Faltou definir um escopo um pouco mais agressivo e participativo ao meu modo de ver. Os caras juntaram apenas 1/3 do dinheiro que eles precisavam. Empresas que investem no "Mundo Fantasia" existem. Copag com os cards de Pokemón, o WoW tem 1 ano no Brasil de forma oficial, temos a Blizzard com Diablo III (ok, é mais um jogo de dungeon com ítens do que um RPG), mas existem empresas do "Mundo Fantasia" querendo trazer novos jogadores para os produtos dela. E tem que ter as mesas para os visitantes jogarem aquilo que jogam normalmente, mas também as mesas de sistemas novos, para experimentarem coisas novas.
Lembrando que se não há renovação no público do RPG, já que o jogo me parece estar numa fase muito nichada, tem que se trabalhar com um público que tem dinheiro, mas não tem tempo. E é nesse target que as empresas tem que entender como é seu consumidor atual.
Teria mais coisas a dizer, mas acho que o debate é válido com mais opiniões.
Abs!