Gore, estupro e pedofilia.
Gore, estupro e pedofilia.
A Leila argumentou que no estupro, por haver um contato mais "intimo" e por a vítima sobreviver e ter de conviver com aquilo para o resto da vida isso seria pior que um assassinato e portanto, o assassinato seria mais "aceitável" pela nossa suspensão da descrença. Algo assim, é só ver o bafafá que deu aquele hot line Miami com a suposta cena de estupro...
Eu tive um jogador que, após matar uma mulher grávida, cortou seu ventre, retirou o feto, e se certificou que este estivesse morto também.
Nunca mais deixo pistas que alguma mulher está grávida de um deus maligno (eram boatos dos aldeões ignorantes).
Eu tive um jogador que, após matar uma mulher grávida, cortou seu ventre, retirou o feto, e se certificou que este estivesse morto também.
Nunca mais deixo pistas que alguma mulher está grávida de um deus maligno (eram boatos dos aldeões ignorantes).
Eita... difícil chegar num acordo aí, hein? Pqp... XDEu tive um jogador que, após matar uma mulher grávida, cortou seu ventre, retirou o feto, e se certificou que este estivesse morto também.
Nunca mais deixo pistas que alguma mulher está grávida de um deus maligno (eram boatos dos aldeões ignorantes).
Eu já enfrentei uma situação assim, mas no caso o grupo decidiu proteger a mulher do culto (no caso ela realmente havia sido engravidada por uma entidade maligna)
Eu sou um otimista inveterado. Quando eu estou narrando, existem diversas atitudes que eu nunca toco, e quando um jogador o faz, eu deixo a cena rolar pelo menor tempo possível, e depois converso com ele fora do jogo pra evitar usar de novo. Enfim, minha lista de tabus narrativos:
- Personagens malignos para jogadores. Não. Sem discussão. E não falo apenas quando narro D&D com seu sistema dúbio de Tendência. No geral, se o personagem for cruel, mesquinho, egoísta, desnecessariamente violento, etc, etc... eu veto ainda na fase de criação.
- Tortura. ás vezes eu deixo algumas dicas de que alguém FOI torturado para efeito de choque, mas nunca uso uma cena de alguém SENDO torturado. Encaixo aqui estupro também.
- Sexo, em geral. Eu trato meus jogos como se fossem classificação 12 anos. Pode até rolar romance, mas sem descrições detalhadas, por favor.
- Pensando melhor, só de falar "clasificação 12 anos" já resume muito do que eu evito usar em mesa. Algo mais "Batman: Bravos e Destemidos" do que "Batman Begins". Eu tento criar um clima levemente tenso, mas que ainda está lá primariamente pra divertir e descontrair.
Como jogador, porém, eu tendo a ser mais aberto a certas coisas. Mas se eu começar a achar que a mesa está servindo pro narrador colocar seus desejos de abuso pra fora, eu saio da mesa.
Claro, sei que minha visão difere da de outros que preferem imaginar tipo cena de combate de desenho animado gringo (que sempre me incomodou). Acabo prezando pela retratação real ao invés de proteger mentes mais frágeis de cenas fortes. Ainda bem que não tenho que narrar pra crianças, eu sei que eu seria péssimo pra narrar pra crianças e teria que fazer muita concessão e usar um esforço absurdo para tal momento.
Elven, eu só conseguiria ter condescendência
Conclusão, Aluriel narrará ano que vem uma mesa de Avatar pós lenda de Korra e não será censura 12 anos, pq conhecemos bem os gostos de nossas mesas, temas que achamos legal colocar, nível de violência e tudo mais.
Eu não consigo me livrar da violência hardcore até em cenários mais felizes como Avatar
Possuem uma camada de violência tanta física quanto psicológica e erotismo em suas ambientações que não vejo como fugir sem perder metade do sabor dos cenários.
Perai, erotismo em call of cthulhu ?
CitarEu não consigo me livrar da violência hardcore até em cenários mais felizes como Avatar
Que cute, você é adepto da ideia que American Kirby is Hardcore (http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/AmericanKirbyIsHardcore).
CitarPerai, erotismo em call of cthulhu ?
Uma palavra: Tentáculos.
