lançado em Março/2011, agora atualizado de alguns eventos e adaptado para o Pathfinder RPG. Também ganhou o Ennie de melhor cenário, e o de melhor arte interna.

O cenário em si já era explorado nas aventuras anteriores a 2008 que a Paizo publicava. Como eu havia dito, as aventuras são o carro chefe da Paizo. Então, se você quer dar uma jogada no cenário o que eu recomendo é que você inicie por algumas aventuras prontas. Particularmente eu recomendaria essa aqui. Ela possui elementos sobre Absalom, Aroden e da Sociedade Pathfinder. Em resumo, acho que os três elementos mais importantes do canon do cenário. É uma aventura do jogo organizado, mas vc não precisa estar nele para jogar. E é uma aventura que não entra em nenhum elemento permanente do cenário, que te obrigue a jogar uma campanha inteira.


Merisiel, Amiri e Sajan

  • Pathfinder Society Organized Play

Como eu disse antes, a Sociedade Pathfinder é a menina dos olhos do cenário. E baseado nisso existe toda uma estrutura de jogo que interlaça os eventos do cenário e das campanhas em aventuras rápidas e soltas, como se fosse alguém se perguntando "enquanto eu salvo o mundo de uma invasão de demônios no reino de Mendev (Campanha Fúria dos justos), o que está acontecendo em Absalom?".

O jogo organizado é dividido em temporadas com aproximadamente umas 30 aventuras em cada. Hoje estamos na nona temporada, que acompanha os eventos da campanha Deuses de Ferro. Cada aventura é criada para uma sessão de até 4h de duração e, teoricamente, deve ser jogada do início ao fim numa única sessão.

Eu acho que a parte mais interessante de citar é que muitas das aventuras são criadas pelos jogadores que passaram pelo RPG Superstar, um concurso que a Paizo abre para encontrar novos escritores. Ou seja, tem muita coisa bastante criativa em meios a aventuras estilo one-shots.

  • Pathfinder Adventure Path

Digamos que no quesito de publicações este, para mim, é o tomo sagrado em relação as aventuras do cenário. Uma série de aventuras é uma campanha completa de seis aventuras, com a proposta de elevar os personagens do nível 1 a algum lugar entre o 15 e 20. Elas costumam utilizar de toda a estrutura de suplementos criados tanto para o RPG quando para o Cenário, mas não ao menos tempo... é muita coisa mesmo. Não tem como eu sugerir uma campanha para vocês jogarem, são tão distintas quanto os gostos dos jogadores. Minhas duas preferidas são Carrion Crown e Wrath of the Righteous, que envolvem horror clássico e demonios, respectivamente.

Eu diria que estas campanhas deveriam ser jogadas por aqueles que querem jogar o sistema Pathfinder RPG. Desconsidere esta sugestão se você for um maníaco por adaptações e tem tempo de sobra para isso.

Cada livro de aventura trás a aventura em si, curiosidades sobre a ambientação, um conto linear aos acontecimentos da campanha, e dados completos de NPCs, itens, históricos e etc. Tenha em mente que será uma boa dose de leitura para se acostumar com as particularidades da ambientação.

  • Pathfinder Modules

Bem resumido, porque eu tenho pouco a falar, já que nunca joguei um dos módulos (mas li alguns). São aventuras completas e soltas, a serem jogadas em quatro a seis sessões e terminam evoluindo o personagem em uns três a quatro níveis. Muitas possuem excelentes ganchos bem inspirados.

Fica a dica apenas para darem uma olhada na impagável We be Goblins! e sua continuação, We be Goblins Too!!. É de grátis!!


Valeros (no alto), Merisiel e Ezren

Inside of the Setting
Particularidades e Curiosidades

Primeiro ponto é que o cenário é grande. Imaginem algo como a cronologia de Forgotten Realms só que sem os infinitos cataclismas. Então, definir o que é interessante ou não para se jogar por lá vai do gosto do jogador. As inspirações do cenário são bastante abrangentes, mas possuem a maioria dos temas clássicos apresentados em qualquer outro cenário de campanha. Temos horror, steampunk, high-Magic, low-Magic, techno-Magic, etc... cada um convivendo em regiões separadas dentro do cenário.