Fizeram uma versão japonesa e eu não fiquei sabendo
Payoff: The seducers gets what he wants. Whether he chooses to leave his "prey" hanging or consummate their relationship depends on the seducer's goal. Either way, the scene probably fades to black as the predator scores another notch on his personal James Bond list.
E não é uma questão de fugir - é saber respeitar esses elementos, de utilizá-los para gerar algum conflito que seja impactante aos jogadores - além de evitar afetar o jogador com o que ele não quer ser exposto (que é 101 de convivência social).
Perai, erotismo em call of cthulhu ?
Uma palavra: Tentáculos.
Tentar fazer uma bolinha rosa com olhos parecer hardcore ? boa sorte :bwaha:http://youtu.be/rdnBWpHwayA (http://youtu.be/rdnBWpHwayA)
Nyaruko: Crawling with Love
Até que um dia uma personagem minha foi parar na cadeia em uma cela cheia de homens e quase foi estuprada. Mas como o narrador era apaixonado por mim, creio que a imaginação ''saiu da casinha'', sabe?
Não gosto quando rola um avatarismo nas personagens sabem? Quando o jogador se identifica de forma íntima com o veículo de narrativa dele e queira protegê-lo, ou algo assim... Aqui o pessoal costuma gostar de ficar louco, ser abusado, morrer, virar a casaca, aposentar o PC e talz quando isso contribui para a narrativa.
Well, identificação com o personagem é um dos métodos mais comuns de aproximar o jogador do mundo de jogo (o que jogadores trendy como o silvinha chamam de imersão), então essa relação empática com o personagem acaba sendo algo bastante natural (afinal, é o seu personagem, que tem em sua mente uma face, emoções, sentimentos, yadda yadda) - enquanto algo incrivelmente abstrato como "contribui para a narrativa" não é algo tão fácil de se empatizar.
Obviamente, nenhum dos métodos é necessariamente melhor - preocupar-se menos com o personagem é algo excelente para jogos de horror, mas avatarizar o personagem é algo ótimo para "sentir o horror na pele".
Everything's about disconnection and decay, right? Your holding is your holding, and it's fucking dangerous to get to another place, and maybe those people will welcome you— but more likely than not, it's trouble. And everything that's left from the Golden Age is battered and broken and twisted or else it's just rubble. Nothing's the same.
The only ways you can really experience connection in Apocalypse World are Sex and Opening your Brain. And they're both super dangerous, right. But sex is the only thing besides bullets and gasoline that has made it through the apocalypse mostly in tact.
Esse RPG do Spirit of 77 as cenas de sexo muito loucas e psicodélicas são regadas a base de LSD e cocaína e duelos de dança de disco.
Well, identificação com o personagem é um dos métodos mais comuns de aproximar o jogador do mundo de jogo (o que jogadores trendy como o silvinha chamam de imersão), então essa relação empática com o personagem acaba sendo algo bastante natural (afinal, é o seu personagem, que tem em sua mente uma face, emoções, sentimentos, yadda yadda) - enquanto algo incrivelmente abstrato como "contribui para a narrativa" não é algo tão fácil de se empatizar.
Eu já tive muitas experiências ruins com esse coisa de "contribuir pra narrativa" (um exemplo foi clérigo meu que TINHA que ser sacrificado pra fechar um portal). Sei lá, eu me sinto como se tivesse simplesmente seguindo o roteiro de um filme
Uma curiosidade: o que existe de tão ruim em fatal ?
Esse rpg foi feito de sacanagem, por que eu não consigo acreditar que isso é serio :P
FATAL: "From Another Time Another Land" (formerly known as "Fantasy Adventure To Adult Lechery") is a tabletop Role-Playing Game published by Fatal Games in 2004. It's since become a major source of Snark Bait, due in no small part to its content and rules, which feature:
Extremely complicated and math-intensive mechanics and charts governing character stats, in-game actions, gaining experience and leveling, and combat. These can lead to questionable, if not outright self-contradictory, results.
Many game mechanics relating to body parts and orifices which are better left un-elaborated.
Themes of rape-fantasy, racism, misogyny, and GLBT hatred; lots of Toilet Humor; and generalized perversity. Even the cover art for the rulebook is NSFW. The original name is another blatant hint at its content.
Gratuitous spelling and grammar errors.