Antes de o acusarem corretamente de colcha de retalhos, queria só dizer que essa era a proposta da Paizo. Isso veio dos próprios editores do cenário. O cenário não nasceu para ser algo inovador e estupendo, como Eberron relativamente foi em seu início, isso para mim fica a cargo das aventuras e campanhas.

De qualquer forma, existem sim curiosidades que dão bons ganchos...

  • O Grande Além - É a vertente planar do cenário. Tudo aquilo que consta no que é conhecido sobre o multiverso. (referência: Planescape)
  • Sistema Solar e outros Corpos Celestes - Golarion é apenas o terceiro planeta do sistema solar. Fora do sistema solar de Golarion, ainda existe outros planetas conhecidos como Mundos Distantes (incluindo aqui a Terra), e outros corpos celestes como a curiosa Tapeçaria Negra (Cthulhu Mithos, alguém?). (referência: Spelljammer)
  • Eu poderia fazer uma lista de mistérios do cenário, mas já fizeram uma aqui, então eu só vou linkar.

Como os pontos de interesse são muito distintos, fica mais fácil falar quando a gente sabe o que se quer ser ouvido.

Eu particularmente gostaria muito de narrar uma aventura envolvendo a Tapeçaria Negra. Na verdade, até existe uma pronta, mas dá para explorar muita coisa sobre isso.

Eu também sempre curti saber sobre astronomia rpgista, então conhecer sobre os planetas que permeiam um cenário é praticamente obrigatório. Um cenário sem uma "inner sphere" pra mim é um convite para ficar com o livro fechado eternamente.

Então, para os prováveis 1d6 leitores do Elfo que estão lendo aqui, o que vcs gostam de ver em um cenário? Golarion provavelmente possui, mas como não dá para escrever tudo, creio que fica mais fácil vcs me dizerem o que querem ler.  :macaco:


Seoni  :wub: e Seelah em Harrowstone
Somos todos bots!

Re:[Crônicas Pathfinder] Jogando no Cenário de Campanha
« Resposta #1 Online: Outubro 07, 2014, 02:43:26 pm »
Citar
"Pathfinder RPG é só mais uma maneira diferente para quem quer jogar 3.5.

Provavelmente do Oda, mas se quer uma versão atualizada: Pathfinder é D&D 3.5 para quem ama Conjuradores e não pode aceitar que eles não façam tudo melhor do que todo mundo, a todo tempo. :)

Citar
Então, para os prováveis 1d6 leitores do Elfo que estão lendo aqui, o que vcs gostam de ver em um cenário? Golarion provavelmente possui, mas como não dá para escrever tudo, creio que fica mais fácil vcs me dizerem o que querem ler.

Okay, já que mencionou Iron Gods - de que profundezas do Sheol surgiu o aspecto High-Tech do cenário e como essa tecnologia ainda não se espalhou por todo o mundo?

Meu "Sexto Sentido" aposta em "Naves caídas milênios atrás, mantidas relativamente intactas por sistemas de autorreparo e serviçais autômatos". Estou certo?

Offline Arcane

  • Power Beard
  • [Organização dos PbFs]
  • Fidalgo Burguês Aldeão e Bot
    • Ver perfil
Re:[Crônicas Pathfinder] Jogando no Cenário de Campanha
« Resposta #2 Online: Outubro 07, 2014, 04:10:19 pm »
Cara... isso acontece em Numeria... eu geralmente ignoro a existência dessa nação. Digo, não existe essa nação no meu cenário de Golarion.  :linguinha:

Eu particularmente não gosto e não narro campanhas que relacionam fantasia e tecnologia, então dei pouca relevância para essa AP. De qualquer forma, sim, você está certo... ou parcialmente. Eu teria que ler a respeito disso para ter uma posição melhor.

Citar
De que profundezas do Sheol surgiu o aspecto High-Tech do cenário e como essa tecnologia ainda não se espalhou por todo o mundo?

Surgiu da coisa que caiu do espaço na região bárbaro/tribal de Numeria, se fragmentando em vários pedaços, uns do tamanho de cidades. Isso há uns 8000 anos.

Não se espalhou (eu acho) devido Numeria ter se tornado uma nação totalmente reclusa... mesmo... do tipo que criaria um Muro de Berlim em suas fronteiras (se realmente não o fez). O problema é que eles só ficaram reclusos assim após a morte de Aroden (num falei que ia ficar pescando esse evento toda ora), quando a Ferida do Mundo começou a cuspir demônios por suas fronteiras. Isso só não explica o que aconteceu nos 4000 anos entre a queda da coisa e a morte de Aroden.

Então, sim, seu sexto sentido, se não estiver certo, está pulsando para um foco similar. Eu gosto de pensar o seguinte sobre Numeria...

1. Região Bárbaro/Tribal;
2. Caiu um evento cataclísmico;
3. Descoberta de um metal com capacidades especiais;
4. Região governada exclusivamente pela força (cratocracia);
5. País recluso, não expansionista, e preconceituoso com forasteiros.

Porra... isso é Odaran!! Malditos plagiadores!!
Somos todos bots!

Re:[Crônicas Pathfinder] Jogando no Cenário de Campanha
« Resposta #3 Online: Outubro 07, 2014, 05:06:25 pm »
Rise of the Runelords é legal de jogar?

Offline Arcane

  • Power Beard
  • [Organização dos PbFs]
  • Fidalgo Burguês Aldeão e Bot
    • Ver perfil
Re:[Crônicas Pathfinder] Jogando no Cenário de Campanha
« Resposta #4 Online: Outubro 07, 2014, 05:29:21 pm »
Esta é uma campanha original criada para OGL/D20 (publicada em 2007). Foi a primeira, logo após o evento da WotC ter tomado de volta as revistas que a Paizo publicava. Todo o material OGL/D20 que eu conheço não sofreu atualização depois do lançamento do sistema deles, mas essa AP teve uma atualização sim. Dela eu joguei a primeira aventura apenas, com um paladino anão. A impressão foi bastante positiva, pena que o grupo não vingou.

Eu diria que, com certeza, vale a pena. Por ser antiga e ter menos livros de consulta na época, ela estava mais orientada a mostrar o cenário específico dela aos jogadores e narradores. Dê uma olhada na resenha que o Draco fez há um tempo. Se vc quer jogar uma AP no cenário que ainda está conhecendo, sim, eu definitivamente recomendaria essa.

Ainda fizeram um Card Game com ela, mas nunca tive contato para falar a respeito.
Somos todos bots!

Re:[Crônicas Pathfinder] Jogando no Cenário de Campanha
« Resposta #5 Online: Outubro 08, 2014, 03:38:52 pm »
Mais uma peculiaridade de Golarion - a Worldwound, que se não me engano foi uma das consequências da morte/desaparecimento de Aroden. O que contém os demônios nessa área e porque eles não foram "Blood War Mode" no resto de Golarion?

Offline Arcane

  • Power Beard
  • [Organização dos PbFs]
  • Fidalgo Burguês Aldeão e Bot
    • Ver perfil
Re:[Crônicas Pathfinder] Jogando no Cenário de Campanha
« Resposta #6 Online: Outubro 08, 2014, 04:33:12 pm »
A fenda da Ferida do Mundo não "brotou" e começou a cuspir demônios assim que Aroden morreu, não existe uma cronologia exata, mas entendo que levou um espaço de uns três a cinco anos para a coisa ficar feia. Inicialmente bruxos e místicos de Sarkoris (que é a região onde a Ferida do Mundo "brotou") começaram a ser influenciados pela energia planar do Abismo. Depois houveram relatos de criaturas demoníacas aparecendo aleatoriamente e atacando os clãs bárbaros mais afastados, eliminando muitos deles. Este primeiros ataques sim, eram totalmente aleatórios, sem nenhum tipo de aviso ou planejamento.

Em seguida veio o derradeiro problema, uma fissura de quase dois quilômetros surgiu na região norte de Sarkoris, perto da cidade de Iz. Neste momento houve sim um intenso e numeroso ataque de demônios do Abismo. Eles tomaram a cidade de Iz e começaram a expandir a partir da fenda por todas as direções.

O norte é gélido e praticamente despovoado, então não se tornou uma região que os favorecesse ou interessasse.

No leste havia Numeria e Mendev, mas houve tempo para que eles pudessem ao menos entender o que acontecia. Numeria se fechou em suas fronteiras, como eu havia dito. Mendev decidiu partir às armas e iniciou sua Primeira Cruzada contra a Worldwound, praticamente aniquilando todos os demônios que via pela frente e dando um grande suporte contra seu avanço.

A sul, sudoeste e oeste existem Ustalav, Forte Belkzen (orcs), e a Terra dos Lordes Mamutes (Low-magic). Deste três apenas Ustalav sofre ataques mais constantes, embora sejam poucos. Fort Belken e os Lordes Mamutes ficaram livres da fúria demoníaca devido o feroz ataque de Mendev (primeira cruzada), que chamou a atenção dos demônios para si.

Mendev então começou a se proteger, e com um metal chamado "nexovar", encontrado apenas em seus rios, eles criaram, com a orientação do arauto de Iomedae, as wardstone (carece de tradução). Eles fecharam acordos com Numeria e Ustalav, e dezenas destes pequenos artefatos estão linkados por toda região sul e leste da Ferida do Mundo. As wardstones impedem que demônios se teleportem e os fere enquanto estiverem dentro de seu raio de alcance, que é bem grande.

Neste tempo, Mendev lançou mais quatro cruzadas. A última é narrada na AP Fúria dos Justos, que culmina na derrocada dos demônios da Ferida do Mundo.

A tropas demoníacas não se tornaram um enxame de caos e fúria para todo lado neste período devido:

1. Mendev ter batido o peito e dito "aqui vocês não pisam". Isso chamou a atenção dos lordes demônios, que viram naquela nação sua real ameaça. Eles estavam certos sobre isso.

2. Os lordes demônios começaram a nomear líderes para seus exércitos, que dominavam exclusivamente pela força. Estes líderes arquitetavam rudimentares táticas de guerra, se aproveitando exclusivamente da fúria e volume de suas tropas. O intuito era atacar e destruir Mendev e as wardstones.

3. E, obviamente, as Cruzadas de Mendev, com convocações que literalmente invadiam a ferida do mundo com milhares de homens muito bem armados para combater demônios. Armas de ferro frio não faltava para eles. Todas as cruzadas tiveram determinado grau de sucesso e fracasso, e duravam anos, mas todas elas enfraqueciam em muito as forças do Abismo sempre que eram convocadas.

Curiosidade: Eu li em algum lugar que as terras do Forte Belkzen fizeram acordos com os lordes da Ferida do Mundo, mas depois não encontrei mais essa informação e tomei por boato. Não li todas as aventuras da campanha para confirmar se isso é  verdade ou não.
Somos todos bots!

Offline Arcane

  • Power Beard
  • [Organização dos PbFs]
  • Fidalgo Burguês Aldeão e Bot
    • Ver perfil
Re:[Crônicas Pathfinder] Jogando no Cenário de Campanha
« Resposta #7 Online: Setembro 22, 2015, 11:04:43 am »
Há alguns meses eu comecei a resenhar os livros que envolviam a campanha de Pathfinder que tenho mestrado para meu grupo atual. Como o Fala Dragão é o site br que mais fala sobre Pathfinder, conversei com o Hebert e comecei a hospedar as resenhas por lá. Embora eu esteja há dois meses sem uma nova resenha, não foi por desistir da ideia. Acontece que estamos no final da segunda aventura e esta tb seria a próxima resenha, então para não spoilar antecipadamente, preferi aguardar concluirmos a aventura, o que é bom, pois a experiência de jogo complementa em muito a conclusão sobre apenas a leitura.



As próximas resenhas eu pretendo publicar a mesmo tempo na Spell e no Fala Dragão.
Somos todos bots!